O homem, que é agente de escolta da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), foi condenado a três anos e seis meses, em regime semiaberto, por disparo de arma de fogo. Já a companheira dele foi condenada por lesão corporal a três anos de prisão em regime aberto.
Por g1 Itapetininga e Região
25/11/2023
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| Caso foi investigado e elucidado pela Polícia Civil em Piraju (SP) - Foto: Reprodução/TV TEM |
O crime aconteceu durante uma confusão na Praça José Ataliba Leonel. O jovem, na época com 15 anos, foi atingido no braço e a bala se alojou entre o osso da escápula e o pulmão. Segundo a família, o rapaz passa bem e o projétil não foi retirado do corpo dele.
Conforme a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), o homem, que é agente de escolta da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), foi condenado a três anos e seis meses, em regime semiaberto, por disparo de arma de fogo.
Já a companheira dele foi condenada por lesão corporal a três anos de prisão em regime aberto.
Os autos apontam que réus e vítimas participavam de uma festa de Carnaval em 2020 quando os criminosos passaram por um grupo de jovens e começaram a ofendê-los. Após uma troca de agressões físicas, o réu efetuou um disparo a esmo, mesmo estando em local público, em data festiva e na presença de considerável número de pessoas. Já a ré atirou contra o grupo de amigos, atingindo um adolescente no ombro. A bala ficou alojada entre o osso da escápula e o pulmão.
O casal chegou a ser denunciado por tentativas de homicídio, mas os crimes foram desclassificados no julgamento. Agora, o MPSP analisa a possibilidade de recorrer para aumentar as penas.
No Júri, o MPSP foi representado pelo promotor Francisco Antonio Nieri Mattosinho.
Fonte: G1/MPSP
Vídeo: Minuto do Amorim







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