Drogas estavam embaladas e identificadas com nomes, pavilhão e celas de detentos que supostamente iriam receber o material ilícito.
Por Sara Lira
Publicado em 19 de março de 2023
Material apreendido com o policial penal e também sua arma funcional - Imagem: Carolina Miranda/ O Tempo |
Os entorpecentes estavam escondidos espalhadas no corpo, por baixo da roupa do suspeito. Conforme a PM, a guarnição do Tático Movel do 66º Batalhão chegou até o ele após uma denúncia anônima que chegou via 181. O denunciante dizia que o homem seguia do bairro Amazonas, sentido Pingo D’água, com certa quantidade de drogas.
A abordagem já foi próxima ao Ceresp. Com ele foram localizados 1,3kg de drogas, divididos em cinco tabletes de maconha e uma porção grande de skunk - uma espécie de maconha mais apurada. Para entrar com as drogas na unidade, o policial tentou esconder o material ilício pelo corpo, debaixo da roupa, com uma fita adesiva Também foram apreendidos dois celulares, R$ 159 em dinheiro e a arma funcional dele.
Drogas estavam fracionadas e nominadas com celas e pavilhões dos presos que iriam receber - Imagem: Polícia Militar |
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que o caso está sendo acompanhado pela Corregedoria da Sejusp e pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG)
Drogar seriam entregues a detentos custodiados no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional - Ceresp-Betim |
Confira a nota na íntegra:
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informa que, na manhã deste domingo (19/3), a Polícia Militar prendeu em flagrante um policial penal lotado no Ceresp Betim, portando 1,3 kg de substância semelhante à maconha. O policial penal estava a caminho do trabalho e levava a droga presa ao corpo.
Ele foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil. A ocorrência é acompanhada pela Corregedoria da Sejusp e pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG).
A Sejusp não compactua com quaisquer desvios de conduta dos seus profissionais. Todas as situações de desvio de conduta de servidores são apuradas com rigor pela Sejusp e as medidas administrativas cabíveis no âmbito do processo legal são tomadas, guardando sempre o direito à ampla defesa e ao contraditório.
Fonte: O TEMPO
Deve ser parente do concurseiro...
ResponderExcluir🧼🚔🚿🖕🤣
Tem que prender o Agente, no mesmo presídio em que trabalhava.
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