06 janeiro 2018

Não houve agressão a servidor na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista, foi um acidente de trabalho

O servidor N.T.J., funcionário da SAP há 15 anos, e que ja trabalhou nas Unidades de São José dos Campos e de Balbinos, quer esclarecer os ocorridos sobre o acidente a qual foi vítima.



LeandroLeandro
06/01/2017

Servidor foi vítima do acaso, uma simples queda




Lotado na Penitenciária  Feminina de Tupi Paulista atualmente, e que trabalha no setor de portaria,  fora chamado para auxiliar em uma contenção de detenta que estava sendo levada para cela disciplinar, por motivos que aqui não interessam.

As agentes femininas em companhia do servidor estavam fazendo a condução da mesma, e que de repente a detenta se rebelou, momento este que seria necessária a ação do servidor NTJ, por ser um homem, e ter mais força, porém o mesmo em um imprevisto, veio a escorregar sozinho sem ser agredido pela detenta, vindo a sofrer uma séria lesão.

Estas foram as palavras de N.T.J., que falou pessoalmente comigo na manhã deste sábado, dia 06/01/2018, vindo a esclarecer que o que ocorreu na verdade, foi um acidente de trabalho, quer o mesmo deixar claro que todos os procedimentos padrões e disciplinares estavam sendo adotados de maneira correta, porém o que não contava era que iria ocorrer o que ocorreu.

Um simples acidente, escorregou no piso e veio a sofrer uma lesão no fêmur, na verdade um lesão bem séria, mais tarde constatada por médicos especialistas em ortopedia, de que houve quebradura do osso. Neste momento o servidor esta internado ainda na Santa Casa de Dracena, donde espera vir a receber a alta o mais rápido possível para ir ao encontro de seus familiares.

Quer deixar claro o servidor que tudo o que ocorreu foi uma simples acidente de trabalho, sem medo de represália alguma, de quem quer que seja, e para não comprometer as companheiras que estavam agindo de forma correta e profissional também. Pensando apenas no bom desenvolvimento dos trabalhos, muitas vezes surge o acaso, e são coisa corriqueiras que ninguém espera que vá acontecer, mas que acontecem de fato.

Que as noticias que surgiram posteriormente ao acidente do qual foi vítima, e que foram divulgadas sem sua autorização não são verdadeiras, e que tem certeza que a pessoa que as divulgou, fez de maneira impensada e de forma mal esclarecida, levando a crer que ele, sofreu lesões por ter sido espancado por uma detenta, o que de fato não ocorreu.

Que quer esclarecer também que resolveu falar sobre o acidente para elucidar e contar da maneira fiel os verdadeiros fatos que o levaram a se acidentar, para que todos tenham conhecimento da verdade, que resolveu falar de livre e espontânea vontade e que ninguém de forma alguma e em momento algum o pediu para fazer.

Desejamos o pronto restabelecimento a N.T.J., e que em breve ele esteja novamente em seu setor de Portaria desempenhando suas funções de maneira como sempre as desempenhou, com alto nível de profissionalismo e de camaradagem entre os companheiros de trabalho.