Furto ocorreu entre dezembro de 2023 e fevereiro. Os detentos trabalhavam na secretaria e tinham livre acesso ao depósito.
Darcianne Diogo
postado em 11/09/2024
O furto ocorreu entre 26 de dezembro do ano passado e 2 de fevereiro desse ano. Os policiais descobriram que três presidiários do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) estavam por trás do crime. O trio tinha o benefício do trabalho externo e prestavam serviço pela Fundação de Amparo ao Preso (Funap) na Secretaria de Educação como auxiliares de serviços gerais.
Todo o trabalho era desempenhado no depósito do órgão. De acordo com a apuração policial, o grupo se aproveitou do acesso ao local, serrou uma grade na parte superior do depósito e, pelo vão criado, retirou os aparelhos de ar-condicionado de forma gradual do depósito.
Em um primeiro momento, as caixas dos eletrodomésticos eram levadas para uma área de mata atrás do depósito, sendo, mais tarde, transportadas. Para essa função, entravam em cena outros dois homens. Eles encaminhavam o material até um ferro velho próximo.Ao longo dos oito meses de investigação, a PCDF conseguiu recuperar 50 kits. Boa parte dos aparelhos foram comercializados e os valores das vendas eram depositados em conta de terceiros, visando a dissimular a origem ilícita dos valores posteriormente recebidos.
Cada um dos kits furtados tinha o valor de R$1.763,47 reais e apena 50 deles foram recuperados - Imagem ilustrativa |
Prisão
A prisão faz parte da operação Antartica. Segundo as investigações, o furto dos materiais resultou em um prejuízo aos cofres públicos de R$ 389.726,87. Cada kit levado tinha um valor de R$ 1.763,47.
Nove pessoas foram indiciadas por crimes de associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro.
A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Educação do DF. A pasta considerou o furtos dos equipamentos como um “lamentável episódio” e informou que adotou todas medidas necessárias para resolver essa situação.
“Desde o conhecimento do ocorrido, a secretaria agiu com rapidez e determinação, encaminhando os autos à corregedoria, em conformidade com a Lei Complementar nº 840/2011, bem como registrou um boletim de ocorrência ao órgão competente para a completa investigação e solução do caso”, afirmou a SEEDF.
Troca de vigilantes
Além disso, a secretaria realizou a substituição da equipe de vigilância para reforçar a segurança das instalações e prevenir futuros acontecimentos semelhantes. “Reiteramos nosso compromisso inabalável com a segurança e o bem-estar dos alunos e profissionais da educação”, finalizou o órgão.
Fonte: Correio Braziliense
Presos de "confiança".
ResponderExcluirKKKKKKKKKK
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KK
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Leão 🦁 Lobo 🐺 da revisora 😂😂
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoeta da radial, sonha em chupar meu p@l...
ExcluirNão é a mamãe‼️🦖🦕
🐶 lambe
🐱 mia
🦟 pica
Rivotril manda msg repetida... parkinson...
ExcluirPodre!
Presos de estimação
ResponderExcluirAcabou! Acabou o z dos braço curto do sistema, que serão escalados onde a UP precisar , não adianta ter medinho do ladrão , agora vcs irão saber o que é o verdadeiro sistema!🥳🎉🥳😬🤣
ResponderExcluir😨😨😨😨😨😨
ExcluirGuarda Juju espere sentado apertando botão e apitando sem parar... priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii priiiii
ExcluirASP penal continuará apertando botão e apitando e AEVP continuará fazendo escolta e puxando torre no conforto de um ar condicionado.... parabéns pela conquista
ResponderExcluirSerá mesmo?
ExcluirSonhador! 😂
ExcluirSonhador estão vcs achando que vão fazer outras funções e usar armas.kkkkkk
ExcluirQuero ver o bando de cu entrando na cadeia... kkk
ExcluirTem que começar por vc né bicha velha? Ou vc acha que revisora é carceragem? Kkkkk
ExcluirLeão 🦁 Lobo 🐺 da revisora 😂😂
Prá vc que trabalha no cimic, pq ficou cheio de doença... nem vou dizer nada.
ExcluirPodre!
Toda empresa privada ou pública, inclusive administração pública direta ou não, que contrata presos do regime semiaberto, deve saber dos riscos iminente que está correndo. A mão de obra, é barato porém, o risco de grande prejuízo também. O percentual de sentenciados ressocializados, é mínimo. A grande maioria, apenas deseja o benefício da progressão, e nada mais. A primeira oportunidade de cometer um delito, eles sempre irão tentar. Infelizmente, é essa a realidade.
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