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19 agosto 2017

AGENTES PENITENCIÁRIOS DE UBERABA DENUNCIAM REGALIAS A CRIMINOSOS

Funcionários da Penitenciária Professor Aluizio Ignácio Oliveira decidiram endurecer as regras de visitação, neste sábado (19), e receberam ameaças


BERNARDO MIRANDA
PUBLICADO EM 19/08/17 - 19h50



“Paz, justiça e liberdade” é o grito conhecido como oração da facção criminosa PCC que os agentes penitenciários de Uberaba relatam ouvir todos os dias durante o banho de sol, sem poder repreender os detentos. Eles alegam que os criminosos dominam o presídio, conquistaram uma série de regalias e ameaçam qualquer profissional que tenta enquadrá-los dentro das regras. Somente neste ano, três agentes foram alvos de ataques a tiros.

Funcionários da Penitenciária Professor Aloísio Inácio Oliveira decidiram endurecer as regras de visitação,
neste sábado (19), e receberam ameaças


O último foi no início deste mês e a vítima teve morte cerebral confirmada nesta semana. Revoltados com a situação, os agentes da Penitenciária Professor Aluízio Ignácio Oliveira decidiram endurecer as regras de visitação, neste sábado (19), e receberam ameaças até das visitas. O temor deles é que diante da ação, haja uma rebelião. Já a Secretaria de Administração Prisional (Seap) nega qualquer irregularidade no presídio.

Segundo o secretário do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Triângulo e Alto Paranaíba, Volney Josué, a situação na penitenciária de Uberaba se arrasta há anos, mas agora se tornou insustentável. Ele afirma que há falhas na revista, que a unidade não conta com Body Scan (equipamento de raio-x) nem balança para controlar a quantidade de comida.

 Relata ainda que as visitas são feitas com as celas abertas, com total ausência de controle dos visitantes que podem entrar em qualquer local, o que tem permitido até mesmo prostituição dentro da unidade. “Quem controla o presídio é o PCC. Eu já fui ameaçado por repreender um preso que fez de um local inadequado um varal. Fui ameaçado de morte, fiz boletim de ocorrência. Outros agentes já comunicaram problemas semelhantes, mas nenhum preso é punido pela diretoria. É difícil trabalhar com essa insegurança”, afirmou.

A reportagem teve acesso a um dos comunicados de ameaça a agentes enviados à diretoria da unidade. O documento relata que o preso teria ameaçado de morte o agente e afirmado que a facção domina o presídio. “O Comando não vai aceitar opressão desses agentes da equipe de sol, a cadeia aqui é do PCC e os presos são meus seguidores, se eu mandar quebrar eles quebram, se eu mandar matar eles matam, e se esses agentes da equipe de sol ficar oprimindo o crime aqui dentro, e vou mandar meter bala em vocês lá na rua”, diz o texto.


Funcionários da Penitenciária Professor Aloísio Inácio Oliveira decidiram endurecer as regras de visitação,
 neste sábado (19), e receberam ameaças



A ameaça teria sido feita no dia 19 de julho deste ano e teria sido feita por um dos líderes do PCC na cadeia, depois que ele se recusou a seguir o procedimento de ficar sentados no fundo do pátio, durante a retirada dos detentos durante o banho de sol.

Segundo Josué, somente neste ano, foram três agentes penitenciários alvo de tentativa de assassinato em Uberaba. Um em abril, outro em julho e o terceiro em agosto. Nos primeiros dois casos, os agentes sobreviveram, mas estão afastados até hoje devido aos ferimentos.

No caso mais recente, o agente Márcio Erli do Carmo Ferreira teve morte cerebral confirmada. Diante da confirmação da morte, os agentes decidiram fazer a visitação com as celas fechadas e com rígida revista.

O secretário da Associação Mineira Dos Agentes E Servidores Prisionais, Luiz Gelada, afirma que já houve ameaças contra agentes na fila dos visitantes. “Já chegaram relatos de familiares de detentos dizendo que irão no velório dos agentes que estão trabalhando hoje. Como a facção domina o presídio. É muito provável que haverá uma tentativa de rebelião na unidade.

Os agentes cobram uma postura do secretário de Estado de Administração Prisional, Francisco Kupidlowski, que durante uma solenidade de entrega de viaturas prometeu que se tivesse algum arranhão contra servidores da secretaria suspenderia às visitas nas unidades prisionais por um mês.

A Seap informou que as visitas realizadas ontem na penitenciária ocorreram “dentro da normalidade e sem incidentes”. Quanto aos crimes contra os agentes penitenciários, a pasta informou que “acompanha junto à Polícia Civil o andamento das investigações e confia no trabalho da polícia judiciária na elucidação dos casos”. Por fim, a Seap declarou que apura qualquer denúncia que recebe.


























Em janeiro deste ano, O TEMPO mostrou em uma série de reportagens que os presídios do Triângulo eram a porta de entrada de líderes do PCC nos sistema prisional do Estado. Na ocasião, a denúncia mostrava que membros do alto escalão da facção estavam forçando a prisão em cidades do triângulo para batizar membros para o grupo criminoso dentro das unidades prisionais da região. A reportagem mostrou que eles já respondiam por 20% dos detentos de oito penitenciárias da região.

Mais queixas

Outra reclamação dos agentes penitenciários é que a penitenciária Professor Aloísio Inácio Oliveira, em Uberaba, está há quatro anos sem o Grupo de Intervenção Rápida (GIR). Esse é um grupamento especializado que há em todas unidades de grande porte do estado, com a função de agir em princípios de motins e rebeliões, com uso de armamento não letal, para tomar o controle da unidade.

“Acreditamos que essa decisão partiu da diretoria para atender uma reivindicação dos líderes do PCC. Recebemos uma informação que está havendo nesse período um treinamento para o Grupo de Intervenção Rápida em todo Estado, e que a diretoria da unidade de Uberaba não solicitou esse treinamento junto à Seap”, afirmou o secretário da Associação Mineira Dos Agentes E Servidores Prisionais, Luiz Gelada.afirma.





























O secretário do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Triângulo e Alto Paranaíba, Volney Josué,  ainda que não há realização de revistas gerais nas celas e nem mesmo a vistoria chamada de bate-cela, que é quando os agentes percorrem as estruturas para certificar que não há nenhuma escavação de buracos ou tentativa de cerrar barras da portão. “Eu nem me lembro a última vez que houve uma revista geral. Eu lhe garanto que se houver, irão encontrar celulares e drogas em praticamente todas as celas da penitenciária”, diz

Ele defende que um intervenção administrativa do Comando de Operações Especiais (COPE), para ficar um tempo a frente do presídio pra regularizar a situação e por fim às regalias.



Fonte : O TEMPO

CURSO PIONEIRO DA USP DÁ FORMAÇÃO A EDUCADORES QUE ATUAM EM PRESÍDIOS

Proposta final do curso é que cada aluno construa um Projeto Político-Pedagógico voltado para o ensino em penitenciárias e na Fundação Casa



Por Carolina Marins Santos - Editorias: Universidade
18/08/2017


O Estado de São Paulo abriga 35% dos presos de todo o País e, desta parcela, apenas 7% continuam os estudos dentro da prisão. Segundo o professor da Faculdade de Educação (FE) da USP Roberto da Silva, o baixo índice se dá tanto pela falta de interesse quanto pelas péssimas condições em que o ensino é oferecido. Uma proposta pioneira iniciada neste mês tenta solucionar parte do problema.

 Presos podem estudar durante o período que estiverem em regimes de privação de liberdade
   Foto Gilberto Marques/A2img via Portal do Governo de São Paulo







Voltado a professores que atuam em unidades prisionais e socioeducativas da região Centro-Oeste de São Paulo, um curso criado pela FE busca proporcionar formação continuada a estes profissionais, orientando sobre as especificidades que envolvem a docência em regimes de privação de liberdade.

“Adota-se dentro dessas unidades o modelo de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que se mostra de difícil execução, sobretudo porque os professores que são lotados nesses locais não recebem formação para isso.

Eles tentam fazer dentro das unidades aquilo que estão habituados a fazer em escola pública, e não dá certo”, pondera o professor Silva, coordenador do curso. Há condições específicas que devem ser levadas em conta em relação a adolescentes, mulheres e homens, mas a regra geral, segundo o professor, é que todos têm uma defasagem escolar muito grande. “A maioria já rompeu com a escola antes do primeiro ato infracional”, afirma.



Penitenciária Federal de Devoto, na Argentina, serviu como modelo para o estudo no Brasil. Foto: Carolina Bessa


O projeto dialoga diretamente com o estudo de doutorado de Carolina Bessa orientado por ele. Cruzando mapas, a pesquisadora percebeu que embora houvesse diversas unidades prisionais e da Fundação Casa próximas a universidades públicas de São Paulo, não havia um ponto de contato entre elas. Na região da Cidade Universitária, por exemplo, há cerca de 10 mil presos.

Por meio de uma parceria com a Diretoria de Ensino Regional Centro- Oeste de São Paulo, o curso foi oferecido aos professores da rede estadual e começou no dia 12 de agosto. As aulas são ministradas todos os sábados na USP.

A proposta é que, ao final da formação, cada participante construa um Projeto Político-Pedagógico de ensino em prisões, com apoio dos laboratórios e docentes da Faculdade de Educação, para ser implementado já no ano que vem.

Sala de aula em unidade prisional -Foto: Divulgação/SAP










A única universidade do País que possui um projeto institucionalizado de trabalho com prisões é a estadual da Paraíba (UEPB), em que há atividades de extensão para o Complexo Prisional de Campina Grande. “A USP só possuía atividades pontuais voltadas para o ensino em prisões, algumas desenvolvidas pelo próprio professor Roberto. Mas é preciso explorar melhor o nosso tripé da extensão e criar atividades institucionalizadas”, afirma Carolina.

Segundo a pesquisadora, a extensão é a melhor maneira de atingir este objetivo, pois é o contato entre a universidade e a sociedade, com a vantagem de não exigir o pré-requisito de participação como acontece no ensino, ou seja, o vestibular. “A pesquisa já contempla bastante o tema da educação em prisões, precisamos agora estender isso para a extensão.” Outras universidades da América Latina, como na Argentina, já possuem atividades neste formato.

Aluno em biblioteca de unidade da Fundação Casa – Foto: Eliel Nascimento / FCasa




O curso, explica o coordenador Roberto da Silva, é um piloto que visa não apenas a criar um Projeto Político-Pedagógico adequado para o ensino em prisões, como também inspirar outros projetos semelhantes. “O modelo que estamos fazendo aqui, de a USP identificar e atender à demanda em torno do seu território, é o mesmo modelo que a gente quer para as outras universidades de todo o Estado”, diz.

A tese de doutorado de Carolina Bessa, sobre a responsabilidade das universidades públicas na educação em prisões, será defendida na Faculdade de Educação da USP no dia 31 de agosto.




Fonte: Jornal da USP/ Via Estadão

SITUAÇÃO QUE CHEGAMOS, E TODOS CALADOS: ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO PAULO MARCA ALUNO PARA NÃO REPETIR A MERENDA

Uma escola municipal da gestão João Dória (PSDB) está marcando os alunos que comem a merenda para que eles não repitam o lanche quando são servidos alimentos industrializados, como bebida láctea e bolachas.



19/08/2017  14h49

Desde o início do mês, quando voltaram as aulas, os estudantes da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) João Amós Comenius, na Brasilândia (zona norte), recebem uma bolinha ou um risco na mão, feito com um canetão, quando se servem da merenda industrializada. Assim, eles não podem pegar mais.

Mão de estudante de escola municipal da zona norte com a marca para não repetir merenda







A avó de um estudante, que preferiu não se identificar, disse que na semana passada o garoto de 11 anos chegou em casa com uma bolinha pintada na mão dizendo que, com ela, não podia mais repetir o lanche. "Ele não costuma comer na escola. Justo no dia que era um lanche que ele gostava, quis repetir e não pôde."

A estudante Brenda Soares, 19, afirmou que o irmão de 10 anos também já chegou em casa com a mão marcada com uma bolinha. "Fizeram uma bolinha nele. É ruim isso porque muitas crianças fazem a principal refeição na escola." Ontem, foi servido abacaxi, e os alunos não foram marcados.

Na Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Mestre Jou, na Freguesia do Ó (zona norte), os alunos não podem repetir qualquer merenda, de acordo com pais de alunos. Segundo o motorista Glauco Raony, 23 anos, o anúncio foi feito pela diretora da escola em reunião de pais realizada no dia 5.

O filho de Raony, Pietro, 5 anos, não pode mais repetir o leite com café ou chocolate, o que mais gosta. "Na reunião, a diretora disse sobre a mudança no cardápio da merenda e disse não seria mais permitido a repetição."

Em julho, a prefeitura afirmou que iria mudar o cardápio das escolas. A gestão Doria disse que os alimentos industrializados deveriam ser consumidos "com moderação", pois não eram saudáveis.

Alunos em frente à Emef João Amós Comenius, na Brasilândia (zona norte de São Paulo)






OUTRO LADO

A Secretaria Municipal da Educação, sob a gestão João Doria (PSDB), disse que "condena as práticas" citadas pelo "Agora". Afirmou que já tomou providências para que a marcação dos alunos não se repita e para que eles possam receber "a alimentação de qualidade oferecida pela rede".

O órgão disse que a mudança no cardápio da merenda foi adotada em escolas onde o preparo dos alimentos é feito por terceirizadas e que começaram há 15 dias, "sendo natural haver ajustes a serem feitos".

Segundo a secretaria, os alunos podem repetir as refeições servidas no almoço e o jantar quando há grãos, frutas e verduras. A prefeitura afirmou que a repetição de alimentos industrializados, servidos nos intervalos (lanches), não é recomendada "por questões nutricionais". O objetivo é garantir uma alimentação "mais saudável, nutritiva e equilibrada". A secretaria não comentou a declaração das especialistas em educação que questionaram os alimentos industrializados na merenda.

CONTRADIÇÃO

Especialistas em educação ouvidos pela reportagem disseram que a justificativa da Secretaria Municipal de Educação, de que os alimentos industrializados devem ser consumidos "com moderação" porque não são saudáveis, é contraditória.

"É uma justificativa falha e contraditória que não combina com o ambiente educacional. Se o alimento industrializado não é saudável, troca a merenda", disse a mestre em psicologia educacional Flávia Vivaldi.

"Se o industrializado não é saudável, por que coloca o alimento industrializado na alimentação?", questionou a pedagoga Luciene Tognetta, professora da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

As especialistas também contestaram a forma de controle de distribuição da merenda na Emei João Amós Comenius. Para Luciene, o método expõe o aluno a uma situação "humilhante e vexatória". "Essa marcação na mão das crianças é uma forma de dizer a elas que repetir a comida é uma coisa errada. É um tratamento indigno para um ser humano essa forma de controle."

Flávia sugeriu que em vez de proibir a repetição e expor as crianças, o ideal seria fazer um trabalho educativo com os alunos explicando a eles os riscos da alimentação industrializada em excesso, por exemplo. "É preciso fazer um trabalho educativo e não expositivo", disse.



Fonte: Folha de São Paulo/ via Agora

CONFIRMAÇÃO DE MORTE CEREBRAL DE AGENTE, VITIMA DE ATENTADO, REVOLTA COMPANHEIROS QUE PROTESTAM CONTRA A DIREÇÃO PENITENCIÁRIA EM UBERABA/MG

A Folha Uberaba acompanhou na manhã deste sábado, intensa movimentação na porta da penitenciária Aluízio Inácio de Oliveira em Uberaba.



Publicado em sab, 19/08/2017 - 12:36



Pelo fim da impunidade contra os agressores dos Agepens





Familiares de presos aguardavam do lado de fora da unidade para visitas, porém, o Sindicato dos Agentes, após a confirmação da morte cerebral do agente penitenciário Marcio Erli do Carmo Correa, que foi vítima de atentado sofrido no último dia 8 deste mês quando ele foi atingido por um tiro na cabeça ao chegar a  casa da ex-esposa, juntamente com sua filha que estava no carro,  no bairro Beija Flor, cobra da direção do presídio uma posição, conforme prometida pelo secretário da SEAP, Francisco Kupidlowski, de que assassinatos de agentes teriam como resposta inicial  a proibição das visitas aos presos.

O vice presidente do SATA-MG,Francisco  Ivanildo Dias, salienta que estão tentando descaracterizar a causa do atentado, várias versões tem sido criadas para tentar, inclusive, manchar a imagem do agente.

Ele coloca o seguinte: “Basta observar os fatos com um mínimo de percepção, os bandidos vão mudar a versão por uma questão muito simples; sabem que serão presos e mudando a versão dos fatos, esperam contar com a leniência da legislação.

Os atentados a agentes em Uberaba atingiram números inadmissíveis, basta comparar com qualquer outra unidade do estado ou do país, isso se dá pela certeza da frouxidão por parte da direção da PPAIO.

Queremos uma resposta, esse desgoverno não pode mais ficar indiferente ao que está acontecendo, estamos virando alvos fáceis e sem respaldo para reagir.Não é com notinhas de condolências que esperamos a resposta deste governo, queremos ações práticas e com resultados”, finaliza.

Movimentação intensa n manhã de sábado diante da portaria da Unidade Prisional

Segundo o vice-presidente do sindicato, a direção da penitenciária encontra dificuldades para colocar a ordem em prática após as muitas concessões feitas ao longo dos tempos. Vários agentes ameaçaram parar caso a promessa não fosse cumprida.

Após longa negociação, foi decidido que a visita seria dentro das celas  e individual, apesar de não ser o que almejavam os agentes, pode-se  considerar um ganho, declara o vice presidente.

Ao chegarmos a porta da penitenciária, percebemos que era grande a movimentação e a agitação por parte dos que aguardavam para entrar no presídio, o clima era de tensão.

Familiares dos detentos aguardavam para saber se teriam o acesso permitido. A chamada individual começou por volta de 10h20.



Fonte: Folha de Uberaba
Imagem: Pelo fim da impunidade contra os Agepens/Blog do Alexandre Guerreiro

DETENTOS DE PRESÍDIO DO AMAPÁ POSTAM FOTOS NAS REDES SOCIAIS COMO SE ESTIVESSEM EM BALADAS

Internos editavam as imagens para não mostrar o interior das celas do Iapen. Fotos foram encontradas em celulares apreendidos na quinta-feira (17), em Macapá.


Por Jorge Abreu, G1 AP, Macapá
18/08/2017

Um trabalho em conjunto da Polícia Civil com o Núcleo de Inteligência do Instituto de Administração Penitenciário do Amapá (Iapen) na quinta-feira (17), resultou na apreensão de dois celulares que estavam com presos do pavilhão F3, destinado ao regime fechado. Nos aparelhos, as equipes encontraram fotos editadas dos detentos que foram postadas em redes sociais como se eles estivessem em festas.

Detentos editaram as imagens para não mostrar o interior das celas (Foto: Divulgação/Polícia Civil)





No antes e depois das imagens, é possível perceber as mesmas pessoas, mas em ambientes diferentes. Nas fotos divulgadas pela polícia, não é possível identificar os detentos.
O flagra inusitado ocorreu durante o trabalho da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), que investiga o alto índice de celulares roubados nas ruas de Macapá, que são encontrados dentro do presídio.

“No decorrer das investigações a cerca de crimes contra o patrimônio, nós temos notado o aumento no uso de celulares dentro da penitenciária. Grande parte desses aparelhos é oriundo de roubos. Os internos têm utilizado esses celulares tanto para ligações, como para o acesso as redes sociais”, disse o delegado Anderson Silwan, titular da DCCP.

Além dos celulares, as equipes de Inteligência acharam facas e outras armas brancas produzidas artesanalmente e que estavam escondidas em buracos no interior das celas. Todo o material foi apreendido e passa por perícia.

Material foi encontrado em celulares apreendidos em operação (Foto: Divulgação/Polícia Civil)



A polícia busca informações sobre como os celulares chegam até os detentos. Para o delegado, a comunicação colaborava na prática de outros roubos realizados fora do presídio. Ele lembra o caso de um preso que extorquiu mais de 400 mulheres em Macapá. Ele usava perfis falsos no Facebook para fazer contato com as vítimas.

“Os celulares são usados também para o ordenamento de crimes praticados fora do presídio e para aplicação de golpes, como aquele do falso médico. […] o que chama nossa atenção é ver que esses internos modificavam os fundos das fotos com intuito esconder a real localização”, ressaltou.


Fotos foram publicadas nas redes sociais dos internos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)





Iapen no Facebook


No dia 11 de agosto, outra ação policial flagrou novamente postagens de detentos nas redes sociais. Uma foto publicada no Facebook mostrava dez presos consumindo bebida alcoólica artesanal e usando celulares em uma cela do Iapen.

Na imagem, pelo menos três internos aparecem usando celulares. Agentes penitenciários fizeram uma revista na cela 1B, do pavilhão F1, logo após identificarem a postagem e apreenderam dois dos três telefones, cinco munições de revólver calibre 38 e dois carregadores. O terceiro aparelho não foi encontrado.



Fonte: G1/Amapá

FOI PARA A VALA: AGENTE DO DEAP REAGE E MATA CRIMINOSO EM TENTATIVA DE EXECUÇÃO

A Polícia Militar confirmou a morte de um dos envolvidos na troca de tiros entre criminosos e um agente do Departamento de Administração Prisional – (DEAP) ocorrida na noite desta sexta-feira (18), na rua 13 de Junho, no bairro da Praça, em Tijucas. 

19/08/2017 às 04h04 - Atualizado em 19/08/2017 às 10h59



Agente foi mais rápido e mandou bala

A versão oficial era de que o agente penitenciário reagiu a uma tentativa de assalto a carro e efetuou pelo menos cinco disparos de arma de fogo contra os dois supostos ladrões, levando um a óbito. Entretanto, testemunhas contestam a informação, e afirmam que os motoqueiros foram para matar o proprietário da camionete, não rouba-lo.

O local do crime fica nas proximidades da Delegacia de Polícia Civil, ao lado do Estádio de Futebol do Renascença. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o rapaz já estava sem vida.

 Criminosos atacaram para executar o Agente




O Instituto Geral de Perícias – IGP fez a remoção do corpo e encaminhou ao IML. Ele foi identificado como E.S.N. - 22 anos, e é natural de Aracaju/SE. A esposa do agente penitenciário estava no carro no momento da tentativa de execução. Antes de reagir, um projétil disparado pelos criminosos entrou pela janela do motorista e saiu pela do carona de trás.

A Polícia Militar fez rondas, mas até o momento o outro envolvido não foi encontrado. Todavia, acredita-se que ele também tenha sido alvejado na troca de tiros. Um revólver calibre .38 também foi apreendido.



Fonte: Jornal Razão

Foto: Luiz Junnior / VipSocial



OPERAÇÃO ACHA CELULARES, FACAS, BARRAS DE FERRO E DROGAS EM PRESÍDIO DE CAMPINA GRANDE/PB

Material foi encontrado dentro de dois pavilhões.

Por G1 PB
18/08/2017 15h07  


Agentes encontram 17 celulares, facas, barras de ferro, chips e drogas dentro do Presídio do Serrotão
 (Foto: Delmiro Nóbrega/ Diretor do Presídio do Serrotão)


Uma operação realizada nesta quinta-feira (17) encontrou 17 celulares, 31 baterias, 13 chips, 10 cartões de memória dentro do Presídio Raymundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande.

Os agentes penitenciários também acharam cinco adaptadores de cartão, oito fones de ouvido, um cabo USB, oito carregadores, seis espetos, oito facas, quatro barras de ferro, 14 comprimidos não identificados, aproximadamente 37 gramas de cocaína e 600 gramas de maconha.

De acordo com o diretor do presídio, Delmiro Nóbrega, o trabalho foi realizado dentro de dois pavilhões da unidade prisional e os 'proprietários' dos objetos encontrados ainda não foram identificados.

Ainda segundo a direção da unidade, será aberto um procedimento administrativo para apurar como o material entrou no presídio e quais os presidiários responsáveis.



Fonte: G1

INTELIGENCIA DA SEAP-RJ FAZ O SEU DEVER DE CASA E PRENDE TRAFICANTE CONCURSADO.

A face do mal- Agente do crime travestido de Agente Público, a saga continua.
A Tribuna Penitenciária estará sempre a frente na luta contra corrupção, " Cavando masmorras aos vícios", mas nunca se esquecendo de levantar templos aos exemplos de virtudes.
POR ESTES MOTIVOS, NÃO PODEMOS DEIXAR DE PARABENIZAR A RESPEITOSA EQUIPE DO SISPEN - /SEAP-RJ PELO BRILHANTE TRABALHO

*35ª DP – CAMPO GRANDE*


*Policiais civis  e Inspetores Penitenciários da Inteligencia da SEAPRJ, efetuaram a prisão de um  inspetor penitenciário pelo crime de tráfico de drogas em operação conjunta*.

PF-069101/2017
18/08/2017


Lobo travestido de Inspetor Penitenciário

"Policiais Civis da 35ª DP e agentes da Sispen/SEAP, comandados pelo Delegado Titular Dr. William Pena Junior, em diligência diretamente coordenada pela Delegada Assisistente Dra. Carolina Lemos Medeiros, efetuaram a prisão de Alexander Ribeiro Santos, inspetor penitenciário, por força de mandado de prisão temporária expedido pela Justiça pelo crime de *tráfico de drogas*.

 Trata-se de investigação realizada própria unidade policial em decorrência da apreensão de 5 kg de maconha e aproximadamente 2 kg de cocaína no veículo do agente."

A corrupção, portanto, é um mal social. Um mal coletivo, e não apenas do governo, estamos presenciando um caos que recai sobre toda a nossa sociedade, por isso temos que combate-la nas minusculas que ocorrem ao nosso lado assim como temos que denunciar as que ocorrem em escalões superiores,

Desde criança escuto falar sobre a tal da corrupção, agora podemos vemos, todos dias, ao vivo e a cores na TV. No âmbito administrativo temos um carnaval de queixas, denúncias e escândalos.

Somente para citar alguns exemplos: a indústria de multas de trânsito em diversas cidades, desvio de verbas através de falsas ONGs, fiscais corruptos, licitações fraudulentas, entre tantas outras situações.
Certamente, a corrupção é um fenômeno difícil , mas temos que combater, mesmo que seja preciso cortar na nossa própria carne.

Éverson Chemale.
Fonte - Redes Sociais e grupos específicos de Servidores da SEAP-RJ

Fonte: Tribuna Penitenciária

AGENTE PENITENCIÁRIO REAGE A ASSALTO EM OFICINA E MATA ASSALTANTE COM TIRO NO PEITO EM RIO BRANCO/AC

Um homem, que por não portar nenhum documento pessoal não foi identificado, foi morto com um tiro no tórax no final da tarde desta sexta-feira (18) em uma oficina de carros na Rua Guilhermino Bastos, no bairro 15, próximo a Escola Lourival Pinho, em Rio Branco.


Por Marcos Dione - 18 de agosto de 2017


Assaltante morreu no loca



Ele teria anunciado um assalto, quando um agente penitenciário que esteva no local reagiu e o baleou com um disparo à queima-roupa.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda foi acionada, mas quando a equipe chegou ao local nada mais podia ser feito, uma vez que o homem não apresentava mais sinais de vida. A área foi isolada até a chegada da perícia criminal.

Uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo que foi levado à sede da instituição. O agente foi conduzido à Delegacia de Flagrantes (Defla) para prestar esclarecimentos ao delegado plantonista. O caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil, através da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O assaltante portava um revólver municiado.


Fonte: Folha do Acre.

INAUGURADO HÁ 23 DIAS, PRESÍDIO ESTÁ COM QUASE O DOBRO DA CAPACIDADE E TEM 2ª FUGA DE PRESOS EM ARIQUEMES/RO

Dois apenados fugiram enquanto agentes penitenciários realizavam conferência das celas. Sejus relatou que fugitivos não foram identificados.


Por Jeferson Carlos, G1 Ariquemes e Vale do Jamari
18/08/2017 17h23  Atualizado há 8 horas


No começo do mês, 11 presos já tinham fugido da unidade (Foto: Diêgo Holanda/G1)




Inaugurado há apenas 23 dias, o Centro de Ressocialização de Ariquemes (RO) registrou a segunda fuga de presos na última quinta-feira (17). Conforme a Polícia Militar (PM), dois detentos fugiram da unidade enquanto alguns agentes penitenciários realizavam a conferência das celas. A unidade prisional, que tem capacidade para 230 apenados, já tem mais de 400 presos.

No dia 3 de agosto, 11 presos serraram as grades das celas e fugiram da unidade.
Conforme o boletim de ocorrência, uma guarnição se deslocou ao presídio na quinta-feira para verificar uma informação de que havia ocorrido uma fuga de detentos.

Ao chegar no presídio, localizado na Linha C-75, a cerca de 15 quilômetros do município, o diretor da unidade prisional confirmou aos policiais que dois apenados fugiram durante uma conferência das celas realizada pelos agentes penitenciários.

Militares solicitaram as imagens das câmeras de segurança, mas o diretor relatou que poderia autorizar a verificação das gravações para as autoridades dos órgãos públicos investigativos.
Entretanto, o diretor do Centro de Ressocialização relatou que havia acionado a perícia técnica da Polícia Civil.

Fuga ocorreu quando agentes faziam vistoria das celas (Foto: Diêgo Holanda/G1)


Ao G1, a assessoria da Secretaria de Justiça (Sejus) informou na manhã desta sexta-feira (18) que nenhum dos fugitivos foi identificado.

A direção da recém-inaugurada unidade prisional não se pronunciou sobre o caso.

Fugitivos recapturados

Dos 11 presos que fugiram no dia 3 de agosto, dois fugitivos, sendo um de 20 anos e outro de 21, foram recapturados após uma denúncia anônima na madrugada do dia 4 de agosto, próximo a um posto de combustível no trevo da BR-364 com a Avenida Jaru.

Fuga ocorreu no começo de agosto (Foto: WhatsApp/Reprodução)

Dois agentes penitenciários localizaram e imobilizaram os apenados no local e acionaram a PM, que os reconduziram até a unidade prisional.

Durante a manhã do mesmo dia, outro detento, de 30 anos, foi recapturado pelo Núcleo de Inteligência da PM no desvio do Travessão B-40, da BR-421, em Ariquemes.

No dia 7 de agosto, o quarto fugitivo, de 27 anos foi preso em uma propriedade rural no Km 526, da BR-364, em Ariquemes. Conforme a PM, o homem surgiu de uma mata e se entregou a um grupo de funcionários da fazenda depois de caminhar cerca de oito quilômetros pela mata.

Superlotação da unidade prisional

Os agentes penitenciários do Centro de Ressocialização denunciaram antes de acontecer a primeira fuga ao Ministério Público de Rondônia (MP-RO) problemas na lotação do presídio recém-inaugurado. Segundo os servidores, a unidade devia ter apenas 230 apenados, mas atualme nte mais de 400 presos estão no local, inclusive ocupando a enfermaria.

Uma das principais dificuldades relatadas pelos servidores é o pequeno efetivo de agentes penitenciários para vigiar mais de 400 presos que ocupam o local, segundo a categoria.

Operação “Ajuricaba”

Cerca de 400 homens das Forças Armadas e órgãos de segurança pública estadual realizaram uma operação de revista no Centro de Ressocialização e na Casa de Detenção do município no dia 10 de agosto. A operação "Ajuricaba" tem como objetivo verificar e extinguir a existência de armas, celulares e drogas dentro dos presídios da cidade.

Centro ressocialização (Foto: Assessoria/ 17ª Bda Inf Sl )


O exército divulgou que durante a ação foram apreendidos aparelhos celulares, carregadores, chips de celular, drogas, isqueiros, 26 objetos cortantes, incluindo serras para cortar ferro, e 999 hastes de ferro que poderiam ser usadas como armas em um possível conflito entre presos.



Fonte: G1

SÓ RINDO MESMO: DETENTO DE SEMIABERTO FOGE, FURTA CASA DE EX-MULHER, COMPRA CACHAÇA E ACABA PRESO EM CORUMBÁ/MS

Agência de Administração Penitenciária informou que tem procurado outro local mais adequado e reforçado a segurança do presídio em Corumbá (MS).

Por TV Morena
18/08/2017 14h30  Atualizado há 10 horas



Agentes encontraram a cachaça com o detento dentro do presídio em Corumbá (MS) (Foto: Reprodução/TV Morena)

Um detento do regime semiaberto de Corumbá, região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, fugiu da unidade prisional, furtou uma aparelho celular e R$ 200 da casa da ex-mulher, comprou cachaça, mas acabou preso. Toda ação aconteceu na quinta-feira (17) e durou cerca de duas horas. Antes de ser preso, o detento voltou para a unidade prisional e com as 12 garrafas de cachaça.

A Agência de Administração Penitenciária (Agepen) informou que o detento teria aproveitado o momento da chuva forte para lançar os objetos por cima do muro. Segundo a Agepen, por se tratar de regime semiaberto, em que os presos saem do presídio durante o dia, a unidade é de mínima complexidade e não tem vigilância armada.

Além disso, a agência afirmou que tem buscado local mais adequado para locação na cidade e já está trabalhando na construção de um novo presídio semiaberto. Também reformou a segurança no local com mais servidores.

De acordo com a polícia, a vítima sentiu a falta da quantia de R$ 200 e um aparelho de celular que teriam sido furtados pelo foragido. Uma equipe encontrou o suspeito que disse que o aparelho celular estava na casa da mãe dele.

A fuga teria ocorrido por volta das 14h e às 16h a ex-mulher do detento estava na unidade prisional resolvendo a situação. O suspeito foi preso pela Polícia Militar e encaminhado para a delegacia.


Fonte: G1

DIRETOR DE PENITENCIÁRIA FALA SOBRE TENTATIVAS OUSADAS DE ENTREGA DE OBJETOS A PRESOS EM UBERLÂNDIA/MG



Esta semana um drone foi usado para levar celulares, carregadores e fones para detentos. Rafael Rodrigues comentou números envolvendo ocorrências.

Por MGTV
18/08/2017 14h38  Atualizado há 9 horas





As tentativas de entrada de objetos na Penitenciária Pimenta da Veiga em Uberlândia são frequentes e estão cada vez mais ousadas. Na última quarta-feira (16), por exemplo, foi usado um drone com celulares, carregadores e fone de ouvido que seria jogado para os presos do pavilhão dois. Em entrevista ao MGTV, o diretor geral do local, Rafael Rodrigues, falou sobre esse tipo de ocorrência.

De acordo com o diretor, só neste mês outras três tentativas de entrega de objetos aos presos foram flagradas pelos agentes penitenciários. No último dia 12 de agosto um homem foi preso tentando arremessar 24 celulares. Outras ocorrências como placas de telefone dentro de escovas de lavar roupa e drogas escondidas no cabelo também foram identificadas.



Várias tentativas de entrega de objetos aos presos já foram flagradas este ano por agentes penitenciários
(Foto: Reprodução/TV Integração)


A penitenciária conta com um scanner corporal que foi instalado em dezembro de 2015. Aparelho que, segundo o diretor, tem impedido a entrada de produtos proibidos e, principalmente, de drogas. "No primeiro ano da instalação foram nove pessoas tentando entrar na unidade com celulares, chips e objetos introduzidos no corpo. Este ano tivemos duas pessoas usando drogas até no cabelo,” comentou.

Ainda sobre o scanner, o diretor afirmou que aproximadamente 200 pessoas passam pelo aparelho todos os fins de semana e que cerca de 20 delas são barradas por portarem algo indevido. Rafael Rodrigues também comentou que há a possibilidade de ser instalado um bloqueador de sinais de celulares no local.



Fonte: G1

DOIS DETENTOS TENTAM FUGIR DE PRESÍDIO E SÃO RECAPTURADOS EM POTIM

Eles foram vistos pelos agentes e encaminhados à penitenciária de Presidente Venceslau (SP).


Por G1 Vale do Paraíba e Região
18/08/2017 17h24  Atualizado há 6 horas
Dois tentam fugir da P2 de Potim (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)






Dois presos foram detidos após tentar fugir da Penitenciária II de Potim. O caso aconteceu na madrugada desta quinta-feira (17) e a dupla foi contida pelos agentes e encaminhada para celas do 'castigo'.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), por volta das 3h da manhã os dois utilizaram cordas para ter acesso ao teto do pavilhão, romperam a tela de proteção e acessaram a linha de tiro - espécie de pátio da unidade, quando foram vistos pelos Agentes.

Foi aberto procedimento interno para apurar o caso e os dois foram transferidos para a Penitenciária I Zwinglio Ferreira, de Presidente Venceslau (SP).


Fonte: G1

PF MATA QUATRO TRAFICANTES DURANTE EMBARQUE DE DROGAS NO PORTO DE SANTOS

Eles trocaram tiros com agentes federais e morreram. Ação aconteceu na madrugada desta sexta-feira (18) e teve apoio de equipes da Receita Federal.


Por José Claudio Pimentel e Mariane Rossi
18/08/2017 09h44  Atualizado há 6 horas

Quatro homens morreram durante uma troca de tiros com agentes da Polícia Federal, nesta sexta-feira (18), no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. O grupo foi flagrado tentando embarcar 273,61 kg de cocaína em tabletes em um navio atracado no cais. Três tripulantes estrangeiros foram detidos em flagrante.
Armamento foi apreendido com grupo que trocou tiros com a Polícia Federal no cais (Foto: Divulgação/Polícia Federal)


A informação de que um grande carregamento da droga seria içado até um navio mobilizou equipes da polícia e da Receita Federal durante a madrugada. Agentes federais montaram campana e cercaram os acessos marítimos ao cais santista por meio de embarcações táticas blindadas e de alta velocidade.

Por volta das 5h, quatro suspeitos foram avistados em uma lancha navegando na região da Ponta da Praia em direção ao Porto. Eles foram monitorados até que se aproximaram do navio-tanque Mozu Arrow, atracado em um terminal da Margem Direita, na região do bairro Macuco, próximo ao cais da Marinha do Brasil.

Droga estava sendo içada em navio no momento da abordagem pelo mar (Foto: Divulgação/Polícia Federal )

Os quatro homens na lancha foram flagrados pelas equipes no Canal do Estuário quando iniciavam o içamento de 13 bolsas contendo tabletes de cocaína. Na aproximação pelo mar das equipes federais, os traficantes atiraram contra os agentes nas embarcações, segundo informações oficiais divulgadas pelos órgãos.

Houve revide por parte dos policiais, que iniciaram perseguição ao barco dos criminosos, que tentaram fugir em direção à comunidade da Prainha, no Distrito de Vicente de Carvalho, em Guarujá, Margem Esquerda do Porto. Houve intensa troca de tiros, e os quatro homens acabaram mortos durante a ação.

Na embarcação da quadrilha, que encalhou no mangue, as equipes encontraram ao menos oito bolsas contendo os tabletes da droga. Outras duas malas foram localizadas boiando próximo aos corpos dos criminosos, que se lançaram na água, mesmo feridos pelos tiros, para tentar escapar da prisão em flagrante.



Lancha da Polícia Federal foi atingida por disparos durante ação dos criminosos (Foto: G1 Santos)

Com a situação sob controle, as equipes da polícia e do Fisco foram a bordo do navio, de onde tripulantes puxavam a cocaína por cordas no momento da abordagem. Outros três homens, todos filipinos, foram identificados e detidos em flagrante por tráfico de drogas e levados à Delegacia da Polícia Federal, no Centro de Santos.

Tripulante de navio chega algemado a Delegacia da Polícia Federal em Santos (Foto: João Paulo de Castro/G1)


A quadrilha que trocou tiros com as equipes portava fuzis e "farta munição", ainda segundo informações oficiais. Dois dos criminosos vestiam coletes à prova de balas. Três armas foram apreendidas no barco utilizado pelo grupo. Suspeita-se que ao menos outras duas tenham sido lançadas ao mar durante a troca de tiros.

Tripulante de navio chega algemado a Delegacia da Polícia Federal em Santos (Foto: João Paulo de Castro/G1)

Os mergulhadores do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros (GBMar) foram acionados para realizarem buscas submersas nas proximidades do local do incidente, para tentar localizar armamento e outras bolsas que podem ter afundado durante a troca de tiros. Nenhum agente federal ficou ferido no combate.



Equipes dos bombeiros realiza a retirada de corpos e armas do mar (Foto: G1 Santos)

A suspeita é de que o carregamento de cocaína fosse desembarcado em portos da Itália e da Bélgica, na Europa, para onde estavam previstas as próximas escalas do navio. A Polícia Federal informou que continua com as investigações para poder identificar outros suspeitos de envolvimento no embarque clandestino da droga.



Fonte: G1

18 agosto 2017

PRESO FICA FERIDO APÓS "BRIGA GENERALIZADA" NO ANEXO SEMIABERTO DA PENITENCIÁRIA DE PRESIDENTE PRUDENTE

foi registrado nesta quinta-feira (17). No mesmo dia, também foi comunicada à Polícia Civil a fuga de um sentenciado da mesma unidade prisional.

Por G1 Presidente Prudente
18/08/2017 16h36  Atualizado há 6 horas

Um Boletim de Ocorrência por lesão corporal foi registrado nesta quinta-feira (17) após uma “briga generalizada” no Anexo Semiaberto da Penitenciária “Wellington Rodrigo Segura”, no distrito de Montalvão, em Presidente Prudente.Um sentenciado, de 30 anos, ficou ferido durante a ocorrência.

Um agente penitenciário, ao registrar a ocorrência, informou que houve uma briga generalizada na cela dois do setor de inclusão do Anexo Semiaberto, onde estavam os envolvidos na confusão. Pelo que consta, somente um detento se feriu.

Anexo Semiaberto da Penitenciária de Presidente Prudente (Foto: Reprodução/TV Fronteira)

O motivo do ocorrido deverá der esclarecido posteriormente, conforme o Boletim de Ocorrência.
A vítima, devido ao cárcere, não compareceu à delegacia para declarar se deseja ou não representar criminalmente a agressão. Não foi informada a quantidade de pessoas que se envolveram na briga.

'Barulho'

Por meio de nota ao G1, a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP) informou que por volta das 6h30, "ouviu-se um barulho no interior de uma das celas do Setor de Inclusão do Anexo semiaberto da Penitenciária 'Wellington Rodrigo Segura' de Presidente Prudente".

"Ao chegar ao local, o servidor constatou que um sentenciado estava provocando e discutindo com os outros presos de cela, sendo que o mesmo apresentava lesão no rosto. De imediato o reeducando foi retirado da cela", declarou a SAP, ainda em nota ao G1.

De acordo com a SAP, foi registrado o Boletim de Ocorrência na Delegacia da Polícia Civil, bem como foram instaurados procedimentos apuratórios preliminar e disciplinar para a elucidação dos fatos. "O motivo da agressão também será apurado e não houve outros presos feridos", afirmou.

Fuga

Também nesta quinta-feira (17), foi registrada na Polícia Civil a fuga de um sentenciado do Anexo Semiaberto da Penitenciária de Presidente Prudente.

Conforme o Boletim de Ocorrência, um agente penitenciário informou que o detento prestava serviço na Companhia Prudentina de Desenvolvimento (Prudenco) e que, no horário de conferência, ao chamar pelo número da matrícula do indivíduo, ele fugiu do local pulando o alambrado da empresa e tomando rumo ignorado.



Fonte: G1

COM EXTRAS, SALÁRIOS DE JUÍZES E DESEMBARGADORES EM SP TRIPLICA; GASTO MENSAL É DE R$ 10,7 MILHÕES

Benefício é concedido por lei. Dados estão no site do Tribunal de Justiça, por causa da lei da transparência. Entretanto, página não informa o que cada extra representa.

Por SP2, São Paulo
18/08/2017 19h33  Atualizado há 1 hora

m São Paulo, o salário dos juízes e desembargadores triplica por causa de pagamentos extras, como o auxílio-moradia. Há salários que podem chegar a mais de R$ 100 mil. No alto escalão do judiciário, não é preciso viver de aluguel para receber o auxílio. Nem morar longe da cidade de origem por causa do trabalho. Tampouco apresentar recibo de pagamento.

Supersalários no Judiciário Paulista


Nesta sexta-feira (18), a ministra Carmem Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça, tjspdeterminou que os tribunais de todo o país enviem ao Conselho informações detalhadas sobre os salários e valores extras que os juízes recebem.

O benefício para juízes e desembargadores é lei. São mais ou menos 2500 magistrados na situação. Um gasto de cerca de R$ 10,7 milhões por mês. R$ 129 milhões por ano.
Com esse dinheiro daria para construir, por exemplo, cerca de 560 apartamentos do programa de moradia popular do governo do estado. Um imóvel com dois quartos, sala, cozinha, uma área de serviço, de 51 metros quadrados.

Os benefícios extras, como o auxílio moradia, representaram, em média, 30% das folhas de pagamento do primeiro semestre. O salário base mais que dobra.

Gratificações não são detalhadas e específicadas

Os dados estão no site do tribunal, por causa da lei da transparência. Entretanto, a página não informa o que cada extra representa de fato. O auxílio-moradia, por exemplo, está embutido nas indenizações. Para gratificações, a explicação é apenas "gratificações de qualquer natureza".

Presidente Dimas Mascaretti diz que está tomando as providências

“Esse modelo não é transparente o suficiente para você entender e considerando que o judiciário brasileiro é um dos mais caros do mundo, é normal que você gere esse tipo de dúvida de porque está recebendo tanto, valores exorbitantes”, afirma Joara Marchezini, coordenadora da ONG internacional Artigo 19.

O presidente do tribunal concorda que as informações precisam ficar mais claras e adianta que já existe um projeto para melhorar a transparência. Mas, em relação ao que os magistrados recebem, diz que tudo está dentro da lei e o que o auxílio moradia compensa a defasagem dos salários.

“O subsídio está defasado, não foi corrigido ao longo do tempo e ninguém está pedindo, como se vê na mídia, aumento real ou coisa parecida. Se nós tivéssemos esse subsidio de alguma maneira recomposto, tendo a sua correção anual como prevê a constituição, evidentemente que até se abriria mão desse auxílio moradia nesse momento”, defendeu Paulo Dimas Mascaretti, presidente do TJ-SP.

O auxílio-moradia é pago a todos os juízes e desembargadores por força de uma liminar. A corregedoria do Conselho Nacional de Justiça disse que hoje não é possível identificar o que está acima do teto constitucional porque não existe uma padronização. E que um sistema - ainda em desenvolvimento - vai padronizar e auditar todas as folhas de pagamento do judiciário.

Fonte: G1



CONTRATO PARA INSTALAÇÃO DE SCANNERS CORPORAIS EM PRESÍDIOS DE SP É ASSINADO

Equipamentos serão utilizados em revistas para impedir entrada de drogas e celulares



Secretário Lourival Gomes assina o contrato


Foi assinado hoje, 18, na sede da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), contrato para instalar aparelhos de inspeção corporal “Body Scanner” em presídios do Estado de São Paulo. A vencedora da concorrência realizada por pregão eletrônico no dia 26/07 foi a Nuctech do Brasil Ltda.

Contrato Assinado




A empresa será responsável por fornecer e instalar os equipamentos e infraestrutura necessária nos locais determinados pela SAP, devendo prover manutenção preventiva, corretiva e suporte técnico para a solução fornecida, sem qualquer ônus adicional.

Equipamentos irão coibir a entrada de ilícitos nas Unidades Prisionais







Após a assinatura, o contrato terá vigência por 30 meses, sendo no valor total de R$ 45.292.500,00. Contudo, a empresa só será remunerada de acordo com a efetiva realização do serviço.

Com esses aparelhos, será possível realizar as revistas em visitantes a partir das imagens geradas pelo equipamento, identificando possíveis ilícitos como drogas e celulares de maneira rápida e eficiente.


Fonte: Sap

Imagens: Sap e Internet

POLICIA PENAL: MELHORANDO A SEGURANÇA FACILITAREMOS A RESSOCIALIZAÇÃO?

A proposta de se incluir os agentes penitenciários no rol dos profissionais de Segurança Pública, transformando a categoria numa Polícia Penal, está dando alguns passos no Senado Federal e, como era de se esperar, despertando reações contrárias em determinados segmentos da sociedade, em especial nos grupos ligados aos direitos humanos.


Por QAP - agosto/ 2017











Os argumentos são os de sempre: “não é com polícia que iremos resolver esse problema”. Em quase todos os posicionamentos desfavoráveis ao pleito dos agentes prisionais, existe a tese de que o sistema penitenciário precisa atuar no sentido da ressocialização dos detentos. E não da mera repressão.

Concordamos em parte. De fato, existe uma fatia da massa carcerária que, se bem trabalhada, poderá voltar às ruas com outra visão de mundo. Não nos pergunte qual o tamanho dessa parcela porque não há estudos sérios a respeito. E desconfie se alguém lhe expuser percentuais. Qualquer defesa numérica nesse sentido tenderá para puro achismo.

O problema é que os profissionais incumbidos dessa missão não estão lá. Nunca estiveram (pelo menos da forma como deveriam). Alguém já viu concurso público para psiquiatra de presídio? Para clínico geral? Para professor? No universo das mais de 500 mil pessoas presas no Brasil, quantos psicólogos passam 24 horas numa penitenciária? Quantos defensores públicos se dedicam nesse ritmo?

Os dois únicos profissionais que passam 24 horas por dia, mês a mês, ano a ano, dentro dos presídios são o agente penitenciário e o policial militar (este nas guaritas, nos estados onde a PM ainda pé utilizada, ou os próprios agentes, responsáveis pelas muralhas e escoltas dos detentos, os AEVPs, agente de escolta e vigilância penitenciária), Só. O resto, quando existe no recinto, é presença passageira. Enquanto a figura do agente prisional passa 168 horas por semana nas prisões, a do pessoal que deveria ressocializar os presos não chega a 20 horas semanais. Vigiamos muito ou ressocializamos pouco?

Não interpretemos isso como uma crítica ‘pessoal’ aos segmentos acima listados. Absolutamente. Se o Estado contratasse efetivo suficiente para a demanda, certamente o foco deste artigo seria outro.

O erro – crasso! – de quem não conhece a função do agente de segurança penitenciária é achar que este ser existe para ressocializar detentos. Quanto equívoco. Como o próprio nome já diz, o agente prisional ou penitenciário cuida da segurança interna dos presídios. E segurança se faz com polícia, ou com os aevps. Quem deve assumir a missão de mudar a visão de mundo do encarcerado é o professor, o médico, o psicólogo, o assistente social, o defensor público e demais setores que possam fazer um preso se sentir ‘gente’ (se ele quiser, claro).

É óbvio que o agente prisional pode e deve contribuir no que for possível na educação dos presos. Aliás, a própria sociedade aqui fora das grades também não escapa desse “poder-dever”. Mas daí a atribuir ao agente penitenciário a ressocialização como missão principal, existe um fosso profundo. Numa escola pública qualquer trabalham o porteiro e o professor. Qual é a função de cada um?

Assim, não é o agente prisional que precisa ser “menos polícia”. São os profissionais da ressocialização que devem estar mais presentes nos presídios. Seja sincero consigo mesmo, leitor: se você fosse um professor e recebesse o mesmo salário para trabalhar tanto nas escolas convencionais aqui fora como no galpão improvisado para dar aulas numa penitenciária, em qual desses locais você escolheria atuar, se tivesse que optar entre eles?

A segurança tem alguma influência na escolha que você acabou de fazer?

Nos presídios do Brasil, quanto mais Educação, melhor. Então, por que não dizer o mesmo com a segurança? Uma necessidade não elimina a outra. Esse deserto de profissionais ressocializadores nas prisões talvez seja reflexos justamente da comprovada fragilidade na segurança do ambiente. E nessa perspectiva, quanto melhor for a segurança nas cadeias, mais fácil será atrair os pilares da ressocialização.

Um dos passos cruciais para tornarmos o sistema prisional num lugar mais seguro é criando a Polícia Penal. Os detalhes de como ela iria funcionar, claro, devem ser discutidos e analisados. Mas a sua criação é urgente.

Ou continuemos fazendo de conta que haverá ressocialização de presos no Brasil.



Fonte: QAP

AGENTE PENITENCIÁRIO É MORTO A TIROS EM JOINVILLE/SANTA CATARINA

Agente penitenciário é morto a tiros na zona Sul de Joinville
Crime ocorreu na folga do profissional por volta das 15 horas desta sexta-feira.




Elton Davi de Oliveira Máximo, de 33 anos, foi morto a tiros na tarde desta sexta-feira na zona Sul de Joinville. Ele foi identificado pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJC) como agente penitenciário. Elton tinha 33 anos. O crime aconteceu na rua Max Pruner, no bairro Ulysses Guimarães, por volta das 15 horas.





Segundo o delegado Dirceu Silveira Junior, ele foi atingido por pelo menos três tiros. Em nota, a SJC informou que Elton estava de folga quando foi atingido por diversos disparos efetuados por dois homens que estavam em uma motocicleta. Além de policiais militares e civis, agentes do Departamento de Administração Prisional (Deap) estiveram no local após o crime.


Crime ocorreu na rua Max Pruner, no bairro Ulisses Guimarães-Foto: Alex Sander Magdyel / A Notícia

Elton foi morto na calçada em frente ao Maximo's Cabeleireiros. De acordo com moradores, o estabelecimento seria da namorada de Elton. O agente ajudava a namorada no salão. Uma pessoa próxima a ele, que não quis ter seu nome revelado, disse que Elton teria ido levar o lixo na rua quando foi atingido pelos tiros.

- Todo mundo gostava dele. Todo mundo deve estar triste. Ele era muito brincalhão, uma pessoa maravilhosa. Era uma pessoa "fora de série", toda vida rindo - afirmou a mulher, que diz ser cliente do estabelecimento.

- A profissão dele faz muitos inimigos - completou.

Agentes do Deap estiveram no local do crime -Foto: Alex Sander Magdyel / A Notícia






O delegado Dirceu não quis comentar uma possível ligação do crime com o fato de Elton ser agente penitenciário. A corregedoria-geral, a diretoria de inteligência e informação da SJC e a direção do Deap foram acionadas e já se deslocam para Joinville.

De acordo com o governo estadual, os gestores das unidades prisionais da região também já se dirigiram ao local do homicídio com o objetivo de prestar o apoio necessário.

As motivações e circunstâncias do crime serão investigadas pela Polícia Civil. Este é o 88º assassinato registrado em Joinville este ano.

Elton foi morto na calçada em frente ao Maximo's Cabeleireiros, estabelecimento que seria de sua namorada-Foto: Alex Sander Magdyel / A Notícia































Fonte: Hora de Santa Catarina
Vídeo: Youtube