Quatro homens haviam sido presos em duas grandes operações de combate ao crime organizado: uma delas, a Fast Track, com foco na célula de advogados da quadrilha, e a outra, a Sharks, que teve como alvo a contabilidade da facção criminosa.
Por Murilo Zara e Betto Lopes, TV Fronteira
01/06/2021
Presos integrantes de facção criminosa foram transferidos para o sistema penitenciário federal-Foto: Murilo Zara/TV Fronteira |
Segundo o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP), os quatro homens transferidos são integrantes de uma quadrilha que atua dentro e fora dos presídios paulistas com ramificações em todo o país e até no exterior.
Eles haviam sido presos em duas grandes operações de combate ao crime organizado, ambas no ano passado: uma delas, a Fast Track, com foco na célula de advogados da quadrilha, e a outra, a Sharks, que teve como alvo a contabilidade da facção criminosa.
Presos integrantes de facção criminosa foram transferidos para o sistema penitenciário federal-Foto: Murilo Zara/TV Fronteira |
A remoção foi solicitada pelo Ministério Público como uma medida importante para desarticular a quadrilha.
Os quatro homens estavam presos no Centro de Readaptação Penitenciária (CRP), em Presidente Bernardes (SP), onde funciona o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), e na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a P2, em Presidente Venceslau (SP).
Presos integrantes de facção criminosa foram transferidos para o sistema penitenciário federal-Foto: Murilo Zara/TV Fronteira |
Um avião da Polícia Federal levou os detentos para o sistema penitenciário federal.
Segundo o MPE-SP, os presos transferidos foram:
Bruno Fernando Lima Flor, o Armani;
Décio Gouveia Luís, o Décio Português;
Eduardo Aparecido de Almeida, o Piska; e
Marcelo Moreira Prado, o Exu ou Sem Querer.
Presos integrantes de facção criminosa foram transferidos para o sistema penitenciário federal-Foto: Murilo Zara/TV Fronteira |
Os outros três, ainda segundo o MPE-SP, haviam sido presos na Operação Sharks, também do Gaeco, e todos tinham postos de confiança depois da remoção da cúpula do PCC para o sistema penitenciário federal em 2019 e coordenavam o setor financeiro da facção que movimentou mais de R$ 1,2 bilhão naquele mesmo ano.
O detento conhecido como Décio Português, conforme o Ministério Público, era considerado o terceiro homem na hierarquia de rua do PCC até ser preso.
Presos integrantes de facção criminosa foram transferidos para o sistema penitenciário federal-Foto: Murilo Zara/TV Fronteira |
Ano político se aproximando, começou a putaria eleitoreira, farra com o dinheiro público.
ResponderExcluirFala da rebeliao no RCD da penitenciaria 3 de franco da rocha com um guarda refem na data de hoje. Fizeram o guarda refem com facas artesanais, gracas a Deus o guarda saiu ileso.
ResponderExcluirE a novela continua , chamadas zero
ResponderExcluirKkkkkk. Vou continuar com"pensamento positivo" para que vc nunca seja chamado kkkkk.
ExcluirNão desista, espera mais uns 10 anos que chama...
ExcluirBlz , espero que tudo dê certo também na vida de vcs.Só lembrando que ñ irei emprestar meu T4, IA2 ou minha famae e minha vtr para vcs 2 tirarem fotos...Kkkkkkkkk
ExcluirConcurseiro vc está certíssimo, eles não merecem mais tirar fotos, muita gente ingrata.
ExcluirSe ASP já não tem dinheiro nem pra obrar, imagina um Aevepê que ganha menos... Como vc ganhando essa miséria conseguiu comprar uma T4, IA2, Famae e VTR??? Bitcoins? Unick? Forex? kkkk
ExcluirSE PREPARE , CONCURSEIRO , VOCÊ SERÁ CHAMADO !!!!!!!!
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