O ex-diretor da Gaviões da Fiel foi acusado de matar a tiros Denílson Dantas Jerônimo, agente do CRP (Centro de Reabilitação Penitenciária) de Presidente Bernardes, no interior do estado, em 2009, em Álvares Machado/SP.
Josmar Jozino
Colunista do UOL
06/03/2024
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Elvis Riola de Andrade, o Cantor, foi preso na Bolivia em 10/01/24 - Imagem: Divulgação: Polícia da Bolívia |
Em 18 de dezembro do ano passado, a ministra já havia concedido uma decisão que garantia a liberdade dele. Cantor foi preso na Bolívia no dia 10 de janeiro deste ano e trazido para o Brasil, mas acabou colocado em liberdade no dia seguinte porque não havia mandado de prisão contra ele.
O ex-diretor da Gaviões da Fiel foi acusado de matar a tiros Denílson Dantas Jerônimo, agente do CRP (Centro de Reabilitação Penitenciária) de Presidente Bernardes, no interior do estado, em 2009. A execução da vítima teria sido encomendada pelo PCC.
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O policial penal Denilson Dantas de Gerônimo foi assassinado em 2009 em Álvares Machado (SP) - Foto: Arquivo/TV Fronteira |
O MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) recorreu da decisão, e o relaxamento da preventiva foi revogado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que mandou prendê-lo novamente e ainda aumentou a pena do réu em mais um ano.
Eliseu Minichillo e Lindemberg Pessoa, advogados de Cantor, entraram com pedido de habeas corpus no STJ, pleiteando a liberdade condicional do cliente. Em 18 de dezembro de 2023, Daniela Teixeira cassou a decisão do TJ e mandou expedir contramandado de prisão em favor do réu.
Vídeo da epoca em que foi solto
Medidas cautelares
Na tarde de ontem, foi julgado o mérito do habeas corpus. Daniela Teixeira manteve a liminar, mas impôs a Cantor o cumprimento de medidas cautelares, como entregar o passaporte, comparecer a todos os atos processuais e não mudar de endereço sem avisar a Justiça.
Outros quatro ministros da Quinta Turma do STJ acompanharam, por unanimidade, o voto da relatora. Ela sustentou que o processo contra Cantor trata-se de homicídio tipificado por motivo torpe que dificultou a defesa da vítima.
A ministra ressaltou que, diferentemente do que disse a imprensa, que classificou Cantor como integrante do PCC, não há nos autos uma palavra sobre tráfico de drogas e de armas e muito menos de organização criminosa ou até mesmo de dois réus, pois só existe um réu no processo.
Ela lembrou ainda que é flamenguista e o marido dela, torcedor do Corinthians e acrescentou que a única organização que se tem nos autos de que Cantor faça parte é a Escola de Samba Gaviões da Fiel, que é uma instituição lícita.
Daniela Teixeira observou que Cantor foi julgado pela Justiça de São Paulo e saiu do Tribunal do Júri com alvará de soltura em 2021. Argumentou ainda que ele ficou livre o tempo todo, por dois anos e seis meses, sem ter de cumprir medidas cautelares.
Sumiço de inquérito beneficiou Elvis Riola, o "Cantor"
Fonte: UOL
Diálogo cabuloso restaurado com sucesso, não surpreende a ministra ter sido nomeada pelo ladrão , chegou chegando no STJ , na primeira decisão já chegou fazendo cagada, foi delatado pelo macarrão ex membro da sintonia final , MP público e a Pc não sabem de nada , que sabe é a iluminista encastelada no seu gabinete,recebendo um alto salário para ferra a população, logo será alçada ao STF pelos excelentes serviços prestados!
ResponderExcluirMais uma juíza do PCC detectada..
ResponderExcluirÉ com grande alegria que aviso a todos que hj enfiei a mão na cara do Kardilho vulgo Guarda Juju do Marrey, saiu voando depois do tapa o seu apito tático acautelado... priiii piiiiiii piiiii priiii piiiiiii piiiii priiii piiiiii...
ResponderExcluirIsso ainda vai dar em casamento.
ExcluirForam só 4 tiros,pra se consumar execução tem que ser 4,5 tiros
ResponderExcluirLevou o que merece Guarda Juju.,.. priiii piiiiiii piiiii priiii piiiiiii piiiii priiii
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