Batata estava solto desde junho do ano passado, quando o ministro Sebastião Reis Júnior, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), mandou soltá-lo.
Josmar Jozino
Colunista do UOL
30/06/2024
Leonardo Vinci Alves de Lima, o "Batatinha", era um dos responsáveis pelo tráfico de drogas do PCC, segundo as investigações do Gaeco - Imagem: Reprodução/Montagem |
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, publicou nas redes sociais que Batata é considerado peça-chave do PCC, comandava o tráfico de drogas na favela de Paraisópolis, zona sul paulistana, e também executava missões para a organização criminosa.
Batata estava solto desde junho do ano passado, quando o ministro Sebastião Reis Júnior, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), mandou soltá-lo. O traficante havia sido flagrado por policiais militares com 2 kg de cocaína em 28 de agosto de 2019 na Vila Andrade, zona sul paulistana.
Após sua prisão, "Batatinha" foi levado para o 7º Distrito onde foi apresentado a Autoridade Policial |
Ele pilotava uma moto e quando avistou a patrulha da Rota subiu na calçada, parou o veículo, ficou nervoso e ainda tentou se desfazer de seu telefone celular. O equipamento, no entanto, foi recuperado pelos policiais militares que o detiveram.
Por conta da abordagem, que segundo o ministro teve como único fundamento o nervosismo do acusado, Reis Júnior anulou a condenação de 10 anos e sete meses de reclusão imposta a Batata, pelo crime de tráfico de drogas, em sentença de primeiro grau assinada em 2020, e mandou soltá-lo.
"Batatinha" deverá voltar a ser custodiado na PII de Presidente Venceslau |
Liminar cassada
Mas um mês após a libertação de Batata, a 6ª Turma do STJ decidiu suspender a absolvição dele, cassou a liminar que o colocou de volta às ruas e manteve a sentença de condenação. O traficante de drogas passou a ser, desde então, considerado foragido.
Batata ficou preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP), um dos principais redutos do PCC. Em 7 de junho de 2023 ele assinou o alvará de soltura e foi colocado em liberdade no mesmo dia pelo diretor da Unidade Prisional.
Ao assinar o documento, Batata declarou como endereço o bairro de Paraisópolis. Ele deixou o presídio pontualmente às 17h e, antes disso, se despediu dos colegas de cela e de pavilhão da P-2 de Venceslau.
Vídeo de quando ele foi libertado
Advogado diz que cliente não é do PCC
Segundo o advogado Marco Antônio Arantes de Paiva, autor do habeas corpus ajuizado no STJ em favor de Leonardo Vinci Alves Lima, o cliente não é chefe do PCC e nunca foi integrante de nenhuma organização criminosa.
Para o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) de Presidente Prudente, subordinado ao MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo), Batata é integrante do PCC e antes de ser preso era um dos responsáveis pelo tráfico de drogas da facção criminosa.
O nome dele apareceu na lista dos 175 denunciados pelo Gaeco à Justiça, em 9 de setembro de 2013, pelo crime de formação de quadrilha. Essa foi a maior denúncia já oferecida contra acusados de integrar o PCC. Os trabalhos foram coordenados pelo promotor Lincoln Gakiya, de Presidente Prudente (SP).
As investigações duraram três anos. Batata foi um dos monitorados e teve as ligações telefônicas interceptadas com autorização judicial. Segundo Gaeco, as escutas apontaram que ele conversava com presos e parceiros da rua sobre tráfico de drogas e até apreensões de armas da organização.
Fonte: UOL
Com mil batatas, Batman!!!
ResponderExcluirQ
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T
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É
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Com mil aptos táticos .ele vai para o banho de sol. após vc aptar sem parar para ele fazer a barba. Vasilao
Excluir"aptos"
Excluir"aptar"
"Vasilao"
Notem o nível de cultura do aevepé...
E ainda quer ser polícia...
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Vai passar pretinho na vtr do estado, vai mobral!!!
🛞🧴🧽
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