Em vídeo realizado pelo Departamento Penitenciário Federal(Depen) prova que não existe greve de fome entre os detentos das Federais. E também sobre o abandono dos policiais penais de SP.
Leandro Leandro
15/03/2020
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Penitenciária Federal em Brasília - Imagem: Depen |
Desde há uma semana temos visto retaliações e ataques no estado de São Paulo por conta segundo consta, de um suposto "salve" emanado das penitenciárias federais, afirmando que principalmente na penitenciária de Brasilia estaria ocorrendo uma greve de fome e que os detentos não têm acesso a uma alimentação correta e nem a atendimento médico.
Porém foi realizado um vídeo mostrando que ao contrário do que se afirma, existem 06 refeições diárias no Sistema Federal, e que os atendimentos médicos são sim fornecidos aos detentos que deles necessitam, pois isso além de ser uma obrigação do estado, também consta em várias normas de protocolos tanto do Depen, quanto do CNPCP.
Vídeo da penitenciária federal de Brasília
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Marco Willians Herbas Camacho (ao centro), mais conhecido como Marcola, deixa o Hospital de Base do Distrito Federal Imagem: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo |
Então não há o que se falar em greve de fome, se existe outro motivo que seja então exposto e assim acabam esta lenga lenga, pois nada justifica o execução de dois servidores que trabalhavam na Coremetro, sendo o policial penal Samuel Correia Lima, funcionário do CDP de Mauá executado com 07 tiros na tarde de segunda (9/3) quando fazia compras em um depósito de materiais de construção na grande São Paulo e o policial penal Alexandre Roberto de Souza que foi executado com quase 20 tiros na quinta feira(12/03) no Jardim das Oliveiras, em Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo quando chegava em sua residência e que tralhava no CDP de Itapecerica da Serra.
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Policial penal Alexandre Roberto Souza friamente executado em Taboão da Serra/SP |
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Policial penal Samuel executado dentro de um depósito de construção em Santo André/SP |
A secretária sequer colocou em seu site qualquer nota e nem mesmo de luto pelos servidores executados, e não importam os motivos, mostrando claramente com isso que estamos sozinhos, sem apoio de ninguém, então o que fazer?
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Policial penal atacado covardemente em Mongaguá/SP |
Fica o questionamento aos senhores policiais penais e demais servidores do sistema prisional paulista, ter que nos apoiarmos uns aos outros pois apoio estatal oficial já foi confirmado, "não temos". Diferentemente de outros estados em que os próprios secretários se empenham em buscar e prender os autores de tais execuções de forma pessoal e com os voluntários que têm o apoio do estado, das mídias e da própria população de seus estados como vimos recentemente no Ceará.
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Mandantes e executores do Policial Paulo Vitor todos presos em menos dois dias, foram caçados dentro de vielas, comunidades e becos de Fortaleza e enfim presos |
Onde após a execução fria de um jovem policial penal, o próprio secretário se empenhou pessoalmente junto aos voluntários da SAP/CE, aos policiais civis da DHPP e dos policiais militares na busca e captura dos executores e mandantes do crime cruel.
Vídeo em que o secretário da SAP/CE, Mauro Albuquerque se empenha pessoalmente na captura dos executores do Policial Penal Paulo Vitor:
Onde em dia de jogo no estádio Presidente Vargas do time do Fortaleza em respeito e em memória do policial penal Paulo Vitor foi feito 01:00 minuto de silêncio, e é isso o que queremos respeito e apoio, pois estamos trabalhando em prol da sociedade.
Este mesmo respeito dispensado aos servidores públicos de outros estado, mas que no entanto no estado de São Paulo, somos tratados como párias. Não queremos e não vamos mais aceitar esta situação o estado tem que dar uma resposta a população do porque estão matando os seus servidores públicos, pais e mães de família de forma fria e cruel, o estado não pode mais se dobrar a criminalidade, pois quando o servidor é atacado, o estado é atacado e desmoralizado perante a opinião pública, quem perde a vida é o servidor e o estado e sua administração perdem a credibilidade.
Vídeo da última homenagem a Paulo Vitor tendo ao lado dos policiais penais o secretário Mauro Albuquerque, um exemplo:
Que os policiais penais(agentes penitenciários) não têm o poder de transferir quem quer que seja sequer para o RDD, que dirá então para uma penitenciária federal, que estes são processos realizados pelo Judiciário e com acompanhamento do MP, e que nem mesmo os Diretores das Unidades Prisionais tem este poder.
Leandro Leandro
Fonte Vídeos: Aplicativo de WattsApp
ESSE GOVERNO DE SÃO PAULO É O PIOR DE TODOS OS TEMPOS EM TUDO, SALÁRIO, SEGURANÇA DOS FUNCIONÁRIOS, APOSENTADORIA, ETC...GREVE GERAL URGENTE!!!
ResponderExcluirPARABÉNS AO CEARÁ, QUE ESTÁ EVOLUINDO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA PÚBLICA, ENQUANTO SÃO PAULO ESTÁ ANDANDO PARA TRÁS....LAMENTÁVEL!!!VERGONHA!!!
ResponderExcluirPior secretário e governo de todos os tempos para o sistema prisional paulista.
ResponderExcluirPIOR SECRETARIO QUE ESTIVEMOS NO SISTEMA PRISIONAL DE SÂO PAULO, PRESOS ESTAO DANDO RISADA, QUE VERGONHA,NUNCA ESTEVE TÃO FACIL PRO LADRÃO TIRAR CADEIA, VEIO APENAS PARA PARTICIPAR DAS PRIVATIZAÇÕES!
ResponderExcluirSe a vagabundagem vai partir pra cima...
ResponderExcluirÉ hr de partirmos pra cima tbm...
Ninguém percebeu que não tem nada a ver com greve de fome
.e sim com a restrição a visitas pelo corona vírus q pode cortar as visitas...
Tão aproveitando a deixa pra amedrontar e pressionar o estado por tudo..
Acho q chegou a hr...ou paramos tbm e reivindicamos nossos direitos ou tbm demonstraremos fraqueza desse secretário e governador engomado...tks
O problema de escrever para o Blog é que se o conteúdo for ofensivo a alguma pessoa eu como administrador do Blog posso vir a ser penalizado, então para que isso seja evitado, escrevam sim, mas sem usar palavras de baixo calão para atacar as autoridades, escrevam sobre a incompetência destas autoridades, sobre o descaso com a categoria, mas não citem palavras que venham ou que possam ser classificadas como ofensas pessoais, pois ai eu terei que censurar. E eu não quero fazer isso.
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