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ACREDITAMOS NUM PAIS MENOS DESIGUAL

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QUEREMOS QUE HAJA JUSTIÇA SOCIAL

Somente assim haverá segurança pública real.

28 julho 2018

JUIZ INOVA E CRIA INÉDITA EXCLUDENTE DE ILICITUDE : Juiz absolve equatoriano preso com quase 6kg de cocaína no Aeroporto de Brasília

Juiz acata argumento de “dificuldades financeiras” e absolve equatoriano preso por tráfico internacional de drogas . "Diante de suas circunstâncias pessoais e familiares, não poderia ter agido de outro modo", entendeu magistrado.










Migalhas
sábado, 28 de julho de 2018


Condição de vulnerabilidade econômica segundo o Juiz seria causa da excludente da ilicitude




O juiz Federal Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª vara Federal Criminal do DF, absolveu um equatoriano preso em flagrante no aeroporto Juscelino Kubitchek, em Brasília, carregando aproximadamente 6 kg de cocaína em março deste ano.

"Não há como se atribuir culpa ao Réu, e consequentemente afirmar sua responsabilidade penal, pois, diante de suas circunstâncias pessoais e familiares, não poderia ter agido de outro modo. Atuou com vistas a prover o sustento de sua família (esposa e filhos)."

O homem tentava embarcar para Lisboa, em Portugal, com a droga dentro de uma mala. Na sentença, o juiz acata o argumento da Defensoria Pública e diz que não é possível atribuir culpa ao equatoriano pelas dificuldades financeiras que alegou.

Em depoimento, o réu afirmou que mora na Espanha e, por passar dificuldades financeiras, aceitou se deslocar até Porto Velho, na cidade de Guarajá-Mirim, para receber uma mala que deveria levar até Portugal, em troca de remuneração de 10 mil euros. O equatoriano alega que não sabia o conteúdo da mala, só recebendo a bagagem um dia antes de embarcar para Lisboa.

Ao defender o acusado, a Defensoria Pública afirmou que não era exigível outra conduta. “O seu estado de vulnerabilidade emocional, psicológico e financeiro propiciou a prática do delito descrito na exordial ministerial."

Na sentença, o magistrado leva em consideração que, conforme interrogatório, o homem não tinha ciência de que estaria transportando entorpecentes. Em ofício encaminhado à PF, determina a expedição de alvará de soltura e ordena que o delegado devolva ao homem seu passaporte e o bilhete de passagem para Portugal, apreendidos no momento da prisão em flagrante.

Processo: 1009383-72.2018.4.01.3400

Veja a decisão.





Fonte: Migalhas

VÍDEO : ESTADO DO CEARA SOB ATAQUE DE FACÇÕES : Fortaleza tem segundo dia de ataque a ônibus

Nove ônibus foram destruídos em ataques incendiários entre sexta e sábado em Fortaleza. Um décimo foi veículo foi atacado em Horizonte, Região Metropolitana.











Por G1 CE
28/07/2018 15h56  


Ônibus foram destruídos pelas chamas em ataques ocorridos em Fortaleza (Foto: Reprodução)




Um novo ataque incendiário contra ônibus do transporte público ocorreu na tarde deste sábado (28) em Fortaleza. Um veículo foi destruído na Rua Joaquim Martins, no Bairro Passaré. Os criminosos bloquearam a via, obrigaram os passageiros a descer e arremessaram coquetel molotov no ônibus. Não há relatos de pessoas feridas.

Conforme o tenente da Polícia Militar Leandro Salazar, uma equipe vai permenecer no local.

Fortaleza sofre uma onda de ataques contra prédios públicos e a frota de ônibus desde a madrugada de sexta-feira (27), quando um bando arremessou um coquetel molotov no pátio do Detran e incendiou cerca de 150 motocicletas.

Nove ônibus foram destruídos em Fortaleza desde a sexta-feira e um em Horizonte, na Região Metropolitana.

A Secretaria de Segurança Pública reforçou a segurança nas áreas onde estão ocorrendo os crimes. A pasta não divulgou a motivação dos crimes.

Nove ônibus foram destruídos em ataques incendiários em dois dias em Fortaleza
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)



Resumo dos ataques

Nove ônibus destruídos em Fortaleza

Um ônibus destruído em Horizonte, na Grande Fortaleza

Ataques ao transporte público nos bairros de Fortaleza Álvaro Weyne e Jacarecanga; as chamas foram controladas antes que destruíssem os veículos

Disparos de arma de fogo na agência dos Correios, no Bairro Jacarecanga; no prédio do Detran do Bairro São Gerardo; e na sede da Secretaria Municipal de Segurança Cidadã, no Bairro Vila União

Coquetéis molotov foram arremessados na Regional IV, da Prefeitura de Fortaleza, no Bairro Serrinha; o fogo não se alastrou pelo prédio

Coquetel molotov arremessado contra uma agência bancária, no Carlito Pamplona

Mais de 150 motocicletas incendiadas no pátio do Detran em Fortaleza


Veículos destruídos são motocicletas de baixa cilindrada (Foto: Reprodução)



Linhas suspendem circulação


Cinco linhas que foram alvo de ataques criminosos na sexta suspenderam a circulação de veículos neste sábado; elas fazem rota pela periferia da capital cearense, onde ocorrem os crimes.

Em nota,o Sindiônibus acrescentou que está trabalhando, juntamente com a Etufor e a Secretaria da Segurança Pública, para "restabelecer a total normalidade na operação de transporte coletivo".

As linhas que suspenderam a circulação são:

122: Antônio Bezerra/Álvaro Weyne

393: Miguel Arraes/Siqueira

610: Cidade dos Funcionários/Conjunto Alvorada

640: Conjunto Alvorada/Messejana

820: Papicu/Conjunto Alvorada

                                       Flagrante de incêndio a ônibus em Fortaleza, isso é terrorismo




Suspeitos identificados

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que três suspeitos de participarem dos crimes foram identificados.

Dois homens foram conduzidos para a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) suspeitos de participar dos ataques a ônibus. No entanto, eles foram liberados em seguida, por não ter sido caracterizada situação de flagrante.


A polícia não confirmou a motivação para os ataques. Segundo o levantamento do Sindiônibus, os veículos foram incendiados por "criminosos residentes na região do Alvorada", periferia da capital cearense.

A Secretaria da Segurança Pública acrescentou que o policiamento ostensivo foi reforçado nas regiões atingidas pelos ataques. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) investiga as motivações dos crimes.





Fonte: G1

PARABÉNS A EQUIPE : Mulher de 33 anos é detida ao tentar entrar com porção de maconha no CDP de Campinas

Droga seria entregue ao companheiro e foi encontrada pelo scanner corporal durante revista.









Por G1 Campinas e Região
28/07/2018 15h39 

Mulher de 33 anos é detida ao tentar entrar com porção de maconha no CDP de Campinas (SP)
 (Foto: Secretaria de Administração Penitenciária)




Uma mulher de 33 anos foi detida ao tentar entrar com 0,076 gramas de maconha no Centro de Detenção Provisória (CDP), em Campinas (SP), neste sábado (28). A droga foi encontrada pelos agentes de segurança penitenciária durante a revista do scanner corporal.

A mulher informou aos agentes que estava levando a droga para o companheiro. Ela foi encaminhada à 2ª Delegacia Seccional da cidade para registro da ocorrência.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, o detento que a mulher iria visitar foi isolado para apurar a participação dele no fato.





Fonte: G1

Parabéns aos Servidores e a Equipe por este excelente trabalho, que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do Governo, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, seja nas revistas pessoais, revistas por Body Scanner, Raio-X, de Jumbos, também por Sedex e nas muralhas, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como ele.

MATÉRIA TENDENCIOSA : Agentes penitenciários são batizados pelo PCC, aponta investigação da Polícia Civil

MATÉRIA TENDENCIOSA, QUE NÃO ABORDA A CORRETA APLICAÇÃO DO QUE PRECONIZA A "LEP"( LEI DE EXECUÇÃO PENAL)  E OS MANDAMENTOS DO "CNPCP"( CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA), AS DECISÕES EM NÍVEL SUPERIOR A DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS QUE VISAM BENEFICIAR AS FACÇÕES, INCLUSIVE NA CRIAÇÃO DE LEIS QUE AS COMBATAM E NA PERSECUÇÃO PENAL.













Luís Adorno e Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 
28/07/201804h00


Presídio de Campo Grande (MS), onde "Dentinho" afirmou ter batizado dois agentes


O PCC (Primeiro Comando da Capital) está incorporando agentes penitenciários do país à facção, segundo investigações da Operação Echelon, da Polícia Civil de São Paulo. Um dos agentes, inclusive, seria chefe de segurança de uma prisão em Campo Grande (MS), de acordo com a apuração policial.

A investigação chegou à conclusão através de um telefonema grampeado em 25 de novembro de 2017, à 0h58. Na ligação, um integrante do PCC, identificado como J, fala sobre duas exclusões de "irmãos" da facção em Londrina, no Paraná. Isso porque teriam ocorrido dois batismos de agentes penitenciários lá.

"O alvo diz que é para excluí-los no ato, mas o ideal seria trazê-los para a cantoneira [local em que as pessoas são levadas ao julgamento do 'Tribunal do Crime']", aponta o relatório da Polícia Civil, obtido pelo UOL.


Chegou na cantoneira, polícia [agente penitenciário] nóis vai ripá. Não tem essa de polícia entrar pro comando, pro crime. Isso não existe."


Integrante do PCC em telefonema interceptado

J ainda afirma, segundo a polícia, que os dois agentes penitenciários teriam entrado para o "progresso" da facção e que fizeram dívida com o PCC. "O alvo fala que 'vai pedir pra geral trazer esses caras na mão urgente'", aponta a investigação.

O "batismo" é uma cerimônia, feita às vezes em conferência telefônica, na qual o criminoso afirma que aceita as regras da facção, respondendo a um questionário. Ao ser aprovado, entra para o chamado Livro Branco, onde estão os "irmãos" do crime.

Procurada, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) do Mato Grosso do Sul afirmou que iria verificar as informações. "Informamos que até o momento a Agepen não foi comunicada sobre o inquérito pela Polícia Civil de São Paulo, mas a referida denúncia será encaminhada à Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário para as devidas apurações, e se necessário, à Corregedoria – Geral da instituição".

O Depen (Departamento Penitenciário) do Paraná não se manifestou sobre o assunto até esta publicação.

Segundo o promotor Lincoln Gakyia, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), "como toda organização criminosa, o PCC também tem forte participação na cooptação e corrupção de agentes públicos, atividades típicas de máfias".

"Isso já ficou bem demonstrado com a Operação Ethos, do ano passado, com a condenação do vice-presidente do Condepe (Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana) por corrupção e participação em organização criminosa", complementou o promotor.

"Estou batizando dois agentes"

No dia 15 de novembro de 2017, às 9h13, Laudemir Costa dos Santos, o Dentinho, 39, que cumpre pena no presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, ligou para um homem, o qual chama de "padrinho", e disse que estava com um problema. Segundo ele, um integrante do PCC, identificado como Sub Zero, passou por cima do "brecamento" que tinha, por dívida, para comprar drogas.

Segundo a investigação, Dentinho comanda o setor responsável por cadastrar e coordenar integrantes do PCC nos estados e país, além dos que estão em situação de inadimplência, dívida ou indisciplinas perante à facção criminosa.

Embora tenha sido advertido e suspenso, Sub Zero voltou a comprar drogas, violando a suspensão. Primeiro, ele tentou comprar 1 grama de cocaína dizendo a Dentinho que estava com um problema de saúde e foi para a enfermagem da cadeia.

Na enfermagem, fez uma compra de R$ 150 em cocaína e consumiu a droga. Cinco dias depois, o dono da droga "tentou conduzir Sub Zero no prazo". Isso significa que a facção, diante de um inadimplente, lhe concedeu um prazo para pagamento, sem que isso gerasse qualquer tipo de consequência.

No entanto, segundo a investigação, esse integrante obteve três prorrogações de prazo e foi advertido de que não poderia mais participar de ações relacionadas ao PCC, ou de pelo menos ter algum privilégio.

Dentinho disse ao seu "padrinho", por telefone, que às 12h, quando as celas abrissem, iria falar com um agente penitenciário para "mixar" duas celas, sendo uma delas onde ele se encontrava, e depois fazer o mesmo com as restantes.

Segundo a Polícia Civil, "mixar" significa que o agente penitenciário iria deixar a cela aberta ou conceder algum privilégio que beneficiasse os presos naquele setor. "Eu já estou batizando dois agentes. Eles vão trazer pra mim aqui pra conversar com ele [Sub Zero]", teria afirmado Dentinho.

Dentinho disse à Polícia Civil que não faz parte do PCC. Ele alegou apenas ter convívio com pessoas vinculadas à facção, de modo que nada sabe sobre nomes, expressões, cargos ou terminologias relacionadas ao crime organizado.

Advogado do PCC fazia concurso para agente penitenciário

Interceptação telefônica de 7 de novembro de 2017, às 13h48, aponta dois integrantes da facção discutindo por que um advogado, identificado como Tiago, integrante do crime organizado, teria sido barrado no concurso de agente penitenciário no Rio Grande do Norte sob a desconfiança de que ele entraria no "sistema" para ajudar o "comando".

Por conta disso, os criminosos chegaram a sugerir fazer um protesto em frente ao fórum e presídios, com 150 camisetas e apoio de militantes dos direitos humanos, como forma de protesto.




Fonte: UOL


Contraponto: A Federação deveria fazer uma noticia e emitir uma nota de repúdio em relação a esta vil matéria, que expõe uma categoria sofrida e oprimida, pela criminalidade e por quem faz Políticas Penitenciárias no País. 

Pois existe todo um contexto que não foi abordado, principalmente em relação a quem se diz de direito e de legalidade a Coordenação das Politicas Penitenciárias dentro do País, que é o DEPEN, CNPCP e o Ministério da Justiça, pois querem simplesmente jogar a culpa de tudo a quem está no final deste processo, no fim da corda, sendo que quem elabora as políticas penitenciárias não somos Nós, somos apenas os executores da pena. 

Não decidimos as solturas de detentos, não elaboramos leis e não fazemos parte do grupos que discutem e fazem a engenharia das políticas penitenciárias.  Sem contar que na matéria não citam os misteriosos HCs., dados na calada da noite que libertam chefes de facções, traficantes internacionais e todo tipo de criminoso nocivo e que infecta a sociedade. 

Exemplos disso são os casos de "Capuava", grande traficante de São Paulo libertado por um HC emitido pelo TJSP, cujo Desembargador foi condenado a "Aposentadoria"com módicos R$ 33.000,00 garantidos por mês,  de "Galo", recentemente assassinado e que tinha 65 anos de cadeia em condenações, emitido pelo STF, de "Playboy" ex braço direito de Fernandinho Beira Mar solto recentemente em Goias, emitido pelo STF, e com mais de 20 anos de cadeia nas costas, sem falar de Gegê do Mangue que foi libertado no decorrer de uma condenação por homicídio, por Juiz da Região de Prudente, isso só para citar os casos mais conhecidos. Mas que foram de forma capciosa esquecidos no decorrer da composição da matéria.

25 julho 2018

INVASÕES DOS CPPs., ATÉ QUANDO? ONDE ESTÃO OS AEVPs? Vinte celulares e droga são apreendidos no CPP II de Bauru/SP

Um indivíduo desconhecido adentrou a unidade do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) II, em Bauru, na madrugada desta quarta-feira (25).











Ana Beatriz Garcia
25/07/2018 20:00  


CPP II de Bauru "Dr. Eduardo de Oliveira Vianna" - Bauru, vem sofrendo com constantes invasões



De acordo com o boletim de ocorrência (BO), o indivíduo teria entrado no local levando droga e 20 celulares para uma cela.

Segundo registro policial, um agente penitenciário teria visto da torre de vigilância a movimentação do indivíduo que, vestindo uma touca ninja, cortou dois alambrados em frente à casa de força e dirigiu-se ao pavilhão II. O mesmo agente acionou o alarme.

Outro agente penitenciário, que estava na cozinha, avistou quando o indivíduo foi à cela n.º 205 e, através de danificação na ventana da janela da cela, entregou os itens retirados de uma mochila e fugiu, ainda conforme BO.

Entre os itens apreendidos na cela estavam uma porção de 68,8 gramas de maconha, 20 celulares e quatro carregadores de marcas variadas. Nenhum dos 15 sentenciados da cela  assumiu a propriedade dos celulares.




Fonte: JCNET


Criminosos invadem casa de agente penitenciário com metralhadoras e ferem sobrinho em Maracanaú/CE

Segundo a Polícia, o profissional estava no banho, cerca de 15 disparos foram efetuados com armas longas, relatam moradores.










CNEWS
25/07/2018 | 15:47


Atentado ocorreu na tarde desta quarta feira



Cinco homens armados invadiram uma casa e tentaram matar um agente penitenciário, na tarde desta quarta-feira (25), no bairro Conjunto Industrial, em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. Na ocasião, o sobrinho do alvo foi atingido. Segundo o 14º Batalhão da Polícia Militar de Maracanaú, homens chegaram num veículo Palio branco já abrindo fogo contra a residência, empunhando uma metralhadora.

De acordo com a Polícia Militar, os homens entraram na residência, enquanto o agente estava no banheiro. Ao escutar o barulho, saiu para pegar uma arma e houve troca de tiros. Em meio ao conflito, o sobrinho do servidor foi atingido com três disparos. A vítima foi socorrida, por uma equipe da PMCE, a uma unidade hospitalar.

Em nota, a Polícia Civil informou que "as investigações a respeito da ocorrência de lesão corporal por arma de fogo que vitimou uma criança de 11 anos de idade, sobrinha de um agente penitenciário, está a cargo da 11ª delegacia do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

Diligências estão sendo realizadas por equipes da especializada responsável por investigar crimes contra agentes de segurança no intuito de identificar os responsáveis pela ação criminosa, ocorrida no início da tarde desta quarta-feira (25), no Conjunto Industrial, Maracanaú – Área Integrada de Segurança 12 (AIS 12). As circunstâncias do fato estão sendo apuradas". Moradores suspeitam que o crime foi cometido por integrantes de uma facção criminosa que atua na região.


                   


A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) também foi acionada para realizar os primeiros levantamentos no local do crime. A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) está acompanhando as investigações e prestando apoio ao agente e a sua família.

O agente penitenciário atua no Centro de Triagem, em Aquiraz, mas já trabalhou na unidade Desembargador Francisco Adalberto Barros de Oliveira Leal, conhecida como "Carrapicho", em Caucaia.

Denúncia

A Polícia Civil reforça que a população pode contribuir com as investigações repassando informações que possam ajudar na elucidação do caso. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), para o (85) 3257-4807, do DHPP, ou ainda para o número (85) 99111-7498, que é o WhatsApp do Departamento, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O sigilo é garantido.


Fonte: CNEWS

ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL : Inquérito sobre morte na PCE isenta agentes penitenciários de MT

A morte ocorreu em março deste ano, durante uma intervenção dos agentes nos raios 3 e 4.












DAFFINY DELGADO 
DA REDAÇÃO
25.07.2018 | 09h47


O ex-detento Jesuíno Crus Junior (detalhe) cumpria pena por tráfico de drogas e roubo
(Montagem MidiaNews)



O inquérito policial sobre a morte do ex-detento Jesuino Candido da Cruz Junior, de 27 anos, dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE) em março, foi concluído pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) sem indiciamento de ninguém.

A investigação concluiu que o tiro dado por um agente penitenciário - e que resultou na morte do reeducando - foi em "cumprimento do dever legal".

O estrito cumprimento do dever legal é uma figura jurídica prevista no artigo 23 do Código Penal.

Por este dispositivo, o agente público, no desempenho de suas atividades, pode agir interferindo na esfera privada do cidadão para garantir o cumprimento da lei, inclusive tirando-lhe a vida.

“Duas perícias foram realizadas pela Perícia Oficial Técnica (Politec) e concluíram que os disparos letais foram realizados dentro da zona de tiro recomendada pela doutrina de referência”, diz nota da Polícia Civil.

Jesuino foi morto no dia 20 de março, durante uma intervenção dos agentes penitenciários nos raios 3 e 4, que alojam mais de 850 pessoas.

Na época, a informação foi de que os detentos teriam se rebelado contra os agentes devido à retirada de ventiladores, baldes e entre outros objetos das celas.

Com isso, houve um confronto, em que os presos utilizaram de pedaços de concreto e madeira para atirar nos agentes. Estes revidaram com gás lacrimogênio, balas de borracha e tiros de arma de fogo.

Na ocasião, ainda vários presos acabaram feridos no local. Durante a intervenção, dezenas de celulares e drogas foram encontradas pelos agentes.

O inquérito apontou ainda que Jesuino estaria atrás de uma barreira de colchões longe da visão dos agentes, que lutavam para enxergar em meio a uma nuvem de fumaça.

A família do ex-dentento entrou com uma ação contra o Estado, pedindo indenização pela morte do rapaz.

O ex-detento foi transferido da cadeia pública de Várzea Grande para a PCE em outubro de 2017, e cumpria pena por tráfico de entorpecentes e roubo.



Fonte: MidiaNews

SERÁ APLICADO TAMBÉM EM SÃO PAULO ?: Jungmann defende restrição de visitas a presos do crime organizado

Para coibir facções e o crime organizado, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira (25) ser favorável à restrição de visitas a presos envolvidos com facções.












Nathan Lopes Do UOL, em São Paulo
25/07/201814h36

Jungmann defende fim de visitas íntimas a presos de facções

"As grandes lideranças estão presas. [Uma solução] é impedir que elas se comuniquem e continuem comandando o crime na rua", disse. O ministro participou de um painel sobre segurança pública promovido pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e pela Unibes Cultural em São Paulo.

Para Jungmann, é preciso acabar com "qualquer tipo de visita que não seja em parlatório", onde as conversas podem ser monitoradas. Isso incluiria visitas de amigos e familiares.

Já existe um projeto de lei nesse sentido e que conta com a aprovação do ministro. "O governo apoia, nós apoiamos. Não pode haver contato de chefe de facção que não tenha registro e que não fique à disposição da Justiça", defendeu.

O ministro também criticou a extensão da defesa de alguns presidiários ligados ao crime organizado. "O Nem, o Fernandinho Beira-Mar, o Marcinho VP tem 37 advogados. Você acha que alguém precisa ter 37 advogados?"

Jungmann afirmou que "facções estão aí, provocando violência de toda ordem. E ele [líder de facção] continua lá dentro comandando o crime. A gente tem que evitar isso".

O ministro acredita que a restrição do contato é uma maneira eficiente de combater o crime. "O cerne da preocupação para mim é conter exatamente essa capacidade de comunicação."

Em diversas oportunidades ao longo do painel, Jungmann indicou que o sistema penitenciário, "hoje é maior ameaça" à segurança.

Com as principais chefias de facções presas, o sistema penitenciário funciona como recrutador, segundo sua análise, porque os grupos organizados crescem usando presos que poderiam estar cumprindo penas alternativas ou medidas cautelares. "Meu problema está exatamente na expansão."

Criminosos na política

Integrante do grupo que coordena a intervenção no Rio de Janeiro, o ministro disse que informações estão sendo levantadas e cruzadas para coibir a participação do crime organizado e de milícias nas eleições de outubro.

Jungmann, porém, ressalta que a criminalidade já influencia a política, muito em razão de governos de coalizão. "O crime organizado já influencia, tem sua bancada", comentou. "Se o crime organizado tem representatividade, ele participa da distribuição de cargos". Sem citar nomes, ministro salientou que esse não é uma situação restrita ao Rio, mas que atinge todo o país.





Fonte: UOL

ONDE ESTÃO AS POLÍTICAS DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO? : Imagens de celulares indicam 'genocídio' do PCC, diz polícia

Celulares de 'gerentes de mortes' do PCC indicam matança no país. Imagens apreendidas pela polícia de SP podem explicar 400 mortes em 6 meses











Rogério Pagnan
25.jul.2018 às 2h00

Ataque a agência em SP, atribuído ao PCC-Rogério Cassimiro-09.ago,06/Folhapress



SÃO PAULO- A Polícia Civil de São Paulo afirma que a facção criminosa PCC pratica um "verdadeiro genocídio" no país, em sua guerra contra grupos rivais para o domínio do tráfico nacional de drogas.

A inédita classificação, que consta em documento oficial da polícia paulista, ocorre após apreensão no mês passado de celulares e tablets de dois criminosos responsáveis pelo controle de mortes ordenados pela facção.

Segundo o documento, nesses aparelhos há milhares de imagens de pessoas assassinadas em todo o país a mando da facção --de inimigos ou de membros do próprio grupo acusados de faltas graves. "[São] milhares de registros, fotos e vídeos que demonstram, ainda que de forma fragmentária, o funcionamento desta célula criminosa para a prática de um verdadeiro genocídio no Brasil", diz trecho do documento da polícia.

Apesar de gigantesca, a quantidade de mortes registradas nos celulares já era esperada pelos policiais, porque, em seis meses de monitoramento, eles já acompanhavam em investigações paralelas algo em torno de 400 assassinatos sob a ordem da facção --uma média de dois por dia. Agora poderão cruzar essas suspeitas com as imagens.

Os policiais sabiam também que a chefia da quadrilha ordenava que todas as mortes fossem fotografadas ou filmadas e enviadas para esses chefes responsáveis pela contabilidade dos assassinatos.

Facção está praticando genocídio no pais


Um exemplo dessa obrigatoriedade, segundo a polícia, está em um caso ocorrido em Mato Grosso do Sul no qual os membros da facção assassinaram uma pessoa, após ordem da cúpula, mas "esqueceram de fotografar a vítima". Ao informarem aos chefes sobre o esquecimento, os bandidos foram obrigados então a retornar ao local o crime, desenterrar o corpo e providenciar o registro fotográfico.

Além das imagens, o que vai ajudar a polícia a identificar as vítimas são os relatórios dos assassinatos produzidos pelos bandidos e enviados com as imagens.

Em muitos casos, a polícia acompanhou os crimes em telefonemas monitorados, mas não sabia detalhes das vítimas ou os locais dos crimes. "Na maioria, o corpo desapareceu ou as investigações ainda não identificaram a localidade dos fatos", diz trecho do relatório obtido pela Folha.

Esse material estava em equipamentos apreendidos no mês passado durante a chamada operação Echelon (do grego escalão). Eles pertenciam a Adriano Hilário dos Santos, o Kaique, a Alexandre da Silva Araújo, o Da Sul --presos apontados pela polícia como dois dos cinco responsáveis pelos controles da mortes do PCC no país, chamados de "resumos disciplinares dos estados". Cada criminoso é responsável por uma determinada região do Brasil --outros três foram identificados mas seguem foragidos.

No crime, ocupam funções semelhantes a desembargadores nos tribunais do crime. "Juízes" de segunda instância que dão a última palavra de quem vive ou quem morre nos julgamentos de criminosos.

Sindicato do Agentes Penitenciários e Policiais Civis de Santos e Região fazem ato em SP em memória a policiais e cidadãos  vitimas do PCC-Danilo Verpa/Folha Press



Segundo a Polícia Civil, um dos celulares com maior volume de registros, pertencente a Kaique, ainda não foi destravado. Os policiais ainda tentam identificar a senha de liberação. Após acesso ao restante do material, a polícia acredita que a quantidade por chegar a milhares, porque as 400 mortes já sabidas se referem aos seis últimos meses de 2017, e a facção está em guerra aberta desde outubro de 2016.

Foi naquele mês que a facção matou 12 integrantes de grupos rivais no presídio de Monte Cristo, em Boa Vista (RR), chacina que provocaria o contra-ataque em outros presídios, como no Amazonas.

A facção entrou em guerra, segundo os mesmos registros e pessoas ligadas à cúpula da facção, porque outros grupos, em especial o CV (Comando Vermelho), proibiram o PCC de "batizar" novos adeptos dentro de fora nas prisões em diferentes estados brasileiros.

O batismo é uma espécie de juramento de fidelidade do bandido às regras do grupo e também a principal forma de a facção expandir seu tamanho e, com ele, o domínio das rotas de tráfico pelo país. Quem domina as prisões, a lógica do crime, domina também o crime fora dela.

No documento da polícia, os delegados sugerem a mudanças na legislação para que essas mortes do PCC sejam classificadas como genocídio. "Para incluir no tipo penal a destruição, no todo ou em parte, de grupo regional (ou grupo organizado, ainda que voltado à atividade criminosa)".






Fonte: Folha de São Paulo

GUERRA DECLARADA : Execução de foragido com mais de 70 tiros expõe guerra interna do PCC

No crime organizado, Cláudio Roberto Ferreira, o Galo Cego, ficou conhecido por ataques a banco e havia migrado para o tráfico; suspeita é de que ele ajudou no assassinato de um dos responsáveis pela emboscada que matou 2 líderes da facção este ano.











Felipe Resk e Marcelo Godoy, O Estado de S.Paulo
25 Julho 2018 | 03h00


Veículo blindado. Policiais encontraram R$ 73,3 mil, além de cinco celulares e quatro sacolas com roupas novas;
suspeita é de que ele planejava fuga  Foto: Marcelo Gonçalves/Sigmapress


A execução de Cláudio Roberto Ferreira, o Galo Cego, de 38 anos, é mais um episódio da guerra interna do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele foi assassinado nesta segunda-feira, 23, enquanto estacionava em região badalada do Tatuapé, zona leste paulistana. Pelo menos dois atiradores, de touca ninja e fuzil, dispararam cerca de 70 vezes. Para investigadores e promotores ouvidos pelo Estado, o crime está ligado à queima de arquivo e é uma tentativa de acalmar membros do PCC após mortes de líderes.

No crime organizado, Galo, foragido da Justiça, ficou conhecido por ataques a banco, mas havia migrado para o tráfico internacional de drogas. Segundo a polícia, ele planejou, de dentro do presídio de Mirandópolis (SP), o ataque aos cofres do Itaú da Avenida Paulista em 2011.

Em 2008, havia participado de um assalto, em Guarulhos, que terminou com três mortes (um PM, um líder do PCC e uma vítima de bala perdida). Ele foi condenado por esse crime, mas recebeu liberdade provisória em 2016 após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, conceder habeas corpus. Estava foragido desde 2017, quando a Corte suspendeu os efeitos da decisão.

No PCC, Galo era integrante da ala liderada por Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro. Segundo investigações, porém, teria sido responsável por indicar o paradeiro do ex-aliado, executado em fevereiro, na frente de um hotel no Tatuapé. O ataque era uma vingança pela morte de dois líderes da facção: Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca.

Blindagem do carro não resistiu ao alto poder de fogo utilizado



A guerra interna do PCC começou em fevereiro, após a morte de Gegê do Mangue e de Paca, vítimas de uma emboscada enquanto passavam férias com a família no Ceará. Na ocasião, o helicóptero da dupla pousou em uma reserva indígena, onde os tripulantes - entre eles, Cabelo Duro - executaram ambos. Os dois tiveram os olhos furados, sinal de “olho gordo”, por supostamente estarem se beneficiando às custas da facção.

Logo depois, a cúpula do PCC decretou a morte dos envolvidos no ataque. Na época, dois homens ligados a Cabelo Duro teriam sido submetidos ao tribunal do crime. Um era o braço direito do criminoso, José Adinaldo Moura, o Nado, que foi morto pela facção. Enterrado de ponta-cabeça, o corpo nunca foi encontrado.

O outro seria Galo. Durante o tribunal, contudo, ele teria se comprometido a armar e participar de uma emboscada contra Cabelo Duro. Assim, seria poupado. O ataque foi uma semana após o crime no Ceará. Apesar de ter o costume de andar sob escolta, Cabelo Duro foi pego desarmado - sinal de que iria encontrar um aliado - e levou um tirou de fuzil na cabeça. Segundo a polícia, é Galo quem aparece nas imagens de câmeras de segurança conversando com ele antes da execução.

 Durante o tribunal em que Galo foi submetido, contudo, ele teria se comprometido a armar e participar de uma
emboscada contra Cabelo Duro


Após a morte de Nado e de Cabelo Duro, outros envolvidos acabaram perdoados. Entre eles, o apontado como responsável por ordenar o assassinato de Gegê: Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho - aliado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder do PCC, preso em Presidente Venceslau (SP)
Investigadores acreditam que a execução de Galo, cinco meses depois, é uma estratégia para tentar acalmar os membros da “rua”, insatisfeitos com decisões da cúpula do PCC, que está presa.

Em paralelo, serviria de queima de arquivo. Isso porque, se fosse preso, poderia entregar outros envolvidos nos ataques ou motivar a transferência de líderes para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) da prisão, considerado mais rígido.

Galo tinha a polícia em seu encalço e quase foi capturado há cerca de dois meses. Os investigadores receberam informação de que ele iria comprar um carro no Tatuapé. Mas conseguiu sair da concessionária pouco antes de a polícia chegar.

Como foi a execução


                  



O assassinato de Galo foi por volta das 23 horas, na Rua Coelho Lisboa. Segundo testemunhas, os atiradores teriam descido de dois veículos: um Hyundai HB20 e outro I30. O membro do PCC foi atingido na cabeça, pernas e braços. Levado ao Hospital do Tatuapé, já chegou sem vida.

No carro blindado, um Audi Q3, policiais encontraram R$ 73,3 mil, além de cinco celulares e quatro sacolas com roupas novas. Para a Polícia Civil, o cenário é de que Galo poderia estar de saída do Estado. “Talvez estivesse jurado de morte”, afirma a delegada Ana Lucia de Souza, titular do 30.º DP (Tatuapé), que instaurou inquérito. A vítima também levava documentação falsa.

O Audi Q3 estava bloqueado pelo antigo proprietário, após Galo pagar pelo veículo, mas não passar para o seu nome. No dia anterior à morte, câmeras da Secretaria de Segurança Pública identificaram que ele frequentou a região do Itaim-Bibi e do Ibirapuera, na zona sul.





Fonte: Estadão

24 julho 2018

COM MAIS DE 14 MILHÕES DESEMPREGADOS : Decreto cria cotas para presidiários e ex-detentos em contratos de serviços à União

Decreto assinado nesta terça (24) pela presidente em exercício, Cármen Lúcia, define que empresas com contratos acima de R$ 330 mil têm que oferecer entre 3% a 6% das vagas a presos.










Por Guilherme Mazui, G1, Brasília
24/07/2018 19h00 

O presidente Michel Temer cumprimenta a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia,
durante transmissão do cargo em Brasília (Foto: Cesar Itiberê/Presidência da República)




A presidente da República em exercício, Cármen Lúcia, assinou nesta terça-feira (24) decreto para determinar que empresas contratadas pelo governo federal para prestação de serviços ofereçam cotas para presidiários e ex-presidiários sempre que os contratos ultrapassarem R$ 330 mil. O governo alegou que a medida visa a estimular a ressocialização de apenados.

O decreto presidencial, de acordo com o governo, torna “obrigatória” a contratação de presos e ex-presidiários por parte das empresas que vencerem licitações para serviços com a administração pública federal direta e também com autarquias e fundações. Entre os serviços que poderão passar a ser executados por detentos e ex-presidiários estão, por exemplo, atividades de consultoria, limpeza, vigilância e alimentação.

A assessoria da Presidência informou que o decreto será publicado na edição desta quarta (25) do “Diário Oficial da União”.

Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carmen Lúcia está interinamente no comando do Palácio do Planalto em razão de viagens ao exterior do presidente Michel Temer e dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

O decreto assinado pela presidente em exercício institui a “Política Nacional de Trabalho no âmbito do Sistema Prisional”, que foi apresentada nesta terça em uma entrevista coletiva concedida pelos ministros Raul Jungmann (Segurança Pública) e Gustavo Rocha (Direitos Humanos).

Governo anuncia cotas para presos em contratos de prestação de serviços para a União

desemprego 

“Nos editais de licitação já haverá a previsão para contratação desses presos e, preenchidos os critérios do edital, será obrigatório que essas empresas absorvam essa mão de obra de forma a permitir uma maior ressocialização desse apenado ou desse egresso”, explicou Rocha.

A medida se aplica a presos provisórios, presos dos regimes fechado, semiaberto ou aberto, ou egressos do sistema prisional. Conforme o decreto, as empresas terão de destinar um percentual de vagas para presos e ex-presidiários em cada contratos firmados com o governo federal.

3% das vagas para contratos que exijam contratação de 200 ou menos funcionários;
4% das vagas para contratos que exijam contratação de 201 a 500 funcionários;
5% das vagas para contratos que exijam contratação de 501 a 1 mil funcionários;
6% das vagas para contratos que exijam a contratação de mais de 1 mil funcionários

Desemprego sobe a 13,1% no primeiro trimestre de 2018, segundo o IBGE -
GloboNews – Jornal GloboNews




Autorização judicial

O ministro de Direitos Humanos ressaltou na entrevista que caberá ao juiz responsável pela execução da pena dos presos analisar se o detento tem condições de atuar na prestação de serviços para a administração pública federal.

No caso de presidiários do regime fechado, o detento contratado deverá ter cumprimento, no mínimo, um sexto da pena, ter autorização do juiz da vara de execuções penais e ainda terá que comprovar "aptidão, disciplina e responsabilidade".

Gustavo Rocha afirmou ainda que, caso não haja presídios ou ex-presidiários em determinada região onde o contrato com a União é executado, a empresa que ganha a licitação não precisará cumprir o percentual mínimo de vagas.

"É possível que em determinados locais não haja presídios ou egressos do sistema prisional. Em razão de uma impossibilidade de contratação, essa regra pode ser excepcionada", ponderou o ministro.

Ressocialização

Em meio à entrevista, Jungmann disse que a oferta de emprego para presos e ex-presidiários é fundamental para criar uma "possibilidade real" de ressocialização e para combater o "recrutamento" de facções nos presídios.

O ministro da Segurança Pública lembrou que o Brasil tem em torno de 726 mil presos, em um sistema prisional dominado por cerca de 70 facções. Jungmann informou que, do total de apenados no Brasil, 12% trabalham e 15% estão em atividades educacionais.

"Se nós não implementarmos e não levarmos e ampliarmos um programa como esse, as facções criminosas estarão sempre criando a dependência, seja dos presos seja dos egressos. Essa política tem uma função fundamental", defendeu Jungmann.




Fonte: G1

CONDENADO A MAIS DE 100 ANOS E QUER PRIVILÉGIOS : Sérgio Cabral é colocado em cela isolada em Bangu 8

Segundo a defesa, ex-governador questionou determinação de promotor para que presos abaixassem a cabeça e se virassem para a parede. Advogado diz que vai entrar com ação contra promotor.










Por Marcelo Gomes e Ricardo Abreu, GloboNews
24/07/2018 15h43

Sérgio Cabral está preso desde novembro de 2016 (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)



O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral foi colocado em isolamento nesta terça-feira (24). A informação foi confirmada pela GloboNews.

De acordo com a defesa do ex-governador, a ação se deu após após Cabral questionar uma fiscalização do Ministério Público do Rio, por volta das 9h40 em Bangu 8, onde divide cela com outros presos.

Ainda segundo o advogado de Cabral, Rodrigo Rocca, o promotor de Justiça André Guilherme entrou na Ala E e teria dito para os detentos abaixarem a cabeça e se voltarem para a parede. Sérgio Cabral teria questionado a determinação e foi encaminhado para isolamento e permanecia no local até as 13h30.

O G1 procurou a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio e o Ministério Público para ter informações do episódio. Até a publicação desta reportagem, não obteve uma resposta.

A defesa de Sérgio Cabral informou que irá fazer uma representação na Justiça e ao Conselho Nacional do Ministério Público por abuso de autoridade. Além disso, uma ação indenizatória pessoal contra o promotor será aberta.




Fonte: G1

AMBIENTE PRISIONAL É IMPRÓPRIO A MENORES : Direito de visitas do preso não se sobrepõe aos direitos dos menores

Embora seja assegurado pela Lei de Execução Penal o direito de visitas, com o objetivo de ressocialização, este não deve se sobrepor aos direitos dos menores.











Revista Consultor Jurídico, 
24 de julho de 2018, 9h46

O mérito desse Habeas Corpus será julgado pela 5ª Turma do STJ, sob a relatoria do ministro Ribeiro Dantas



Com esse entendimento o ministro Humberto Martins, vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, negou pedido liminar em habeas corpus de um homem preso, que queria receber a visita da irmã menor no presídio.

A defensoria pública alegou que o homem sofria constrangimento ilegal por entender legítima a visita da irmã, uma adolescente com 15 anos de idade.

De acordo com Humberto Martins, o pedido de Habeas Corpus deve ser negado por três motivos. O primeiro porque a via é inadequada, já que, nesse caso, deveria ter sido apresentado recurso especial.

Além disso, o ministro afirmou que a concessão de liminar em habeas corpus é medida “absolutamente excepcional, reservada para casos em que se evidencie, de modo flagrante, coação ilegal ou derivada de abuso de poder, em detrimento do direito de liberdade”.

Estabelecimentos prisionais são ambientes impróprios à formação psíquica e moral de crianças e adolescentes,
protegidos pelo artigo 227 da Constituição Federal




Segundo Humberto Martins, “o impetrante não demonstrou a presença dos requisitos para concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum in mora), limitando-se a consignar, genericamente, o seu deferimento, o que torna a liminar insuscetível de apreciação”.

Por último, o ministro explicou também que o pedido do homem não está amparado pela jurisprudência do STJ, pois embora o direito de visitas seja expressamente assegurado pela Lei de Execução Penal (Lei 7.210/84), essa lei não deve se sobrepor aos direitos dos menores. Até mesmo porque, conforme registrou, os estabelecimentos prisionais são ambientes impróprios à formação psíquica e moral de crianças e adolescentes, protegidos pelo artigo 227 da Constituição Federal.

O mérito desse Habeas Corpus será julgado pela 5ª Turma do STJ, sob a relatoria do ministro Ribeiro Dantas. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

HC 459.211


Fonte: Revista Consultor Jurídico

PARABÉNS A TODAS AS EQUIPES DE SERVIDORES : Balanço das apreensões com visitantes no final de semana 21 e 22 /07/2018 no Sistema Sap/SP

Barra da camiseta "porta-recado" e drogas escondidas dentro de carne e salsicha - apreensões em presídios de todo o estado (21 e 22/07/2018).













Assessoria de Imprensa - SAP   
Fotos: Divulgação/SAP
24/07/18 

LeandroLeandro
Obs: Clique nas imagens para ampliar

Invólucros com maconha e cocaína dentro de salsichas e carne no CDP de Santo André




Depois de uma visitante ser apreendida com uma calça com mensagens escritas no verso no Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto na semana passada, agentes de segurança da Penitenciária II "ASP Lindolfo Terçariol Filho" de Mirandópolis encontraram anotações escritas com caneta esferográfica roxa na barra da camiseta de visitante, companheira de preso da unidade no último sábado, 21. No mesmo dia, mais cedo, funcionários da mesma unidade apreenderam uma faca nos pertences de esposa de outro sentenciado.

 




Já na região metropolitana de São Paulo, em Santo André, durante todo o final de semana (21 e 22 de julho) de visitas no Centro de Detenção Provisória (CDP), de Santo André, quatro visitantes tentaram entrar com entorpecentes escondidos em meio a alimentos como carne e salsicha.

Ocultados nas carnes foram encontrados invólucros com maconha e cocaína. Os potes com os alimentos passam por procedimento de fiscalização via Raio-X e após revista minuciosa foram encontrados os entorpecentes. Todos os casos foram levados ao 4° Distrito Policial de Santo André para registro de Boletim de Ocorrência.

     





Nesses e em todos os casos de apreensões com visitantes em todo o estado, os visitantes foram suspensos do rol de visitas e os presos que receberiam os ilícitos, isolados. Eles também responderão a procedimento Apuratório Disciplinar. Seguem abaixo as demais apreensões com visitantes na capital e em todo o estado.


Capital

No último sábado (21), no Centro de Detenção Provisória “ASP Vicente Luzan da Silva” I, de Pinheiros, a companheira de um detento foi surpreendida portando ilícitos. Ao passar pela revista feita por scanner corporal os servidores identificaram anormalidade na região de sua cintura.

Ao ser questionada, a mulher começou a chorar e perguntou o que seria feito com ela. Foi pedido para que entregasse sua calça para revista manual e um material esverdeado, característico à maconha, foi encontrado em seu cós. A visitante afirmou que receberia R$200,00 pela entrega do ilícito e que as instruções foram repassadas via mensagens de celular. O caso foi encaminhado ao 91° Distrito Policial – CEASA para registro de Boletim de Ocorrência e demais providências.




Franco da Rocha

Na Penitenciária II “Nilton Silva”, de Franco da Rocha, no último domingo (22), a visitante de um reeducando escondeu em sua genitália um invólucro contendo entorpecentes. O objeto foi identificado pelos servidores durante revista padrão via scanner corporal.

Assim que identificado nas imagens, os servidores perguntaram à mulher que confirmou trazer consigo um invólucro contendo 125g de substância análoga à maconha. Em local apropriado, a visitante retirou o ilícito de seu corpo, que foi apreendido. O fato foi registrado na Delegacia de Polícia de Franco da Rocha.


 


Guarulhos

Neste domingo (22), no Centro de Detenção Provisória (CDP) “ASP Giovani Martins Rodrigues” I, de Guarulhos, os servidores apreenderam entorpecentes análogos à maconha e à cocaína com visitantes. Ambas escondiam os invólucros com as substâncias em suas genitálias.

As mulheres foram flagradas com os ilícitos após passarem por revista padrão no scanner corporal. Os casos foram encaminhados ao 4° Distrito Policial de Guarulhos para registro de Boletim de Ocorrência e demais providências.

 



Diadema

No Centro de Detenção Provisória (CDP) de Diadema, uma mulher tentou entrar na unidade com ilícitos escondidos no enchimento de uma cueca. O caso aconteceu no último domingo (22) e foi detectado pelos servidores durante revista via scanner corporal feita na visitante.

Na imagem apresentada pelo scanner, foi possível identificar uma anormalidade na região das pernas da mulher que, ao ser questionada e em local apropriado, mostrou fazer uso de uma cinta e uma cueca, onde estava costurado o invólucro contendo ilícito semelhante à maconha.

No momento do ocorrido a visitante estava com uma menor de idade, filha do reeducando que iria visitar. Após a apreensão do ilícito com a mulher, uma familiar buscou a criança, que ficará sob sua responsabilidade.

O caso foi levado ao 1° Distrito Policial de Diadema para registro de Boletim de Ocorrência e demais procedimentos padrão.





São Bernardo do Campo

No domingo (22), os servidores do Centro de Detenção Provisória (CDP) “Dr. Calixto Antônio”, de São Bernardo do Campo, apreenderam objetos usados para solda em aparelhos eletrônicos com uma visitante. Os utensílios, medindo 23 centímetros, foram encontrados na barra da calçada mulher.





Suzano

O Centro de Detenção Provisória de Suzano barrou a entrada de uma visitante com 44 gramas de entorpecentes em um invólucro introduzido na vagina. A apreensão aconteceu durante a manhã de sábado, dia 21 de julho.

Por volta das 9h30, a jovem, de 19 anos, foi submetida ao procedimento de revista por meio do aparelho de escaneamento corporal, quando as servidoras da unidade perceberam um objeto estranho na região pélvica da mulher. Questionada, a visitante confessou que carregava drogas no corpo – ao todo, foram confiscados 10,5 gramas de maconha e 32,5 gramas de cocaína.

A visitante foi encaminhada para a Delegacia de Polícia, além de ter seu nome suspenso do rol de visitas da SAP. A direção do CDP de Suzano registrou Boletim de Ocorrência e enviou comunicado para a Vara de Execuções Criminais, além de instaurar Procedimento Disciplinar Apuratório.

 



Campinas

Companheira de um detento foi flagrada no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Campinas, na sexta-feira (21), com 20 gramas de maconha misturados em embalagens de cigarros.

O flagrante ocorreu durante o procedimento de revista dos alimentos. A mulher foi encaminhada ao plantão policial, onde permanece à disposição da Justiça. O preso foi isolado, preventivamente para procedimento disciplinar. A SAP informa que as pessoas as quais são flagradas tentando entrar nas unidades prisionais com materiais proibidos são suspensas, temporariamente do rol de visitas.




Hortolândia

No domingo (22), uma mulher foi detida, no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Hortolândia, durante o procedimento de revista, com 108 gramas de cocaína em sua vagina.

A suspeita pretendia visitar o seu companheiro, mas quando passou pelo body scanner, agentes perceberam alteração da imagem, na região pélvica, e questionaram a respeito. A visitante confessou que se tratava de drogas e retirou o invólucro voluntariamente.

Ela foi encaminhada ao plantão policial, onde permanece à disposição da Justiça. O preso que receberia a visita foi isolado, preventivamente para procedimento disciplinar. A SAP informa que as pessoas que são flagradas tentando entrar nas unidades prisionais com materiais ilícitos são suspensas, temporariamente do rol de visitas.




Piracicaba

No domingo (22), uma mulher foi flagrada ao passar pelo procedimento de revista, na Penitenciária Masculina de Piracicaba, portando um aparelho celular na vagina. Segundo informações da unidade prisional, a suspeita pretendia visitar o companheiro, mas imagens feitas pelo body scanner mostraram alteração na sua região pélvica.

Quando ela foi questionada pelas agentes, admitiu que se tratava de um aparelho eletrônico e retirou espontaneamente. Tanto o aparelho quanto a mulher foram levados para a delegacia, onde ela prestou depoimento e foi liberada em seguida. O preso foi isolado, preventivamente para procedimento disciplinar. A SAP informa que as pessoas que são flagradas tentando entrar nas unidades prisionais com objetos ilícitos são suspensos, temporariamente do rol de visitas.





Caraguatatuba

O Centro de Detenção Provisória de Caraguatatuba apreendeu quatro cigarros de maconha costurados no cós da calça de visitante na manhã do sábado, dia 21 de julho.

O flagrante aconteceu quando as agentes de segurança penitenciária realizaram o procedimento de revista na mulher e perceberam um volume estranho em suas roupas. Repetido o processo, as servidoras encontraram quatro invólucros que, somados, continham 3 gramas da erva. A jovem é esposa de um detento da unidade.

A visitante foi encaminhada para a Delegacia de Polícia, além de ter seu nome suspenso do rol de visitas da SAP. A direção do CDP de Caraguatatuba registrou Boletim de Ocorrência e enviou comunicado para a Vara de Execuções Criminais, além de instaurar Procedimento Disciplinar Apuratório.





Praia Grande

No sábado, 21, ao realizar o procedimento de revista do kit de pertences destinado aos presos, os servidores do Centro de Detenção Provisória de Praia Grande perceberam que havia maconha no lugar de tabaco comum em cigarros trazidos por uma mulher de 32 anos. Somada, a droga pesava 44 gramas e a visitante entregaria a seu companheiro, detento na unidade.

São Vicente

No domingo, 22, as agentes de segurança penitenciária barraram uma mulher, de 28 anos, que tentava entrar com 41 gramas de maconha e 66 gramas de cocaína em um invólucro introduzido na vagina, na Penitenciária I "Dr. Geraldo de Andrade Vieira" de São Vicente. O flagrante aconteceu quando a visitante, companheira de um sentenciado do estabelecimento prisional, foi submetida à revista por meio de escaneamento corporal. O material foi retirado espontaneamente pela suspeita.


 



Itirapina

No sábado (21), um homem foi surpreendido, durante a revista dos alimentos, na Penitenciária “Dr Antônio de Queiroz Filho”, Itirapina I, com 404 gramas de maconhas misturados em 10 pacotes de fumo desfiado. O suspeito pretendia visitar o companheiro, mas foi impedido pelos agentes e conduzido ao plantão policial, onde permanece à disposição da Justiça. O preso que seria visitado foi isolado, preventivamente para procedimento disciplinar. A SAP informa que as pessoas as quais são flagradas tentando entrar nas unidades prisionais com materiais ilícitos são suspensas do rol de visitas.





Pirajuí

Três casos ocorreram na Penitenciária II “Luiz Gonzaga Vieira” de Pirajuí. O primeiro ocorreu no sábado, 21, por volta das 11h20, quando uma mulher foi flagrada tentando entrar no presídio com dois pacotes de maconha presos na cintura. O entorpecente pesava aproximadamente 130 gramas.

No domingo, 22, por volta das 8h da manhã, outra visitante tentou entrar na penitenciária com dois invólucros escondidos no bolso. Foi constatado que trata-se de 58 gramas de maconha.

Ainda no domingo, às 9h30, esposa de sentenciado escondia droga no top. O flagrante ocorreu por meio do scanner corporal, que detectou imagens desconhecidas na região do tórax da mulher.

Quando questionada, ela acabou confessando que carregava cocaína (aproximadamente 172 gramas) e maconha (aproximadamente 207 gramas) na vestimenta.


 



Ourinhos

Flagrante ocorreu no domingo (22), por volta das 9h30 da manhã, quando agentes de segurança notaram comportamento suspeito de uma visitante de preso. As funcionárias questionaram a mulher, que acabou confessando que estava levando droga para seu marido, preso no Centro de Ressocialização (CR). A visitante retirou um pacote do sutiã contendo maconha.





Bernardino de Campos

Também no domingo, às 9h, na Penitenciária de Bernardino de Campos, uma mulher foi surpreendida pelo scanner corporal escondendo droga na barra da calça. O invólucro continha aproximadamente 5,4 gramas de maconha e 19,1 gramas de cocaína e seria destinado ao esposo da visitante.



   



Taquarituba

Ainda no domingo, na Penitenciária de Taquarituba, uma mulher de 24 anos foi flagrada tentando entrar na unidade prisional com droga escondida na calcinha. Ela foi surpreendida pelo aparelho de scanner, que detectou objeto desconhecido nas vestes da visitante. O entorpecente estava escondido no cós da calcinha. Tratava-se de aproximadamente 114 gramas de maconha.

   




Álvaro de Carvalho

O scanner corporal da Penitenciária “Valentim Alves da Silva” de Álvaro de Carvalho detectou uma imagem não identificada na região pélvica de uma mulher, esposa de preso. Ela foi encaminhada pelas agentes de segurança até uma sala reservada e acabou retirando voluntariamente da vagina um pacote envolto em fita adesiva contendo maconha.

O flagrante ocorreu no domingo.

 




Serra Azul

Agentes de Segurança da Penitenciária II de Serra Azul encontraram maconha nos pertences de uma visitante. A droga estava misturada junto ao sabão em pó, dentro de um pacote, e seria entregue ao sentenciado.

O caso ocorreu no domingo, por volta das 9h05.

 





Reginópolis

Outro caso envolvendo droga na calcinha aconteceu na Penitenciária I “Ten. PM José Alfredo Cintra Borin” de Reginópolis. Uma mulher foi flagrada pelo aparelho de body scanner tentando entrar no presídio com aproximadamente 7 gramas de cocaína escondidas na calcinha.

Flagrante ocorreu no sábado (21).

 




Andradina

No último sábado, 21, na Penitenciária de Andradina, visitante foi flagrada durante revista por meio de scanner corporal com maconha escondida no fundo da calcinha que usava. A Polícia Militar foi acionada e a visitante foi conduzida a Delegacia Seccional de Andradina.



Lavínia

Na Penitenciária I “Vereador Frederico Geometti" de Lavínia, em 21/07, ao passar pelo body scanner, companheira de sentenciado foi surpreendida com algum objeto metálico no corpo. Questionada, a visitante acabou confessando que portava um aparelho de telefonia celular oculto na genitália.

Na Penitenciária II "Luis Aparecido Fernandes" de Lavínia, também no sábado, outra companheira de preso da unidade foi flagrada da mesma forma com um invólucro que também continha um celular.

Na Penitenciária III "ASP Paulo Guimarães" de Lavínia, nada menos do que oito visitantes foram flagradas tentando entrar com ilícitos no fim de semana, sendo três no sábado, 21, e cinco no domingo, 22. Nos casos do sábado, três companheiras foram flagradas tentando entrar com um telefone celular cada oculto no genitais.

Da mesma forma, as outras cinco visitantes, todas companheiras de presos da unidade, também foram surpreendidas tentando levar ilícitos duas levavam dois celulares cada uma, outra somente um celular, outra tentou entrar com maconha e a última, com maconha e cocaína.

Todas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia de Lavínia.











             


Junqueirópolis

Na Penitenciária de Junqueirópolis, ao passar visitante por revista por meio do aparelho de body scanner da unidade, agentes perceberam a presença de um objeto na veste íntima de companheira de preso da unidade.

Diante do ocorrido o plantão policial foi acionado para uma averiguação mais detalhada, onde ficou constatado a presença de uma moeda de R$ 0,50 centavos no forro da calcinha.






Martinópolis

Na Penitenciária "Tacyan Menezes de Lucena" de Martinópolis, no sábado, 21, companheira de sentenciado da unidade tentou ingressar na unidade com um invólucro inserido em sua genitália, conforme mostravam as imagens do body scanner. Diante da negativa da visitante, a mesma foi encaminhada à Santa Casa local e o fato foi confirmado; dentro do invólucro foi constatado que havia maconha. A visitante foi encaminhada para delegacia de polícia local.




Osvaldo Cruz

Ocorreram duas apreensões a Penitenciária de Osvaldo Cruz no último fim de semana. No sábado, 21, durante os procedimentos de revista com uso de equipamento de body scanner, companheira de reeducando foi identificada pelo Agente de Segurança de Penitenciária que operava o aparelho, tentando entrar com uma moeda de R$ 0,25, na barra de sua calça, além de portar um piercing fixado próximo ao umbigo. No domingo, 22, durante os procedimentos de revista, companheira de outro reeducando, foi identificada por duas agentes tentando entrar portando nas barras de sua calça duas porções de maconha.

 



Pacaembu

Na Penitenciária "Ozias Lúcio dos Santos" de Pacaembu, no sábado, 21, duas visitantes, companheiras de sentenciados da unidade, foram surpreendidas tentando entrar com porções de maconha. Os ilícitos estavam escondidos no interior de forro das calcinhas que as visitantes utilizavam.










Fonte: SAP

Parabéns a Todos os Servidores e as Equipes por estes excelentes trabalhos, que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do Governo, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, seja nas revistas pessoais, revistas por Body Scanner, Raio-X, de Jumbos, também por Sedex e nas muralhas, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como ele.