Suspeitos de enviar celulares para presídios usavam detector de metal para testar esconderijos, diz polícia
Por G1 Tocantins
10/02/2018 17h02
Polícia Civil apreende arma, drogas e detector de metal (Foto: Divulgação) |
Polícia disse que casal fazia parte de uma facção criminosa e articulava o envio de drogas de Goiás para o Tocantins. Eles alugavam uma casa em Palmas para hospedar criminosos.
Denizia Gerlane, conhecida como Rubi, de 36 anos, e Walify Andrade, de 18, foram presos por suspeita de gerenciar uma casa onde hospedavam criminosos. No local, que fica no setor Aureny III, em Palmas, eles vendiam e enviavam drogas e celulares para presídios do Tocantins. As informações são da Polícia Civil.
Com eles foi encontrado um detector de metal. Os suspeitos disseram à polícia que o equipamento era usado para testar quais as melhores técnicas para esconder os celulares enviados às unidades prisionais.
Os suspeitos fazem parte de uma facção criminosa, segundo apurou a Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos.
As investigações apontam ainda que eles articulavam o envio de drogas do estado de Goiás para o Tocantins.
A mulher foi capturada em Paraíso do Tocantins, quando voltava de Goiás com mais de 1 kg de cocaína pura, avaliada em R$ 30 mil. Os policiais, então, foram até a casa em Palmas e encontraram Walify com diversas porções de maconha, crack e cocaína.
Fonte: G1