29 agosto 2019

SAP DEVERIA MOSTRAR A LEGISLAÇÃO QUE PROIBE OS AEVPS: Sete detentos pulam muro e fogem de unidade prisional em Mongaguá

Um deles conseguiu ser localizado. Eles escalaram alambrados e o muro para conseguir fugir do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sadin (CPP).








Por G1 Santos
29/08/2019 19h52

CPP de Mongaguá - População prisional - data: 27/ago - Capacidade: 1640   População: 2912
Dados da SAP ( Imagem : Rogério Soares/AT)

Sete detentos conseguiram fugir do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sadin (CPP) de Mongaguá, no litoral de São Paulo, na madrugada desta quinta-feira (29). Eles pularam muros e alambrados até deixarem o local, e pelo menos um deles já foi localizado.

Segundo informações da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a fuga ocorreu por volta das 00h15. Equipes da Polícia Militar foram acionadas após agentes de segurança da SAP notarem a movimentação dos presos.

Eles teriam pulado os alambrados da unidade até chegarem ao muro, que também foi vencido. Os militares fizeram buscas nas redondezas da unidade prisional mas somente um dos criminosos foi localizado. O caso foi registrado pela Polícia Civil.

A SAP reitera por ser uma unidade de regime semiaberto, conforme a legislação brasileira, não possui de vigilância armada, e que a permanência do preso neste regime se dá pelo senso de autodisciplina. Até a publicação desta matéria, os outros detentos não haviam sido localizados.


Fonte: G1

Contraponto: A SAP não mostra a legislação que diz não prever a vigilância armada no perímetro dos CPPs., isso foi inventado por estudos de tecnicos da área de reabilitação da propria SAP. A legislação brasileira não prevê absolutamente nada em realção a guarda armada ou não dos Centros de Progressão Penitenciária. Nada consta em nenhuma literatura da área. 

Na verdade o que a SAP quer com isso, com estas atitudes que colocam em risco os servidores penitenciários, a população carcerária e a população ordeira  que reside no entorno das Unidades Prisionais dos Centros de Progressão Penitenciária do estado de São Paulo, quer deixar de empregar o dinheiro do contribuinte em sua própria proteção. 

A SAP  quer é economizar dinheiro público que deveria ser empregado na segurança destes acima citados. Pois deveria ser contratados os Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária, que já estão inclusive concursados, pais de família que aguardam uma chamada para garantir com este emprego o sustento de seus familiares.