Segundo polícia, agente recebia pagamentos para colaborar com detentos, e advogada atuava a favor de investigados. Este é o segundo caso de prisão de policial por atuação junto a presos em uma semana.
Por Luísa Doyle, Afonso Ferreira, Bruna Yamaguti, TV Globo
19/07/2024
Raio de celas no Presídio da Papuda, em imagem de arquivo - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil |
Segundo as investigações da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no DF (Ficco/DF), o policial recebia pagamentos para conceder suprimentos — como alimentos e materiais de higiene — aos presos, além de interferir em processos administrativos dos detentos. Também há indícios de que o servidor atuava no comércio ilegal de armas de fogo para pessoas com antecedentes criminais.
O policial penal do Distrito Federal Rafael da Conceição Barreto preso por suspeita de praticar lavagem de dinheiro e comércio ilegal de armas e munições, além de ajudar presos faccionados |
"Também foram identificados atos que podem caracterizar a tentativa de ocultação/dissimulação do patrimônio proveniente dos crimes praticados pelos envolvidos", informou a Polícia Federal (PF).
Presos do Presídio da Papuda em Brasília, em imagem de arquivo - Foto: Gláucio Dettmar/CNJ |
A Ficco/DF é composta pela Polícia Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senapen), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Penal do DF (PPDF), Polícia militar do DF (PMDF) e Polícia Civil do DF (PCDF).
Segundo caso em uma semana
Um policial penal foi preso preventivamente, no dia 10 de julho, enquanto trabalhava no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Ele é investigado por negociar a fuga de presos a valores altos e facilitar a entrada de celulares e outros objetos proibidos nas celas.
Segundo a Polícia Civil, além de colaborar com os detentos, o suspeito cobrava R$ 150 mil por preso para ajudar na fuga. Durante as buscas feitas pelos policiais, foi encontrado um bilhete com informações detalhadas sobre as negociações, que vinculam o policial penal a uma facção criminosa da capital.
O que diz a Seape
"A Secretaria de Administração Penitenciária Seape/DF foi notificada pela suspensão do exercício da função pública do servidor pela 7ª Vara Criminal da Justiça do DF na manhã desta quinta-feira(18) e instaurou procedimento administrativo para apurar as condutas do servidor."
Fonte: G1
Que merda, né?
ResponderExcluirBom dia.
ResponderExcluir20 de Julho de 2024.
São Paulo não tem polícia penal.
Escoltas tem o duchão.
Muralhas tem o sopão.
Votem no Tarcisão.
Grato.
ASP (AINDA SEREMOS POLÍCIA) AEVP (AINDA ESPERAMOS VIRAR POLÍCIA) SEU ZÉ 60 ANOS RAIO 4 SONHA EM IR PARA O CIR/GIR QUANDO VIRAR POLÍCIA..... TENHA FÉ E GRITE MITO MITO QUE CHEGA.
ResponderExcluirPriiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii
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