GCM prende último envolvido na morte do policial penal Ednaldo do CDP de Suzano/SP

Segundo a Prefeitura, homem tentou fugir da equipe da GCM durante uma operação. Ednaldo Ricardo da Silva foi morto durante um assalto em março de 2025. Segundo delegado do SHPP, cinco suspeitos foram identificados.

Por g1 Mogi das Cruzes e Suzano

11/05/2025 

Brendo Nicolas de Oliveira dos Santos, o atirador que ceifou a vida do Policial Penal Ednaldo Ricado da Silva - Imagem: Reprodução

O Setor de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP) havia identificado cinco suspeitos de participar do crime. Desse total, dois adultos já estavam presos assim como dois adolescentes foram apreendidos. O quinto suspeito era procurado e estava foragido.

A Prefeitura informou que a prisão foi na noite de quinta-feira (8), durante a Operação Raptor realizada pela GCM. 

Video do momento da prisão

Ele tentou fugir da equipe da GCM, mas foi capturado. O acusado Brendo Nicolas Oliveira dos Santos foi levado para o Distrito Policial Central de Itaquaquecetuba onde o caso foi registrado.

O delegado do SHPP, Rubens José Ângelo, informou que já pediu a prisão preventiva do suspeito.

A vítima foi morta no dia 22 de março, em Itaquaquecetuba, durante o roubo da motocicleta que conduzia.

Câmera de segurança flagrou parcialmente o latrocínio

Relembre o caso

De acordo com a polícia, a vítima passava de moto pela Estrada Pedro da Cunha Albuquerque Lopes, no Jardim Santa Mônica, quando foi abordado por cinco criminosos em três motocicletas. Os suspeitos estavam armados e anunciaram um assalto, tentando roubar a moto.

Durante a ação, os suspeitos agrediram a vítima e atiraram ao descobrirem que ela era policial. Após o homicídio, os assaltantes ainda roubaram o revólver calibre 38 do policial e fugiram.

O policia penal Ednaldo, lotado no CDP de Suzano tinha apenas 49 anos de idade e era casado - Imagem: Reprodução

A investigação do SHPP apurou que os envolvidos estavam cometendo roubos em série na cidade naquela madrugada. Eles já tinham praticado outros dois roubos antes do latrocínio do policial.

Também durante a investigação, o SHPP confirmou que não foi uma execução premeditada e sim um roubo que evoluiu para morte (latrocínio). O policial teria sido morto com a própria arma que foi tomada pelos assaltantes durante uma luta corporal.

Fonte: G1

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