Ele alegava ter nível superior e, por isso, se recusava a ficar na unidade prisional Capão Grande, tentou atacar os policiais penais e foi atingido com tiros de borracha.
Karina Cabral
11 de agosto de 2020
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| Policiais penais foram obrigados a disparar tiros não letais para conter o detento Gustavo Lima Franco |
Gustavo Lima Franco, 28 anos, que tentou invadir a casa do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) no sábado (8), foi baleado com tiros de borracha no Centro de Detenção Provisória de Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), nesse domingo (9).
O preso se revoltou ao ser levado para o local, alegando ter diploma do curso de direito e ser advogado. Ele teria tentado fugir pelo portão da frente e partido para cima dos policiais penais, que precisaram reagir com as balas de borracha.
Segundo os policiais que estavam com Gustavo no momento da ocorrência, ele foi levado para o centro de detenção, junto a outros presos, por volta das 10h40 desse domingo (9).
O advogado dele entrou em contato com a unidade penitenciária falando que levaria o diploma de nível superior do cliente, o que foi informado ao detendo, que passou a se recusar a realizar o procedimento de revista, usando como argumento ter nível superior e que, por isso, não poderia estar no local.
Os policiais penais, então, disseram a ele que, por causa da pandemia, toda a triagem de presos – revista, higienização e cadastro – estava sendo feita naquele local, mas que depois ele seria transferido para o Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).
Gustavo, no entanto, passou a desobedecer as ordens dos policias e tentou fugir pelo portão de acesso da penitenciária. Como não conseguiu, partiu para cima dos servidores, que lhe deram ordem de parada, mas não foram obedecidos.
Os policiais penais se afastaram e deram ordem de parada mais uma vez, o rapaz seguiu partindo para cima deles e recebeu o primeiro tiro de borracha. Ele seguiu resistindo e só parou no terceiro tiro, quando não aguentou as dores e se deitou no chão. Todos os disparos o atingiram nas pernas.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e Gustavo foi encaminhado para o Pronto-Socorro de Várzea Grande. O rapaz precisou passar por exame de corpo de delito. O caso foi registrado como lesão corporal e desobediência.
Fonte: O LIVRE
Outro dia li um "pipa" em que o detento alegava que era mal aproveitado na unidade, que tinha nível superior e, inclusive, MBA. Escreveu, inclusive, que é homossexual e precisava mudar de raio.Voltei no Pavilhão e devolvi o "pipa" ao detento. Falei para ele enviar uma carta endereçada ao Palácio dos Bandeirantes aos cuidados do "gestor da calça apertada". Lá ele seria melhor "aproveitado".
ResponderExcluirExcelente..........kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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