Sete presos fugiram do local na quarta-feira (6) e, até o momento, nenhum foi recapturado.
Por G1 Santos
08/06/2018 09h24
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| Penintenciária de Mongaguá, SP (Foto: Reprodução / TV Tribuna) |
Sete presos fugiram do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Mongaguá, no litoral de São Paulo. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), a fuga ocorreu na última quarta-feira (6). Até o momento, ninguém foi recapturado.
De acordo com a SAP, um agente da penitenciária, que estava em uma das guaritas, avistou nove reeducandos correndo pelo campo do Pavilhão 5. O funcionário comunicou, via rádio, os demais agentes da unidade e acionou o alarme de evasão.
Os nove presos escalaram os alambrados e foram em direção ao muro do CPP. Vendo que os agentes se aproximavam do local, dois detentos retornaram para o Pavilhão 5 e os outros sete reeducandos, utilizando uma corda feita com lençóis, pularam o muro e fugiram.
A direção da unidade prisional comunicou a Polícia Militar. A equipe policial realizou a contagem dos presos e identificou os sete reeducandos que fugiram. Os policiais também encontraram uma das janelas do Pavilhão 5 estourada.
De acordo com a SAP, as unidades prisionais de regime semiaberto, por determinação da legislação brasileira, não dispõem de vigilância armada, sendo cercada somente por alambrados. "Quando recapturado o preso perderá o direito ao regime semiaberto, regredindo ao fechado", disse a SAP, em nota.
Fonte: G1
Contraponto: A nomeação de Aevps para a ocupação das torres e da vigilância externa iria dar mais segurança a Unidade Prisional e consequentemente mais segurança também a população da região, vez que quando existe a evasão, os internos nas ruas vão para o tudo ou nada sobre a população ou quem primeiro entrar em sua rota de liberdade, fazendo mais vitimas e colocando toda a população também em risco.
Mesmo porque sabemos que os agentes escalados nas torres não podem nada fazer além de dar o alarme de evasão, pois não existe aparatos para impedir as evasões. Sabemos que naquele regime o detento esta preso pela consciência, porém isso não impede de que seja colocado um efetivo de Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária para proteger a todos.
