Em uma das ocasiões, o homem chegou armado na portaria do presídio querendo "dormir" com a colega de trabalho, que não queria ter relações amorosas com ele. O caso é investigado pela PCDF.
Pablo Giovanni
postado em 14/08/2024
O caso ocorreu no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal - Foto: TV Globo/Reprodução |
O caso está sendo investigado sob sigilo pela polícia. De acordo com as apurações, o policial investigado enviava mensagens em um grupo de trabalho no WhatsApp, do qual a vítima também fazia parte, manifestando o desejo de namorar a colega. Inicialmente, a vítima encarou a situação como uma "brincadeira", mas o comportamento do policial começou a se intensificar. Diante disso, a vítima deixou claro que não tinha qualquer interesse em um relacionamento e chegou a sugerir que ele procurasse outra pessoa para namorar.
No plantão do dia 13 de março deste ano, a vítima e o agressor foram escalados para trabalhar no PDF II, mas em horários e equipes diferentes. Mesmo após várias recusas, o policial foi até o presídio à noite, fora do horário de serviço, pedindo para que abrissem o portão, alegando que "queria um abraço" e desejava dormir no alojamento da vítima.
O caso ocorreu na Penitenciária do Distrito Federal II (PDF II), |
Alguns dias depois, em 18 de março, o policial retornou ao PDF II, novamente alterado e armado com um revólver, em busca da vítima. Na ocasião, outro policial estava na portaria e, mais uma vez, o homem pediu para entrar, afirmando que queria "dormir" no alojamento com a colega. Após o episódio rodar nos corredores da Papuda, o diretor da penitenciária decidiu proibir o policial de retornar ao presídio fora de seu horário de trabalho, tendo o porte de arma suspenso.
Aos policiais civis, a vítima relatou temer pela própria vida, pois se recusou a manter um relacionamento amoroso com um policial, que atualmente cumpre prisão preventiva por outro caso em que é investigado pela PCDF.
O assédio sexual deve ser denunciado e combatido no ambiente de trabalho |
Ameaças
De acordo com a vítima, após rejeitar a possibilidade de um relacionamento com o policial, começou a receber mensagens ameaçadoras. Ela ingressou na Justiça solicitando medidas protetivas, que foram deferidas. Mesmo assim, dividia o mesmo “ambiente de trabalho” com o agressor, o que a levou a pedir transferência de presídio. Atualmente, ela desempenha suas funções em outra penitenciária.
O sindicato da categoria entrou com um pedido para que a prisão preventiva do acusado fosse substituída por internação, mas o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) ainda não deliberou sobre o assunto.
O caso também está sendo investigado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em nota, a Seape informou que foi notificada sobre os acontecimentos e tomou todas as providências necessárias para resguardar a integridade da policial.
O assédio sexual deve ser denunciado e combatido no ambiente de trabalho |
A pasta acrescentou que as ocorrências administrativas relacionadas ao caso indicam que o policial acusado não utilizou arma de fogo dentro da unidade prisional. "A servidora está sendo acompanhada pelo Comitê Permanente de Planejamento e Desenvolvimento de Políticas Direcionadas às Mulheres da Seape-DF", concluiu a Seape.
As investigações estão sendo conduzidas pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião).
Fonte: Correio Braziliense
Que bosta, né?
ResponderExcluirImpressionante como você tem que cagar em toda postagem, né? Não é só carência, é um comportamento infantil de um tiozinho de quase 60 anos.
ExcluirSem contar esse fetiche pederasta por uma classe específica de trabalhador.
O que um fora não faz, hein.
Você não só passa vergonha, você envergonha toda uma classe. Patético.
Vá se tratar. Tá feio demais.
Que Kardilho, né?
Excluir"Se a moda pega hein"... O Kardilho vai responder uns 400 PAD's por ficar "manjando" os AEVP'S
ResponderExcluirHora do seu losartana e rivotril.
ExcluirFaalaaa muralha cansado que leva horti fruti p casa... 20 anos no muro, sem dar um tiro.
ExcluirTerapia monstra...
Dinossauro de cu é rôla!
ResponderExcluirPegou ar kkkkkkk
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