O policial penal Valdileno Rodrigues Alves, de 42 anos, estava com seu filho de dois anos na frente da casa onde morava. Mesmo assim foi friamente executado na frente da criança.
Valéria Nascimento
18/09/2020
Policial penal foi executado com 10 tiros na frente de seu filho de 02 anos de idade no fim da tarde desta quinta-feira em Icoaraci, distrito de Belém |
O titular da Seap observou que os agentes compareçam, de imediato, à residência da vítima, para iniciar a investigação do homicídio e amparar à família do servidor. Valdileno deixou esposa e um casal de filhos, uma adolescente de 14 anos e um menino de dois.
O menino estava com o pai no momento em que os quatro homens chegaram de motos na rua, desceram dos veículos e dispararam 10 vezes nas regiões da cabeça e tórax do agente prisional, usando armas de calibres 380 e ponto 40.
"O nosso comando de ações penitenciárias, a nossa inteligência, todo o sistema de segurança está aqui, neste momento, trabalhando. Não só aqui nesta rua, mas no bairro na região em busca de identificar e prender os criminosos. Eu estou vindo aqui com a finalidade tanto de acompanhar os trabalhos operacionais, como também para prestar solidariedade e o apoio aos familiares'', afirmou o titular da Seap.
Um grande número de representantes da Segurança Público estiveram no local, como policiais penais, o Secretário da Seap, policiais militares e vários comandantes da Policia Militar do Estado |
Valdileno Alves foi aprovado em fevereiro de 2020 como concursado efetivo da Seap, no entanto, ele já tinha anos de atuação no sistema penitenciário na Região Metropolitana de Belém (RMB), como servidor temporário. Nesta quinta-feira, era o dia de folga dele, e minutos antes de os homicidas chegarem, ele estava na rua na companhia do filho. Houve várias versões para o momento do assassinato.
O fato é que a criança não sofreu nenhuma lesão. A esposa da vítima ao ver sua residência cercada de curiosos e policiais, desmaiou no meio da rua, após, amparada por familiares, ela chorava, e em certos momentos, gritava, ''porque tu foste querer ser policial?'', em clara referência à escolha profissional do marido.
Além do secretário Jarbas Vasconcelos, compareceram à casa da vítima, o comandante de Policiamento da Capital II (CPC II) da Polícia Militar, no distrito de Icoaraci, coronel Sérgio Neves; comandante do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), coronel Vicente Neto; comandante do 10º Batalhão da PM, em Icoaraci, tenente-coronel Hélio Moraes, e dezenas de policiais dos órgãos citados e ainda da Delegacia de Homicídios e da Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam), unidade que integra o Batalhão de Polícia Tática (Bpot) da PM.
Fonte: O LIBERAL
OLHA QUE COISA, A POLICIA PENAL JA ESTA SURTINDO EFEITO, AINDA QUEREM SER POLICIA
ResponderExcluirNão tem essa de querer, amigo. É fato.
ExcluirAdemais, já nos executam como agentes penitenciários, que diferença faz? Seu comentário foi infeliz e precipitado.
O que dá para perceber é que além de infeliz é ignorante. Já ouviu falar da "mega" de 2001, 2006 ? Execuções pelo estado todo? trabalhei na capital, perdi amigo que um dia desejou bom descanso, no outro fora executado, éramos ASP e isso não impediu que ele fosse morto covardemente. Recomendo que você, CASO seja policial penal continue no fundo de um adm desviado de função ou procure outra profissão, de covardes e levianos como você, nosso grupo (ou tropa, por ser guerra contra o crime) não precisa.
ExcluirPor acaso, vc é bandido ou parente de bandido?! Se for um dos dois, tomara que vc vá para o inferno amanhã!!! Dá a cara pra bater, o VIADÃO!!!
ExcluirConcordo comentário infeliz mesmo.
ExcluirPelo seu comentário, mostra que você é um bunda mole ou um vagay que não sabe nem o que fala!
ExcluirSou é com muito orgulho e vêm pra cima de mim que no mínimo levo 02.
ResponderExcluirIsso é fato, agente penitenciario, policia, babá de ladrão, tantufaz... Meio perigoso é esse aí. Mas sem poder andar armado é mais que loucura.
ResponderExcluirÉ quase burrice. Me desculpem a opinião de quem está de fora ok. Mas a probabilidade de um atentado é muito alta. Se o fator surpresa é inevitável, ao menos o fator incompetencia do marginal tem que ser aproveitado e caso haja possibilidade, prender seus algozes só no gogó é mais difícil... Melhor estar com o cano apontado e pronto pra disparar um poderoso "pare de tentar nova agressão". Assim o marginal vai pro lugar certo, penitenciaria.
Qq agente da segurança pública está passível de sofrer um atentado, mas o dia que nos acovardamos o que será da sociedade, quanto ao porte de armas o agente penitenciário sempre teve está no estatuto do desarmamento.
ResponderExcluir