Investigação da Polícia Civil apontou participação de PM no roubo de R$ 11 mil do estabelecimento, ocorrido em março deste ano.
Petrônio Viana
09/06/2024
PM foi homeenageado por João Doria em 2019 por ação em escola pública |
O crime aconteceu em março deste ano e causou prejuízo de R$ 11 mil à lotérica. Dois homens armados invadiram o estabelecimento no horário em que ele estava sendo fechado. A dupla fugiu em um veículo preto, com a cobertura de outro carro.
As investigações apontaram que o proprietário de um veículo usado no assalto era avô da esposa de um dos suspeitos. Preso, o homem delatou os comparsa. Entre eles, o cabo Josias Figueira. Outros indícios documentais reunidos pela Polícia Civil sustentam a suspeita de participação do militar no assalto.
Dupla de assaltantes levou R$11 mil de lotérica na ação |
O caso de Figueira deverá ser analisado pelo Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJMSP). Na Justiça comum, o cabo ainda não foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP).
A comunicação de cumprimento de mandado de prisão contra o militar relata como última movimentação o pedido da Vara de Duartina para manifestação do MPSP, na segunda-feira (3/6).
Cabo Figueira atuava no 4 BPM/I com sede em Bauru - Imagem: Reprodução |
Homenagem
Em outubro de 2019, o cabo Josias Figueira foi homenageado pelo então governador de São Paulo, João Doria, com o certificado “Policial Nota 10”, concedido a agentes da Polícia Civil, PMs e peritos criminais que “foram além do cumprimento de suas funções”, como disse Dória na ocasião.
Figueira recebeu a honraria pela atuação em uma escola de Cabrália Paulista, em agosto daquele ano. O militar conseguiu deter um adolescente de 16 anos que ameaçava matar uma professora e outros alunos da escola. Além de Figueira, outros 15 militares, 10 policiais civis e dois peritos foram homenageados na cerimônia.
O afastamento de Figueira das funções no 4º BPM/I foi publicado na quarta-feira (5/6), com validade a partir da data do decreto de prisão temporária do militar. Ele foi colocado como “adido” ou “agregado”, condição na qual continua recebendo salários, mas fica impedido de prestar serviço.
Fonte: METRÓPOLES
Que coisa, não?
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluir10 de junho de 2024
São Paulo continua sem policia penal.
Gt...
Semana que vem...
Méca...
Jabá...
Grato.
Cala a boca doente mental
ExcluirO cara se entitula "capitão caverna", e manda quem escreve, calar a boca. Quem é o doente mental???
Excluir🙃🙃🙃🙃❓🤷♂️
Kardilho = doente mental detectado
ExcluirCapitão Caverna = Sai com travesti
ExcluirMudando a canaleta e ignorando o bobo que fica conversando sozinho: e o caso do Disciplina de Jardinópolis? Mais um sofrendo de depressão com as mazelas do Estado?
ResponderExcluirSinceramente recebi a noticia ontem, domingo de manhã e me deu um baque, um sobordinado dele que trabalhou aqui comigo em Bauru me passando os detalhes, uma pessoa do bem e de boas. Disse que conversou com a esposa e reclamou que estava sendo pressionado e foi para um outro aposento da residência e tirou a própria vida. Será que não perceberam que ele estava com problemas pesicológicos, e aparentemente advindos da nova função que estava exercendo na Unidade Prisional? Hoje encontrei um amigo que aposentou comigo e que tem um irmão que trabalha na Penitenciária de Franca, e disse que o conhecia, que esteve com ele várias vezes em churrascos na casa do irmão, lá na cidade de Franca. Também só teceu elogios e falou super bem do Murilo. Estava realmente muito triste com a noticia de sua saída repentina e da forma como ocorreu. Lamentável, realmente estamos a deriva, antes era só miseria, agora além da miséria só PADs, e abertos por praticamente nada, sem fundamentações. Está na hora de parar o Sistema e buscarmos o reconhecimento, as valorizações e o respeito já que só entendem desta forma vamos fazer então eles entenderem as nossas necessidades. Vivemos tempos dificeis, ou tomamos uma decisão enquanto categoria agora, ou seremos massacrados e colocados em uma máquina de moer carne, e se bobear daqui uns dias obrigados a trabalhar a troco da comida.
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