Em janeiro de 2007, o condenado estava preso na P II de Presidente Venceslau e, com um telefone celular, encomendou assassinato de Wellington Rodrigo Segura, executado a tiros de escopeta e pistolas.
MP/SP/Folha de São Paulo
27/03/2023
Crime ocorreu em 26/01/2007, quando o diretor geral da Unidade Prisional foi executado a tiros de escopeta e pistolas por sua postura correta e rígida - Imagem: SAP/SP |
Na época dos fatos, ele comandava a “sintonia do sistema”, responsável pelas ordens de execução de agentes e autoridades do sistema carcerário, segundo as informações do MP/SP.
Em janeiro de 2007, “Carrefour”, como é conhecido, estava preso na Penitenciária II de Presidente Venceslau e, de dentro da cadeia, utilizando-se de um telefone celular, ordenou a morte de Wellington Rodrigo Segura, então diretor do Centro de Detenção Provisória de Mauá.
Planejamento e "decreto"
"Os três presos, que são do PCC [Primeiro Comando da Capital] elaboraram o assassinato para atender a uma reivindicação dos detentos do CDP. Mandaram recados, mas o diretor não mudou a postura", disse o delegado.
Condenado cumpria pena na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP) quando ordenou a morte do diretor-geral do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mauá (SP) - Foto: Reprodução/TV Fronteira |
"O Carrefour enviou, por meio de um "salve fechado', ou seja, por visita ou advogado, a ordem para matar o diretor do CDP", disse o delegado.
"Inclusive eles chamaram de "mamão com açúcar', era fácil, porque a vítima tinha uma rotina", explicou Santos Neto.
MPSP reverteu a o resultado do plenario do juri popular, e assim com a reforma da decisão, foi o verdadeiro mandante do crime sentenciado a 39 anos e 06 meses de reclusão em regime fechado |
O crime
O diretor-geral do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá (Grande São Paulo), Wellington Rodrigo Segura, 31, foi assassinado então na noite de sexta-feira, 26/01/2007. Ele estava dentro de uma Parati branca, carro oficial do Estado, acompanhado de Marilene Maria da Silva, 25, diretora de Recursos Humanos do CDP. Eles foram surpreendidos por uma Parati escura com pelo menos dois criminosos.
Segundo o boletim de ocorrência, Segura levou um tiro no rosto,e mais dezenas de tiros de escopeta e pistolas, já Marilene foi baleada quatro vezes. Ela veio a sobreviver e foi encaminhada a um hospital da região. O crime aconteceu por volta das 19:00h, no bairro de Jardim Santista.
Réu havia sido absolvido
O Ministério Público apelou da sentença e o Tribunal de Justiça a reformou, reconhecendo que a decisão era contrária à prova dos autos, entendimento mantido pelos tribunais superiores. No novo julgamento realizado nesta quinta-feira, os jurados acolheram todas as teses do MPSP.
O plenário do Júri foi realizado pela 7ª Promotoria de Justiça de Mauá com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Fonte: MPSP/Jornal Folha de São Paulo
esse lixo de juiz que absolveu esse demônio, no primeiro júri, é que deveria pegar 32 anos de prisão, com certeza tava envolvido com essa raça de lixos e vermes da humanidade, raça chamada pelo juiz Odilon de Oliveira de "sebos", pois não produzem nada e não trazem nada de bom a humanidade, os "sebos" deveriam ser instintos, pena de morte, inclusive para esse ser "seboso" de agente publico, e todos os outros "sebosos" que inclusive vivem em nosso meio, exemplo o fato do cpp de são jose do rio preto, é necessário amputar essa raça de agentes nojentos da vida publica, o câncer da humanidade.
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