Vítima foi levada ao PS Central após ser baleada na perna, enquanto o policial penal foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (CPJ) da cidade.
Por g1 Santos
12 de outubro de 2025
![]() |
| Após o homem ser baleado por policial penal em quiosque de Praia Grande/SP, vítima é socorrida- Imagem: Reprodução |
O caso aconteceu por volta das 23h de sábado (11), na Avenida Castelo Branco. A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender o desentendimento e encontrou o policial penal ainda no local. Aos policiais, o atirador não revelou o motivo da confusão.
![]() |
| Caso aconteceu em quiosque no bairro Guilhermina, em Praia Grande, a vítima foi socorrida e o autor encaminhado até a Central de Polícia Judiciaria de Praia Grande/SP- Imagem: Reprodução |
O g1 solicitou mais informações sobre o caso à Secretaria de Segurança Pública (SSP), mas não obteve retorno. A Prefeitura de Praia Grande também foi procurada e questionada sobre o estado de saúde da vítima, mas não teve resposta até a última atualização desta reportagem.
Homem baleado é socorrido por profissionais do quiosque
Quiosque se manifesta
Em nota, o estabelecimento Donna G lamentou o ocorrido no qual um agente penitenciário disparou contra a perna de um cliente. "Estamos em contato com os familiares e informamos que o cliente está fora de risco. Reiteramos que adotamos o procedimento legal de identificar policiais portando arma de fogo. O policial penal foi contido até a chegada da polícia e conduzido ao distrito policial".
Ainda conforme pronunciamento, publicado nas redes sociais, o comércio ressaltou o "compromisso com a segurança" .
"O Donna G conta com brigadistas e bombeiros civis treinados para garantir a segurança de todos em nossos estabelecimentos, bem como com todos os nossos procedimentos necessários para assegurar a tranquilidade e bem-estar de nossos clientes".
Em nota, a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP-SP) disse que o caso está sendo apurado. A pasta informou que o policial penal foi levado à delegacia, onde foi ouvido.
"As vítimas foram orientadas quanto ao prazo de seis meses para ofertar representação criminal contra o autor e a Corregedoria da Instituição, acionada", disse a SSP-SP.
Fonte: G1







.jpg)
Retorne os sindicalistas afastados das unidades até as Novas contratações.
ResponderExcluirE de todo tipo de afastamento já q não contribuem com absolutamente nada, deixa o RH aberto e o resto cai pra dentro! E isso vale para os órgãos centrais tmb drhu funcionando e o resto na chave
ExcluirVolta pra radial pançudo!!!
ResponderExcluir