Policiais militares realizavam o patrulhamento na região de Ponto Alto, em Domingos Martins, quando ouviram barulhos de disparo de arma de fogo.
Por G1 ES17/06/2020 12h55
Policial penal e policial militar foram contidos por policiais que patrulhavam a região — Foto: Reprodução/TV Gazeta |
Um policial penal e um policial militar de folga trocaram tiros no meio da rua na região de Ponto Alto, em Domingos Martins, na Região Serrana do Espírito Santo.
O policial penal, de 30 anos, ficou ferido no braço. Segundo a Polícia Civil, o desentendimento ocorreu porque os dois não sabiam que ambos eram membros de forças de segurança.
A troca de tiros aconteceu perto de um posto de combustíveis nesta terça-feira (16) e deixou os moradores assustados. Policiais militares que realizam o patrulhamento ouviram o barulho dos disparos e foram verificar o ocorrido.
Segundo a Polícia Militar, o policial penal é do município de Aracruz e estava em Domingos Martins com mais dois homens para recuperar um carro que havia sido comprado em um site de compra e venda de automóveis.
Troca de tiros entre policial penal e policial militar deixou um ferido em Domingo Martins nesta terça-feira(16) |
O cabo da PM, que estava de folga, viu o individuo armado e se identificou como militar. No entanto, o policial penal sacou a arma e deu início a uma troca de tiros entre eles.
Todos os envolvidos foram levados para a Delegacia de Venda Nova do Imigrante. Uma pistola que pertence ao agente penitenciário foi apreendida.
Em nota, a Polícia Civil informou que o policial militar e o policial penal foram ouvidos e liberados após a autoridade policial entender que ambos agiram em legítima defesa, já que eles não tinham conhecimento que o outro era agente da lei. O caso segue sob investigação.
A PM informou que não há previsão de afastamento ou investigação por parte da corporação. Já a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) esclareceu que policial penal tem direito ao porte de arma, conforme estabelecido por lei federal. A Corregedoria da pasta acompanha o caso.
Fonte: G1
Porra, o PP ficou ferido e foi o único a ter o armamento apreendido?! A não ser que a documentação estivesse irregular ...
ResponderExcluirNão tem sentido apreender a arma do pp
ResponderExcluirPORQUE NÃO SE IDENTIFICOU COMO POLICIA PENAL, SERA QUE TA DEVENDO?
ResponderExcluirSó Jesus na causa!
ResponderExcluirNão tinha necessidade disso se realmente o pm se identificou porque o policial panal não fez o mesmo e lamentável uma situação dessa tem colocar na cabeça que o inimigo e outro
ResponderExcluirEm tese os dois estão errados, muito embora qualquer mala esperto para simular uma situação a seu favor poderia falar que é militar apaisano, acredito que o policial penal pensou isso, o policial militar fez o procedimento todo errado, pois muito embora não sabendo se o policial penal era agente da lei ou bandido, deveria não agir, e sim pedir reforço de viaturas que seriam deslocadas ao local com policiais em serviço uniformizados, esse seria o procedimento correto, até porque, o policial penal na ocasião não estava, pelos fatos relatados na notícia, apresentando perigo iminente, ou seja, não estava com a arma em punhos pronto para usa-la, estava somente portando a arma, acredito eu que estava em sua cintura.Então acredito que quem errou primeirofoi o policial militar apaisano que deveria não reagir, e sim chamar PMs que estavam em serviço devidamente uniformizados, se assim agisse ,ão teria ocorrido esse lamentável fato entre servidores.
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