Segundo polícia, suspeitas prenderam o entorpecente no cós e na barra da calça.
Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano
11/12/2017 09h43 Atualizado há 53 minutos
![]() |
Scanner é poderosa ferramente se utilizada adequadamente |
Duas mulheres foram presas depois de terem sido flagradas tentando entrar no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mogi das Cruzes com drogas escondidas nas roupas. As ocorrências foram na manhã de domingo (10).
Um das suspeitas é uma estudante de 18 anos. Segundo o boletim de ocorrência, as agentes penitenciárias contaram que a estudante passou por um aparelho de raio-X, que detectou objetos no cós e na barra da calça da suspeita.
As agentes levaram a estudante para uma sala reservada e em uma revista pessoal e encontraram, no cós da calça, dois invólucros com cocaína e um barra da calça com maconha.
De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita informou às agentes que venderia as drogas no CDP e que o detento que visitaria, seu companheiro, não sabia de nada.
Ainda durante a manhã, uma dona de casa de 44 anos também passou pelo mesmo aparelho. A máquina acusou um volume na altura do calcanhar da visitante. Ela foi submetida a uma revista pessoal e as agentes informaram que encontraram dois invólucros com maconha na barra da calça dela.
As agentes contaram que questionaram a suspeita e ela disse que receberia R$ 500 para entrar com as drogas no CDP.
A visitante é mãe de um detento, mas, segundo as agentes, disse que entregaria a droga para outro preso, que não soube identificar.
Ao chegar à delegacia, porém, a mulher ficou em silêncio. Em ambos os casos, as drogas foram periciadas no Instituto de Criminalística (IC).
Os casos foram registrado no 1º Distrito Policial como "drogas sem autorização ou desacordo".
Fonte: G1
Parabéns aos funcionários da Unidade pelo tirocínio e profissionalismo, apesar de estarmos a quase 04 anos sem um só centavo de reajustes, não abrimos mão de forma alguma de nos pautarmos pelo profissionalismo, responsabilidade funcional e ética profissional, mesmo porque os maús políticos passam, assim como as piores tempestades.