Segundo relatos de servidores que estavam presentes no momento da agressão tinha quase quatrocentos presos soltos no pátio e apenas 10 policiais penais efetuando a blitz sem presença do Gir.
Por Redação - SIFUSPESP
Publicado: 13 Março 2020
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| Servidor foi agredido de forma covarde e violenta |
Policiais penais do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) "Dr Rubens Aleixo Sendin", de Mongaguá, foram agredidos por presos na noite desta quinta-feira (12).
Com o anúncio da “greve branca” dos presos, ordenada por facções criminosas, detentos começaram a questionar o cumprimento de ordens, cercaram e agrediram policiais penais, um deles ferido com gravidade no rosto. Os servidores também foram impedidos de fazer a blitz, que ocorreria em somente em um das três alas do pavilhão.
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| O CPP "Dr. Rubens Aleixo Sendin" de Mongaguá diz a Sap, que tem a capacidade para 1640 detentos, mas que na data de 11/03/20 estava com população de 2.838 presos quase 75% acima |
Houve início de tumulto na unidade, controlado com a ação rápida dos policiais penais. Diante da “greve branca”, se agrava ainda mais o problema do déficit de servidores no sistema prisional, com trabalhadores penitenciários chegando a plantões de 36 horas.
As agressões ocorrem num cenário de insegurança que se agrava, com o assassinato de dois policiais penais mortos a tiros em São Paulo em menos de uma semana.
O SIFUSPESP há tempos vem denunciando a gravidade do déficit de servidores, reivindicado nomeação de concursados com urgência, e vai enviar ofício novamente cobrando providências junto à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
Fonte: SIFUSPESP








tem que parar tudo ou mandar o sr. Doria ir la, ja que nao precisamos aposentar nem ter um salario digno.
ResponderExcluirDORIA,VOCÊ TEM AS MÃOS SUJAS DE SANGUE!!!
ResponderExcluirO pior é em franco da Rocha 1, automatizada, o policial penal não pode ter contato com o preso, mas a diretoria obriga que um policial fique na cozinha de refém, o pior o chefe que abraça com as dez, diretoriazinha fraca
ResponderExcluirO Governador vai notar, que as prisões de São Paulo, precisam de uma política séria e justa, uma crise no sistema agora será muito pior do que aquela de 2006.
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