07 dezembro 2020

Policiais penais e presos de CDPs relatam abusos e maus-tratos na região do ABC/SP

Violência, sujeira, doenças, poucos funcionários e excesso de detentos, a realidade por trás das muralhas do CDPs.

Bia Moço

do Diário do Grande ABC

07/12/2020

CDP de Diadema que tem uma população carcerária de 1075 detentos, mas que comporta apenas 613 (Foto: George Garcia)
Esse é o resumo do cenário insalubre que existe por trás das muralhas que escondem a verdadeira realidade do sistema carcerário do País, conforme avaliações do próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que aponta população carcerária com cerca de 880 mil pessoas no Brasil. A realidade não é diferente nas quatro unidades de CDP (Centro de Detenção Provisória) do Grande ABC, que abrigam 5.184 presos em espaços onde deveriam estar 2.617.

Não à toa, funcionários, familiares e detentos de Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá denunciam a falta de soluções para situações de calamidade, que fogem aos olhos da sociedade, e do descaso para com esses locais e ocupantes. E cobram intervenções do poder público.

Entre os diversos problemas apontados, denunciam perseguição, assédios moral e sexual. A população carcerária também afirma que, diferentemente do que diz a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), não houve medidas sanitárias e cuidados especiais diante da Covid, tanto com relação aos detentos quanto para com funcionários. Escassez de água e sabão, álcool gel com fator menor que 70% (o indicado pela OMS – Organização Mundial da Saúde) e baixo índice de testagem são alguns dos problemas apontados.

CDP de Santo André que tem população carcerária de  1.157 detentos, mas que comporta apenas 534-Imagem: Sifuspesp
A superlotação é outro fator que preocupa a população carcerária e também os responsáveis pela vigilância nos CDPs. O Diário levantou no site da SAP os dados das unidades masculinas da região, que concentram mais problemas prisionais. Na de Santo André, por exemplo, a capacidade é para 534 presos, mas o espaço mantém 1.248, enquanto em São Bernardo existem 1.401 detentos onde deveriam estar 844. Já em Diadema e Mauá, que dispõem de 613 e 626 vagas, as unidades mantêm 1.299 e 1.236 homens, respectivamente.

Informações obtidas pela reportagem apontam ainda que as celas dos CDPs comportariam, no máximo, 12 presos. Hoje, com cerca de 35 homens dormindo juntos em camas de pedra em tamanho destinado somente a uma pessoa, os problemas vão além da má acomodação, já que a umidade das celas, excesso de sujeira, falta de água e de produtos de higiene ocasionam, também, doenças como tuberculose, sarna e até DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), contraídas, muitas vezes, nos vasos sanitários.

Integrante de grupo da UFABC (Universidade Federal do ABC) que pesquisa sobre segurança, violência e Justiça, Carlos Augusto Pereira de Almeida avalia que no momento é difícil imaginar políticas públicas que posam melhorar o sistema carcerário no País. Antes, segundo ele, é preciso entender como “os colocamos ali”

“Temos um País que encarcera muito, exageradamente, e se sabe que os presos sofrem maus-tratos e abuso. Mas quem são os presos? A maioria deles vem de áreas periféricas, são pessoas negras, pobres, e se for ver os crimes que as colocam lá, a maioria é por tráfico de drogas. Não são os grandes traficantes, os donos da mercadoria”, comenta.

CDP de São Bernardo do Campo que tem população carcerária de 1.281 detentos, mas que comporta apenas 8.44

JUMBO

Familiares dos detentos contaram ainda que os itens enviados pelo jumbo (sacola na qual mandam alimentos, roupas e produtos de higiene para os familiares detidos) não chega em sua totalidade ao destinatário, o que, segundo eles, interfere na “lei do crime”, já que o kit, muitas vezes, é garantidor de sobrevivência. As famílias explicam que os réus primários – novatos – muitas vezes têm de dar todos os itens aos “homens da casa”, ou seja, os chefes de facções, em troca da vida.

“Nas cartas, meu filho diz também que só recebem água duas vezes por dia, e que precisam dividir itens de higiene. Raramente todos conseguem tomar banho e escovar os dentes”, afirmou Lúcia (nome fictício), 43 anos, mãe de um detento do CDP de Santo André que prefere não se identificar. “A situação sempre foi péssima, mas agora, com a pandemia, como é que vão se manter com higiene se nem água eles têm?”, questionou.

A denúncia de Lúcia, porém, também acontece nos demais CDPs, o que foi confirmado por funcionários. Os servidores garantem que a falta de água os prejudica, e foi dificuldade a mais diante da pandemia. “Depois que passamos por revista, adentramos o portão e não saímos mais pelo período de 12 horas da jornada. E nós, funcionários, também ficamos sem água, até na descarga”, disse um agente penitenciário, que prefere não se identificar por medo de retaliação.

“Mandaram (SAP) lavar as mãos o tempo todo por causa da Covid. Mas como faremos isso sem água? É impossível”, continuou o funcionário.

Servidores questionam o fato de estarem expostos diariamente a a radiações dos aparelhos
Bodyscan sem equipamentos de proteção que a Secretária não os fornece 

Situação está à beira do caos, dizem agentes

As péssimas condições carcerárias do Grande ABC não são problema apenas para os detentos, já que agentes penitenciários dos CDPs (Centros de Detenção Provisória) da região afirmam passar por situações de perseguição, assédios moral e sexual, ameaças e maus-tratos. Além disso, o número de funcionários é baixo, o que causa sobrecarga de trabalho e prejudica as condições de segurança nos presídios.

Funcionários das penitenciárias garantem que foge ao imaginário o que existe internamente, já que, passando da portaria, onde ainda tudo parece funcionar, as grades que dividem o espaço do mundo real do carcerário escondem também discursos de ódio das diretorias contra os servidores.

“A verdade é que não tem respeito. Os funcionários sofrem perseguições, assédios, ameaças, e pedem afastamento, muitas vezes, por quadros severos de psicológico abalado. E não é com os detentos que temos problemas, mas sim com a chefia”, disse um servidor, que prefere manter o anonimato com medo de represálias.

No CDP de São Bernardo, por exemplo, os funcionários questionam o fato de estarem expostos diariamente a radiações, já que são submetidos a revista diária, sem proteção de coletes de chumbo. “Os equipamentos de proteção estão guardados no depósito. Mas os servidores não usam, e não porque não querem, mas porque a diretoria não fornece. Temos riscos severos, inclusive já declarados por médicos, pela alta exposição à radiação”, contou um agente.
CDP de Mauá que tem população carcerária de 1.149 detentos, mas que comporta apenas 626 

Um outro servidor afirmou que as diretorias “brigam por ego”, e que os funcionários são alvo constante de humilhações. “A diretoria debocha de nós. Além disso, temos de trabalhar em plantão noturno em situação de absoluto risco. Os presos nos testam, porque sabem que temos menos força, já que, muitas vezes, um agente tem de dar conta de três alas, ou seja, cerca de 700 homens para um carcereiro. Não existe segurança”, apontou, contando ainda que acabam fazendo tarefas que não seriam de competência de seus cargos.

Presidente do sindicato da categoria, Fabio Jabá explicou que a superlotação de detentos, para um baixo efetivo de servidores carcerários, acontece em todo o Estado. “Temos casos de três policiais penais no plantão, que trabalham diretamente na carceragem, lidando com quase 2.000 presos”, afirmou.

Jabá ressaltou ainda que os ambientes, que já são insalubres, representam risco de contaminação de diversas doenças, inclusive aos funcionários. “A SAP liberou visita agora, mas não fez testagem (de Covid) nos presos. E nas unidades que fizeram, foi somente uma vez. Se tiver uma segunda onda de coronavírus, e um acometimento geral, como será feito? Temos de brigar agora para não ter uma situação ainda mais agravada.”

Questionada sobre o baixo efetivo, a pasta informou que durante o período de pandemia não haverá autorização para nomeação de novos agentes penitenciários, assim como ficam suspensos concursos públicos e admissões.

População carcerária da região conta com 5.184 presos, pelo menos 2.567 a mais do que deveria

‘Passar período preso é como viver amostra grátis do inferno’

Um ex-detento ouvido pelo Diário afirmou que “passar um período preso é como viver uma amostra grátis do inferno”, e diz que o sofrimento do cárcere é maior aos que são julgados por “crimes menores”, como roubo, por não conseguirem se envolver com os “comandos”. “Pela diretoria, principalmente, somos tratados como lixo. Ficamos sujos, somos torturados, passamos fome, frio. Não tem nada pior do que viver dentro de uma cela”, disse Lucas (nome fictício), 22 anos.

Questionada, a SAP afirmou que “não há falta de suprimentos nem de água para os presos”, e que as unidades prisionais estão disponibilizando material de higiene e equipamentos de proteção, como máscaras. A pasta disse ainda, em nota, que as denúncias de familiares de presos “não procedem”, afirmando que, ao ser incluído na unidade, o preso recebe itens de higiene pessoal que são repostos de acordo com a necessidade de cada um, reforçando que as famílias estão autorizadas a enviar itens, via correio, e que a limpeza das celas, assim como das demais áreas, é realizada pelos próprios presos, “várias vezes ao dia, com hipoclorito de sódio”.

Com relação à falta de água, a secretaria disse que o fornecimento “segue normalmente e é capaz de garantir a higiene pessoal e coletiva”, e que ocorre trabalho de conscientização da população carcerária sobre o uso racional da água para evitar desperdício.

SAP respondeu as perguntas do repórter e repassou as "suas" informações
COVID

Conforme a SAP informou, até o dia 13 de novembro, 1.911 servidores do Estado testaram positivo para o coronavírus, sendo que 95,16% estão recuperados e 31 morreram – a taxa de letalidade é de 1,62%. Já entre presos, 10.272 testaram positivo para a enfermidade, dos quais 98,27% estão recuperados e 34 evoluíram a óbito – a taxa de letalidade é de 0,33%.

Segundo a pasta, o CDP de Santo André registrou 134 presos e sete funcionários com Covid. Já em São Bernardo a secretaria afirma que um preso e 11 servidores testaram positivo para a doença, enquanto em Diadema não houve presos contaminados, mas quatro funcionários foram infectados. Já em Mauá, 170 detentos foram acometidos e um morreu. Dos trabalhadores, 13 foram confirmados. 

Fonte: DIÁRIO DO GRANDE ABC

45 comentários:

  1. Pena que poucos irão ler ela na íntegra assim como voce meu amigo Juca. E é uma matéria que assim como você mesmo afirmou e eu sei disso também, reflete todo o Sistema Penitenciário de São Paulo, com suas picuinhas, precarizações nos quadros de servidores, equipamentos e superlotação, desvalorização em massa de servidores, mas ninguém consegue fazer absolutamente nada contra este estado carrasco e imperioso, e principalmente contra este ditador chamado Doria. A única coisa que resta é uma greve geral, sem os sindicatos, servidores pararem todos. Só então o estado vai sentir o peso desta responsabilidade que é dele, mas que está jogada nas costas dos servidores, como se todos os males do Sistema fossem culpa destes, e não da má administração que está sendo feita, péssimos gestores no primeiro escalão refletem suas deficiências e criam pequenos ditadores em larga escala.

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  2. Eu li inteira e sou solidário aos funcionários, se as denúncias forem verdadeiras. Quanto aos presos, fizeram suas escolhas. Presídio tem que ser veneno total pra criminoso e ainda é pouco.

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  3. FALTA DE FUNCIONÁRIO ?? SÓ SE FOR AÍ, AQUI NA COORDENADORIA ESTÁ CHEIO DE FUNCIONÁRIOS NO CORREDOR FAZEMDO FOFOCAS DA VIDA ALHEIA DE OUTROS. ONDE JÁ SE VIU ISSO ?? MAGINA QUE IREMOS TRABALHAR EM UMA CADEIA ASSIM ....SE NÃO TEM AR CONDICIONADO NEM VOU ....DEUS ME LIVRE VOLTAR A REVISTAR PRESO....BLITZ ?? ISSO NÃO ME PEGA MAIS... INVEJOSOS.

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  4. CDP 2 de Pinheiros Aprox. 1800 detentos para uma unidade de 524 detentos que foi transformada em 793 detentos com o mesmo espaço físico, trabalhando em 5 Policiais Penais por Plantão, alguns trabalhando 24 hrs seguidas.

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    1. Eu adoro PSDB e mister Dorian eles são tão legais como satanás, lucefer, Adolf Hitler, marcola e palmeiras ops

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    2. Palmeiras não tem mundial...

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  5. Mas o Jabá nâo quer se indispor com o governo... ele mesmo disse isso. E sem um sindicato p liderar, não podemos pegar qualquer um de nós e dar a cara a tapa, liderar uma greve. Sindicatos todos vendidos...

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    1. Falou tudo.Tá cheio de ASP doido para fazer greve, mas nós precisamos de uma liderança.Alguém que organize o movimento em todas as UPs de São Paulo.E aí,Jabá,pra que nós pagamos vocês?GREEEEEEEEEEEEVE!!!!!URGEEEEEEEENTE!!!

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    2. Fazer greve, tomar pad pra dar aumento pra diarista e motorista pelego? Nunca mais...

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    3. PRECISAMOS DE UMA LIDERANÇA NÃO PARA ORGANIZAR ISSO É COM SINDICATO O QUE PRECISA O CARA QUE VAI SER LINHA DE FRENTE QUE VAI EM TODAS AS CADEIAS CONVERSE COM GUARDAS VAI NA SAP E FALE O DÁ O DESSE UM CARA QUE NÃO TEM PRETENSÕES ELEITORAIS E NÃO FAÇA ACORDOS OBSCUROS RESUMO SEM INTERESSE DE LEVAR VANTAGEM LÁ NA FRENTE

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    4. Pra diarista e pelego existe um remédio:piquete, não deixa os fdp entrar, se tentar furar a greve é daquele jeito...

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  6. Janeiro cortam a dejep, dai o caos se instalará... 2 funças na portaria, 5 na carceragem... como fazer o trampo? Somos escravos?

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    1. Pede ajuda aos AEVP's. Eles não são policiais penais?

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    2. FAÇAM COMUNICADO DE EVENTO,DENÚNCIA AOS ÓRGÃOS COMPETENTES E MANDEM O DG E DD SOLTAREM OS PRESOS.ORDEM ABSURDA NÃO SE CUMPRE.

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    3. E as Salinhas da Adm? Como estão??? No minimo está cheia de pelego covarde encostado...

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    4. Você ainda pergunta se vcs são escravos?Claro que sim!Mas porque vcs deixam.Façam operação legalidade e que a cadeia exploda.Vai ficar ruim para o Doriânus,a midia vai cair matando.

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  7. Em algumas coordenadorias tem funcionários sobrando, desviados de função. Manda de volta para a origem que resolve o problema.

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    1. deixa eu quieto aqui não to fazendo mal pra ninguem, não posso ir trabalhar na cadeia porque tenho alergia

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  8. Deveria é mudar a Constituição e implantar o trabalho forçado. Bola de ferro na canela e enxada na mão, tentou fugir balote no coco. Todo castigo pra vagabundo é pouco.

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  9. Meu plano está dando certo aqui mister Dorian antigo Sr. Doriana o caos a desordem descontentamento o que falta é só dar mídia ai entro e cena com ator coadjuvante mostrando a solução com seguinte discurso abre aspa " No passado funcionários públicos de cargo efetivo deram certo e eu agradeço por isso mas na atual conjuntura são outros tempos e vivemos de mudanças PRIVATIZAÇÃO vai mudar esse quadro e tudo vai melhor para favorecer a sociedade" fecha asp ops aspa caos vários eventos que confunde para chegar em um objetivo obscuro

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  10. Faz comunicado de evento faça denuncia na corregedoria, ministério público, relate no livro ata e não espere dar merda e responder um PAD e não fale mal do PSDB e não vote em quem é a favor de nossa categoria assinado brabão do brog que adora xingar e brigar com ASP mas na carceragem só falta dar o topa pro ladrão principalmente membros do PCC e bate no peito falando que trabalha na carceragem

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    1. Você quer que eles façam oquê?Obedeçam ordens absurdas?Depois, quando apanharem de preso por entrarem no raio sem um Número suficientes de ASPS, não reclamem.E nem façam como o "herói" que dispensou atestado médico e foi trabalhar arrebentado no outro dia.É isso que DDs e DGs querem.Escravos submissos.

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  11. JÁ NÃO CHEGA SERMOS ESCRAVOS DO DORIÂNUS E DOS VAMPIROS DE TOGA. AGORA TAMBÉM TEMOS DE AGUENTAR CHEFIAS E DGS COM DELÍRIO DE GRANDEZA.FAÇAM COMUNICADO DE EVENTO, PROTOCOLEM, DENUNCIEM AOS ÓRGÃOS COMPETENTES E MANDEM ESSES MANÍACOS COM DELÍRIO DE GRANDEZA SE TRATAREM COM UM PSIQUIATRA.

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  12. É fato que o efetivo é baixíssimo e isso compromete muito a segurança de todos. Porém alguns servidores maus intencionados usa isso como justificativa para se afastarem deixando ainda mais desguarnecido os plantões. Principalmente nesta época festiva de final de ano.

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    1. Por quê mal-intencionados?Se eu precisar tirar licença, eu tiro.O governo é que tem que contratar o número adequado de ASPs para que o quadro funcional não fique desfalcado.Pare de advogar para o Doria.

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    2. na atual conjuntura , quanto mais longe da cadeia é melhor , infelizmente é a realidade , DESCASO total do governo.

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    3. O asp ta certo mete o loco e some da cadeia mete o psicoloco se todos os asps tivessem coragem e mete se licença queria ver se essa situação não ia mudar.

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    4. Pede para teu chefe as convocadas , GADO PENAL.

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    5. Exonera dá oportunidade para quem quer trabalhar!

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    6. CARO ANÔNIMO DAS 23:02, OU VOCÊ É UM DESSES DIRETORES SAFADOS, OU É UM BAITA PELEGO QUE SE ESCONDE ENTRE OS TESTÍCULOS DO DIRETOR.

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  13. ESSE CDP DE SANTO ANDRÉ É MAL ORGANIZADO, OU MELHOR, SEM ORGANIZAÇÃO ALGUMA! DIRETORIA ADM NÃO SABE NEM O QUE FAZ NO SETOR. ATENDEM MAL QUEM OS PROCURA...ISSO SEM FALAR NUMA TAL DE "MA...." QUE NEM SE QUER TELEFONE ATENDE. MAS A CORREGEDORIA RESOLVE. #PEDEPRASAIRQUEMELHORAESSACADEIA.

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    1. E no cdp Maua que o diretor de Centro aevp, que fica perseguindo os aevps, ao inves de se preocupar com a sua função ou se preocupar com a visitas!

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    2. Esse perdeu a Gaiada

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  14. Mexeu com uma MEXEU com todas

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  15. Que bichismo!!! Anônimo de 10 de dezembro de 2020 as 14:01

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  16. As visitas não atrapalham o andamento do serviço tendo em vista que estão do lado de fora. O que atrapalha o serviço são servidores que não tem capacidade de compreender situações, de separar o certo do errado e usa manobra ou pretexto para deixar trabalhar e sempre recorre a subterfúgios para conseguir algo.Entendo perfeitamente as manifestações de todos e o que está errado tem que ser denuniciado mesmo, mas não podemos falsear situações fantasiosas para não denigrir ninguém. Não quer trabalhar na SAP simples exonera deixa a vaga para quem tem vontade de trabalhar.

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    1. Advogado de DD e DG detectado.

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    2. Perfeito! Todos nós estamos esgotados, não vejo expectativas de melhora. Estamos deriva, salve- se quem puder. Só não cabe o desmerecimento de quem está nas chefias trabalhando com o mínimo possível sem respaldo e de mãos atadas. É lamentável esse desgoverno e se temos que culpar alguém, que esse alguém não seja nossos colegas de trabalho..sejam Asps ou Aevps. Precisamos de Sindicatos comprometidos com a categoria e não de briguinha de bastidores.

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  17. Os servidores que realmente estão doentes tem que se afastarem mesmo além de estarem cuidando da saúde tão fazendo jus ao direito garantido por lei. Já os servidores que agem de má fé estes são considerados letra-morta no sistema e são segregados pelos outros servidores que não aceitam tais atitudes que prejudica ainda a situação.

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