Investigação aponta que a facção movimenta R$ 1 milhão ao mês no Pemano, em Tremembé e se iniciou após a prisão do servidor público infiltrado e cooptado pelo crime.
27/05/2021
Organograma dos "ninjas" de Tremembé, de acordo com a Polícia Civil - Divulgação/Polícia Civil |
As prisões foram feitas por policiais civis na cidade de Taubaté e em São Paulo com apoio do BAEP (Batalhão de Ações Especiais) da PM. O objetivo é coibir ações de "ninjas".
"As ações dos ninjas ficaram em evidência após a prisão de um policial penal em fevereiro deste ano. Antes dos ninjas, as drogas eram enviadas via correio", disse o Delegado da DISE, André Costilhas.
Segundo a polícia, o agente seria um facilitador da entrada de entorpecentes e celulares na unidade prisional. Ele permanece preso temporariamente.
"Ninja é um nome dado pela própria facção às pessoas responsáveis pelo envio [arremesso], de produtos ilícitos para presídios. Existem ninjas membros do PCC e outros que são recrutados e que ganham dinheiro pelo serviço", explicou Horácio Campos, Delegado Titular da DEIC.
O principal alvo da quadrilha é o Pemano, o presídio Edgar Magalhães Noronha em Tremembé. A investigação aponta que a movimentação financeira da facção na unidade chega a R$ 1 milhão ao mês.
As investigações prosseguem.
Servidor Servidor infiltrado Thiago do Reis, trabalhou na PI de Potim e foi transferido para o Pemano de Tremembé, para assumir o cargo como Diretor do Setor de Inclusão da U.P. |
Relembre os fatos da prisão do infiltrado
Polícia Civil apura e confirma a autoria de policial penal
Encomenda com 10 kg de drogas foi enviada pelos Correios e apreendida no CPP de Tremembé- |
Mas que lamentavelmente veio a demonstrar incapacidade ética e moral desviando-se dos propósitos que permeiam a função pública e interagindo de maneira criminosa com o Orcrim, permitindo-se o seu real envolvimento com vistas e favorecimento real em apoio a facção, tornando-se assim um membro ativo da mesma.
Dentro das atribuições de sua função como policial penal e responsável pelo setor, estava a responsabilidade de fazer as devidas fiscalizações e as entregas de encomendas enviadas aos reeducandos.
Entretanto o mesmo caiu no "canto da sereia", e na possibilidade de ganhar dinheiro fácil, imiscuiu-se com criminosos do Primeiro Comando da Capital - PCC, e prevalecendo-se de sua função pública permitia a entrada de entorpecentes na U.P., e os entregava aos destinatários indicados pela facção criminosa.
Fonte: BAND VALE
Toda hora na capa do jornal... dificil heim...
ResponderExcluirEsse nasceu pra ser matrícula.
ResponderExcluirlimpeza está só começando
ResponderExcluirOlha o naipe do Nóia...
ResponderExcluirIsso não é um policial penal, é uma vagabunda penal, vergonha da categoria.É por causa de excrementos como você que toda a nossa categoria é mal vista pela sociedade.Que você seja exonerado e cumpra uma longa sentença, palhaço do PCC!
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