27 julho 2024

Presos foram baleados com munição letal em motim na P I de Franco da Rocha na Grande SP

Governo Tarcísio dizia que apenas balas de borracha tinham sido usadas em Franco da Rocha; OUTRO LADO: uso de armas de fogo por 'agentes de muralha' é previsto em lei, diz secretaria

Paulo Eduardo Dias

27.jul.2024

Presos agrupados em pátio após motim na Penitenciária 1 de Franco da Rocha, na
Grande São Paulo, no último sábado (20) - Reprodução/TV Globo
SÃO PAULO - Agentes de vigilância da Penitenciária Mário Moura Albuquerque, conhecia como P1 de Franco da Rocha (Grande SP), usaram armas com munição letal para conter a rebelião ocorrida no último sábado (20). Eles estavam na muralha no momento dos disparos.

Até então o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmava que havia sido usada apenas munição não letal, como balas de borracha. A Folha apurou, no entanto, que detentos foram feridos por arma de fogo e estão internados em estado grave.

Questionada, a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) admitiu, na noite deste sexta (26), o uso de armas de fogo para conter o motim.

"Na ocasião, uma tentativa de fuga em massa foi frustrada pelos agentes da unidade. Ao menos dois internos tentaram fugir pelo telhado e foram contidos pelos guardas da muralha, que intervieram atingindo-os na perna e na região do abdômen, respectivamente. Ambos foram socorridos e seguem internados sob escolta. O uso de armas de fogo por agentes de muralha é previsto na legislação vigente", disse a SAP, em nota.


A reportagem procurou a Secretaria Estadual da Saúde, que disse não ter autorização para falar sobre o quadro clínico de pacientes.

A SAP afirmou também ter instaurado um procedimento para apurar todos os fatos relativos ao motim.

A confusão teve início após detentos colocarem fogo em colchões e outros objetos. Em cartazes eles pediram o "fim da opressão" e fizeram críticas à direção da unidade, e com lençóis escreveram a sigla PCC (Primeiro Comando da Capital) no chão do pátio.

Após os tiros com munição letal, o Grupo de Intervenção Rápida conteve os presos que atearam fogo em colchões no interior das celas. Três internos que apresentaram ferimentos foram socorridos e já tiveram alta médica, segundo a gestão Tarcísio.

"Os quatro presos que lideraram o motim e outros 158 que aderiram ao movimento foram transferidos para outras unidades do sistema prisional paulista, a fim de cumprir o isolamento preventivo previsto na Lei de Execuções Penais", acrescentou a pasta.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

Vídeo: Balanço Geral/Rede Record

8 comentários:

  1. Projenitor, féto, à QTI, vírgula incorreta... pra quem gosta de corrigir, você é bem burrinha, mona.

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    1. Ih, querendo mandar foto do bumbum guloso! Kkkkkk.

      Larga essa vida, para de fazer seus pais passarem essa vergonha. Você é burro demais.

      Cadê o gritinho de guerra? Xééé Kkkkkkk

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    2. Legal, que bom que superou o caso do galho de Gália.

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  2. Gália: O asno me manda msg todo dia não aguento mais , vou mudar de número guerreiros, depois passo para vocês.
    Estou quase perdendo o casamento, este puto do Marrey tá foda.

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    1. Resumindo: o relacionamento existe e está confirmado pelo mesmo. Porém o EnKardido gosta de ser o menino do casal (ao menos em partes).

      E sem piadas por aqui! Nada de homofobia! O cara está dando o que é dele.

      Aliás, bonita camisa, Fernandinho. Kkkkkkkkk.

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    2. Você escuta quando pequeno, "honrar pai e mãe".

      Aí tu cresce, investe honestamente em cargo público, e de repente tem um colega de serviço que se presta a ser bobo da corte (daqueles risíveis e ridículos) de blog de internet, segurão de carceragem, perfil em Instagram com foto "mamãe, me assumi e estou no Havaí", amor platônico por um muralha de Gália, tem fetiche nos caras da escolta, português nível MOBRAL, gritinho de guerra da tchurma lgbtqxyz (xééééé)...

      Desanima qualquer um.

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    3. Ele deve ser esquizofrênico, transtorno bipolar, corno e petista. Tudo ao mesmo tempo...

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