11 dezembro 2020

"Operação Eptá" afasta por suspeita de corrupção diretoria do presídio de Rio Verde/GO, vídeo

Polícia Penal, Polícia Civil e Ministério Público deflagraram a "Operação Eptá" contra corrupção em presídio de Rio Verde e que resultou na prisão de um ex-vigilante penitenciário temporário e o afastamento de dois servidores que trabalham na unidade prisional da cidade.


Por Comunicação DGAP

10/12/2020

 Polícia Penal do Estado de Goiás e do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais
da Polícia Penal Estado de Goiás (GOPE), auxiliaram os policiais civis e promotores
A Polícia Penal de Goiás, por meio da Gerência de Segurança e Monitoramento, do Serviço de Inteligência e da Corregedoria da instituição, participou da "Operação Eptá", presidida pela Polícia Civil e Ministério Público de Goiás, que apura denúncias de corrupção no sistema prisional em Rio Verde, na manhã desta quinta-feira, dia 10 de dezembro.

De acordo com a Polícia Civil, a investigação aponta indícios de um esquema de corrupção instalado na Unidade Prisional Regional (UPR) de Rio Verde, com a possível participação de servidores públicos, que facilitariam a entrada de objetos ilícitos, tais como drogas, celulares, cerveja, energéticos, whisky, dentre outros, para os detentos.

Operação Eptá desencadeada pelo MP-GO, Polícia Civil e Polícia Penal do estado de Goiás
Segundo o gerente de Segurança e Monitoramento da Polícia Penal de Goiás, Alex Galdioli, o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE) auxiliou os policiais civis no cumprimento dos mandados judiciais e revista nas celas da UPR de Rio Verde.

Em decorrência da Operação, um ex-vigilante penitenciário temporário (VPT) foi preso, e dois servidores estão sendo investigados e foram alvo de cumprimento de mandados de busca e apreensão. “Estes servidores foram afastados de suas funções”, conta Alex Galdioli.

Grande quantidade de celulares, drogas e equipamentos eletrônicos foram apreendidos
A Polícia Penal de Goiás, a partir da conclusão dos trabalhos da Polícia Civil, vai instaurar procedimentos interno para apuração dos fatos, o que determinará as medidas cabíveis de acordo com o que determina a Lei.

A instituição reforça que sua atuação é pautada na transparência e que atua fortemente para combater qualquer ato de corrupção no sistema prisional, seguindo as determinações do Governo de Goiás e da Secretaria de Segurança Pública.

Vídeo jornalístico

Ao todo, participaram da ação, 35 policiais civis da 8ª DRP, 7ª DRP e 14ª DRP. A operação ainda contou com a participação da Corregedoria da Polícia Penal do Estado de Goiás e do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais da Polícia Penal Estado de Goiás (GOPE), que auxiliaram os policiais civis e promotores no cumprimento dos mandados judiciais dentro do presídio.

O nome da "Operação Eptá" faz alusão à palavra Epta, que significa o número sete. As duas celas revistadas no presídio são de número sete. O nome também faz alusão ao filme “O milagre da cela 07”.

Fonte: Polícia Penal Goiás-Comunicação Setorial

7 comentários:

  1. Todo saco de feijão tem suas laranjas podres.

    Roussef.

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  2. Santa ignorância , nossa !!!!

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  3. Por falar em diretor pilantra, quem sou eu, faço casinha de cachorros pra me promover, tenho sessões matinais de cinema no escurinho na minha casa funcional com meu presinho querido, levo meu tênis de presente para meu preso preferido marceneiro (e dos bons), por fim uso meu shortinho coladinho para andar de bike mostrando meu glúteo empinadinho. Quem sou eu ?

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    1. Vixi...caiu a mixa

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    2. Asp não é, com certeza... deve ser aevp e ficou intimo dos presos, depois da revista... "faz sumir na mão" "amassa a cueca" "segura o saco"

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    3. Até sei quem é, mas não vou comentar porque o pessoal da unidade dele já sabe quem é. Graças a Deus fui transferido daquele lugar, um cara conseguir estragar uma unidade inteira sozinho, esse tá de parabéns

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