A acusação do Ministério Público ainda afirma que, em dezembro de 2017, os gastos com recapeamento foram de R$ 12 milhões, enquanto em publicidade foram investidos R$ 14 milhões.
Anita Efraim
20 de outubro de 2020
Ação contra João Doria diz respeito a publicidade do programa "Asfalto Novo" |
A ação é do Ministério Público do Estado de São Paulo, de 2018, e acusa Doria de improbidade administrativa e dano ao erário. Quando era prefeito, o tucano foi acusado de usar indevidamente verbas públicas para realizar publicidade do programa “Asfalto Novo”.
Segundo o juiz responsável, a divulgação do programa “fez com o desiderato de promover-se às expensas do erário”. O “Asfalto Novo” começou em 2017 e foi criado para recapear vias da cidade de São Paulo. O investimento total previsto para o programa era de R$ 350 milhões.
O valor investido na publicidade do programa teria sido de cerca de R$ 29,4 milhões entre novembro de 2017 e março de 2018. Em abril de 2018, Doria deixou o cargo de prefeito para concorrer ao governo do estado. Com a saída, alega o TJ-SP, “a partir de então, cessaram referidos dispêndios publicitários”.
A acusação do Ministério Público ainda afirma que, em dezembro de 2017, os gastos com recapeamento foram de R$ 12 milhões, enquanto em publicidade foram investidos R$ 14 milhões.
A liminar para o bloqueio de bens de Doria foi deferida pelo juiz e inclui imóveis, veículos e valores em instituições financeiras que estejam em nome do governador.
Na decisão, foi rejeitada a petição inicial em relação à empresa Lua Propaganda Ltda., responsável pela propaganda do programa “Asfalto Novo”, por considerar que a empresa apenas fez o trabalho para o qual foi contratada, após ganhar a licitação.
A defesa do governador questiona o motivo pelo qual a ação, parada desde julho de 2019, foi retomada “às vésperas das eleições municipais” e afirma que não concorda com “os motivos e fundamentos invocados pelo magistrado para decretar a indisponibilidade de deus bens”. Leia a nota na íntegra:
“A ação civil pública citada encontrava-se sem movimento desde julho de 2019 e, curiosamente às vésperas das eleições municipais, foi retomada com a apreciação da liminar requerida pelo MP.
A defesa de João Doria não concorda com os motivos e fundamentos invocados pelo magistrado para decretar a indisponibilidade dos seus bens, especialmente porque Doria jamais dilapidaria o seu patrimônio para evadir-se das suas responsabilidades. A defesa recorrerá ainda esta semana ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para reverter a decisão que tem caráter liminar.”
Fonte: Yahoo
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ResponderExcluirSE INVESTIGAR A FUNDO , NÃO SOBRAM PEDRAS SOBRE PEDRAS , MÁS , ESSAS INVESTIGAÇÕES SÓ TÊM O COMEÇO , É UMA PENA .
ResponderExcluirSerá que agora ele usará o subsídio de Governador? Será que viajará pra Brasília? emanuel-assis
ResponderExcluirTem muito mais p.a justiça incriminar esse comédia....e seus marionetes...
ResponderExcluirpodem ter certeza que nao vai dar nada pra ele , é so ele ir la e " MOLHA A UVA"
ResponderExcluirCABE RECURSO , O MEU GOVERNADOR VAI DESFAZER ESTE MAL ENTENDIDO. NÓS DA DIREITA DA FAMÍLIA E DOS BONS COSTUMES, NÃO NOS SUJEITAREMOS AOS DISPARATES DO BOLSONARO NEM DOS PETISTAS , FORA BOLSOPETISTAS. Y LOVE DÓRIA.
ResponderExcluirVamos aguardar...
ResponderExcluirEle vai usar o recurso pras vacinas chinês , kkkk libera mão senhor juiz de quer salvar vidas...
ResponderExcluirIMPEACHMENT NESSE CAPACHO DA CHINA.ISSO É SÓ O COMEÇO, DORIA.
ResponderExcluirEsse fila da puta vai morrer de cancer no cu
ResponderExcluirFortes indícios
ResponderExcluirTem maioria na alesp...
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