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QUEREMOS QUE HAJA JUSTIÇA SOCIAL

Somente assim haverá segurança pública real.

03 agosto 2019

ISSO IRÁ ACONTECER EM SÃO PAULO, SE PREPARE DORIA: Na Bahia, dois presídios novos estão fechados devido a impasse na Justiça

Presídios deveriam operar em cogestão, com servidores e funcionários contratados. Mas o MP do Trabalho entrou com ação contra a terceirização do cargo de agente penitenciário.








Por Jornal Nacional
03/08/2019 21h52


Na Bahia, dois presídios novos estão fechados devido a impasse na Justiça
Imagem: Reprodução





Dois presídios novos estão fechados na Bahia, há quase três anos. O motivo: um impasse na Justiça.

Um dos presídios está na zona rural de Brumado, a 550 quilômetros de Salvador; o outro, mais ao norte, em Irecê, também na zona rural.

Os presídios estão prontos para funcionar há dois anos. Estão, inclusive, equipados com mesas, bancos, bebedouro. Cada presídio custou R$ 21 milhões e tem capacidade para 533 presos. Até hoje, os dois presídios estão sem trabalhadores e sem um preso sequer.


Os presídios foram planejados para operar no sistema de cogestão, um modelo adotado por nove presídios baianos. Servidores do estado e funcionários terceirizados ocupam a administração prisional. O Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação civil contra a terceirização do cargo de agente penitenciário.

“A Constituição federal prevê que os cargos públicos são criados por lei e só podem ser preenchidos por pessoas aprovadas em concurso público, e não pessoas num processo de privatização”, disse Séfora Char, procuradora do MP do Trabalho.

Na ação, o MPT pede que o estado da Bahia não renove ou faça novos contratos com empresas de intermediação de mão de obra da função de agente penitenciário.

Presídio de Brumado/Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Justiça concedeu uma liminar a favor do MP. O governo da Bahia recorreu alegando que os terceirizados não exercem a mesma função dos agentes.

“O que nós pretendemos, como sistema de cogestão, é que as atividades que não impliquem invasão do plexo de competências dos agentes penitenciários sejam desenvolvidas por empresas privadas como, por exemplo, manutenção da unidade prisional, lavagem de roupa, fornecimento e entrega de refeições”, afirmou Ruy Deiró, procurador do estado da Bahia.


O Ministério Público do Trabalho discorda.


“Quando a licitação foi feita para essas unidades sob cogestão, ele elencou quais são as atividades que os agentes privados vão desempenhar, e são as mesmas, são coincidentes com as mesmas previstas na lei”, explicou Séfora.

A Bahia tem hoje 15.600 presos e 12 mil vagas, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária. Até que o impasse seja resolvido, os dois presídios ficam fechados, com mais de mil vagas sem uso.

“Nós temos que ter vigilantes tanto na unidade de Brumado quanto na unidade de Irecê 24 horas por dia e noite para que não sejam vandalizadas. Nós gastamos em torno de R$ 50 mil em vigilantes 24 horas nas duas unidades”, afirmou o secretário de Assuntos Penitenciários da Bahia, Nestor Duarte.





Fonte: G1/Jornal Nacional

VÍDEO: Em comemoração ao dia do agente penitenciário do Ceará, 03/08, secretário Mauro Albuquerque exalta categoria

Ele afirmou em sessão solene na assembléia do estado do Ceará que quem manda é o estado, e que os agentes penitenciários são o estado. 








Leandro Leandro
03/08/2019


Parabéns a todos os guerreiros e guerreiras, orgulho em ser Agente Penitenciário



No fim da tarde desta sexta-feira, 2, uma sessão solene, na Assembleia Legislativa, homenageou os agentes penitenciários do Ceará pela sua data comemorativa que se celebra neste sábado, dia 3.

Convidado para falar, o secretário da Administração Penitenciária do Estado, Mauro Albuquerque, discursou firme em defesa dos agentes, prometeu combater o crime e foi aplaudido de pé por todos os presentes no plenário do legislativo.

Secretário da SAP Mauro Albuquerque exalta trabalho de Agentes Penitenciários


Enfatizou firmemente que o combate ao crime é em defesa do futuro de nossos filhos e de toda a sociedade.

Veja o discurso do Secretário no plenário da assembléia legislativa do Ceará:






Parabéns aos Agentes Penitenciários do Estado do Ceará



Fonte vídeo: Aplicativo de Wattsapp/ Assembléia Legislativa do Ceará

POLICIA PENAL É A ÚNICA SOLUÇÃO: Centro de chacinas em prisões, Norte tem disputa entre 17 facções criminosas

PCC e Comando Vermelho articulam alianças com grupos locais na tentativa de controlar rota amazônica do tráfico.








Marco Antônio Carvalho
3 AGO/2019/12h52


Massacre de Altamira demonstra que a situação na região é explosiva



Região Norte do País, onde nesta semana um novo massacre atribuído a uma briga entre facções deixou 58 mortos, convive com o clima instável da disputa entre ao menos 17 facções criminosas. O racha nacional entre Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV), evidenciado desde o fim de 2016, potencializa conflitos regionais pela disputa da rota de tráfico de cocaína cuja importância é crescente, segundo policiais e pesquisadores.

O PCC e o CV estão nos sete Estados da região, diz levantamento do Observatório de Análise Criminal do Ministério Público do Acre (MP-AC). Em comum, as facções têm ambição de protagonismo no comércio milionário de drogas que passam pela região vindas dos maiores produtores do mundo: Colômbia, Peru e Bolívia.

Por isso, a violência é usada para eliminar inimigos e impor medo. Relatório mundial do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime apontou que a produção global de cocaína alcançou em 2016 o nível mais alto da história, com estimativa de 1.410 toneladas.

Penitenciárias frágeis e sem a estrutura adequada para suportar superlotações


O Acre ajuda a entender o cenário regional. O Estado com a 3.ª menor população do País (869 mil pessoas) foi em 2017 o segundo mais violento, com 63,9 homicídios por 100 mil habitantes - a taxa nacional naquele ano, diz o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foi 30,8.

Por trás dos números acreanos estava uma briga do CV com membros do PCC e seus aliados locais do Bonde dos 13 e da Irmandade Força Ativa Revolucionária Acreana. "A rota do (Rio) Juruá passou a ser cobiçada pelo Comando Vermelho, que hoje domina essa passagem. As mortes que antes só ocorriam como punição disciplinar por 'vacilos' dentro das organizações passou a se acumular no Estado, em razão da disputa pelo domínio territorial entre diferentes grupos", diz Aldo Colombo Júnior, do Observatório do MP-AC.

O Juruá nasce no Peru, cruza a fronteira, passa por Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Estado, e corta o Amazonas até desaguar no Rio Solimões. Neste rio, a rota é ainda mais relevante, pois vem da tríplice fronteira com Colômbia e Peru, cujo domínio garante à facção Família do Norte (FDN) ser a força regional mais expressiva.

Foi a disputa de FDN e PCC que causou em janeiro de 2017 o massacre de 56 detentos no Complexo Anísio Jobim (Compaj, em Manaus. Briga interna da FDN levou à execução de mais 55 presos no Compaj e em cadeia vizinha, em junho deste ano. "A FDN se preocupa em defender a área de fronteira de grupos exógenos. Para isso, usa o discurso regionalista, de que são os locais, para produzir afetos e mobilizar pessoas para essa proteção", diz o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) Luiz Fábio Paiva.


Mapa das Facções 

Mapa das facções na região

Em 2015, a Polícia Federal deflagrou a Operação La Muralla, que mirava a FDN. "No sistema penitenciário, os sujeitos, no lugar de serem controlados pelo Estado, controlaram a prisão. Lá, num comportamento característico em todo o País, passaram a agenciar novos quadros para a facção", diz Paiva. Hoje a FDN tenta estender sua influência a Roraima, Amapá e Pará.

Nos últimos anos, os paraenses viram grupos locais crescerem, como o Comando Classe A (CCA), cujos membros são apontados como responsáveis pelo massacre da semana passada contra o CV em Altamira.

Escova de dentes utilizada como arma por detentos em Manaus
Aiala Colares Couto, da Universidade Estadual do Pará (Uepa), pondera que as relações com grandes facções ocorre de diferentes modos e não significa que os membros do CV no Pará, por exemplo, são cariocas que lá vivem; são locais que "vestem a camisa". O CV, massacrado em Altamira, se articula para a revanche em áreas onde é mais forte, como Ananindeua, na Grande Belém, prevê Couto. "Dentro ou fora dos presídios."


Desafio

Ex-ministro da Segurança no governo Michel Temer, Raul Jungmann também teme que, sem mobilizações do governo diante da crise carcerária, os massacres se repitam. "Com prisões superlotadas, guerra entre facções e o Estado não exercendo o controle do que acontece lá dentro, efetivamente a possibilidade (de novo massacre) continua existindo", disse ao Estado nesta semana.

Familiares de Efrain Mota Ferreira, vítima de massacre no Centro de Recuperação Regional de Altamira
 Imagem: Daniel Teixeira/Estadão


A briga entre os vários grupos - no Acre, no Amazonas ou no Pará - deixou reflexos consistentes nas taxas de homicídio. Atribui-se a essa guerra o recorde de mortes no País em 2017, assim como a acomodação das disputas, principalmente no Nordeste, é um dos fatores para a queda em 2018, que se mantém nos primeiros meses de 2019, segundo dados do governo federal. Com novos massacres em Manaus e Altamira este ano, o Norte mostra que lá essa acomodação está mais distante do que se imaginava.

Jungmann lembra que relatório da sua gestão apontou que há outras dezenas de facções em todo o País e os governos precisam elaborar estratégias. "O crime nas ruas, que nos causa medo, ele é, em grande medida, organizado e coordenado de dentro do sistema prisional."

Familiares enterram vitímas do massacres em Altamira/ Imagem: Daniel Teixeira/Estadão


Moro aposta em pacote anticrime

O Ministério da Justiça e da Segurança, chefiado por Sérgio Moro, disse ao Estado que o combate às organizações criminosas tem sido uma prioridade. Citou que o pacote anticrime proposto ao Congresso "atualiza a legislação para que seja possível o combate ao crime organizado e o isolamento de lideranças criminosas, minimizando as influências nos demais presos".

A pasta afirmou ainda que a previsão de impedir o direito à progressão de regime a membros de organizações "que ainda mantenham vínculo associativo" visa a "inviabilizar a atuação de chefes do crime organizado e desestimular a atividade dos demais membros". Outra proposta do ministério é ampliar o prazo de permanência de líderes em presídios federais de um para três anos, prazo que pode ser renovado.


Parentes de detentos protestam e bloqueiam entrada de presídio em Manaus na segunda
Imagem: REUTERS/Sandro Pereira



Duas perguntas para...
Gustavo Moreno Maldonado, diretor adjunto da Polícia Nacional da Colômbia


Na Colômbia, como ocorre a aproximação do governo com o setor privado para combater as organizações criminosas?

O que move essas estruturas é o negócio criminal, que cria rendas ilegais. São empresas criminais, pois têm estrutura humana, logística e financeira voltada para o negócio. A empresa, por sua vez, se conecta a um sistema de economia criminal. E uma resposta ostensiva da polícia já não é suficiente porque temos de entender o negócio para atacá-lo. Entender como as movimentações bancárias se conectam, como se ligam a empresas formais. E quem entende do assunto é o setor privado, não a polícia. O setor privado tem nos ensinado e nos levado a montar e conectar uma grande base de dados para obter a lógica do funcionamento das organizações.

As facções brasileiras na fronteira preocupam a Colômbia?

O tema interessa ao Brasil e à Colômbia e chama a atenção para a fronteira que também dividimos com o Peru, onde há hegemonias territoriais. Agora mesmo, a Família do Norte leva da Colômbia para o Brasil maconha e cocaína. É uma zona estratégica. Não podemos permitir que seja ainda mais afetada. Precisamos de um mecanismo binacional para atuar.




Fonte: TERRA

Agentes penitenciários, heróis invisíveis, impedem tentativa de fuga cinematográfica em Bangu 3/RJ

Detento fez uso de uma máscara de silicone para tentar fuga pela porta da frente no lugar da filha visitante. No melhor estilo "As Branquelas".







Leandro Leandro
03/08/2019

Detento se disfarçou de mulher


O criminoso Clauvino da Silva, vulgo Baixinho de Angra, penas somadas em mais de 70 anos , que pertence à organização criminosa carioca Comando Vermelho e é chefe do tráfico nas favelas de Angra, foi flagrado por agentes penitenciários ao tentar fugir da prisão disfarçado de mulher, aproveitando o dia de visita.

Detento já sem a peruca e os óculos

Fatos ocorreram nesta tarde de sábado durante a saida dos visitantes, o detento fazendo uso de uma máscara de silicone, peruca e óculos tentou burlar a vigilância da Unidade Penitenciária, mas atentos, os Agentes Penitenciários não engoliram a falsa visitante e se predispuseram a fazer uma inspeção mais detalhada.

Vejam o vídeo do momento da prisão da visitante:


Os agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP)registraram o momento em que o fugitivo foi pego e teve seu disfarce desmontado. O traficante utilizava roupas femininas, peruca longa e até uma máscara de silicone que simulava o rosto de uma mulher.

O chefe do tráfico já tinha fugido do sistema penitenciário em 2013.







Fonte: Aplicativo de Wattsapp
Imagens e Vídeo: Aplicativo de Wattsapp

AGENTES, HERÓIS INVISÍVEIS: Pelas câmeras, agente penitenciário flagra tentativa de fuga na Máxima de Campo Grande/MS

Cinco internos estavam fora da cela e serravam um alambrado do pavilhão 11 quando foram impedidos.








Geisy Garnes
02/08/2019


Agentes impedem fuga na Máxima de Campo Grande - Imagem:Rprodução


Cinco presos foram flagrados tentado do fugir da Penitenciária Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande, na madrugada desta sexta-feira (2). Pelas câmeras de segurança da unidade os agentes penitenciários viram os envolvidos fora da cela e impediram a ação.

Conforme o boletim de ocorrência, pelas câmeras do presídio o agente penitenciário que estava de plantão flagrou cinco internos fora da cela, cortando o alambrado do pavilhão II.

O alarme foi acionado e os agentes foram ao pavilhão. No local, encontraram o alambrado cortado e uma corda artesanal, conhecida como Tereza, e gancho de madeira abandonados. Em vistoria, os servidores perceberam ainda que as grades da cela 10 haviam sido serradas. Na hora de conferir os presos, descobriram ainda que um deles havia deveria estar em outra cela e havia trocado de lugar com um colega.

Internos estavam no Pavilhão II da unidade (Foto: Arquivo)


Os cinco internos que estavam na cela foram retirados e revistados. Todos eles, segundo o boletim de ocorrência, tinham lesões pelo corpo por conta da tentativa de fuga. Eles então foram levados para celas disciplinares. No caminho reagiram e tentaram agredir os agentes penitenciários.

Ainda segundo o registro policial, foi necessário “uso de força” para conter os presos e isolá-los na cela 514 do pavilhão V. Conforme a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) depois do episódio os internos foram transferidos para a PED (Penitenciaria Estadual de Dourados) e a cela 10 reparada.

Os envolvidos na tentativa de fuga foram identificados como Jardel Angelo Wink Soligo, de 35 anos, José Vidal Silva, de 56 anos, Nicolas Kelvin Soares Montalvão, de 20 anos, Osmar Júnior Oliveira de Jesus, de 26 anos e Reinaldo Clemente da Silva, de 37 anos.

Presos tentariam a fuga com terezas, cordas improvisadas para pular as muralhas
Imagem: Osvaldo Nóbrega/ TV Morena



Nicolas está preso por envolvimento na morte de José Carlos Figueiredo, o “Coroa” de 41 anos, decapitado após ser “julgado” pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em novembro de 2017. Jardel, José Vidal e Reinaldo estão presos por envolvimento com tráfico de drogas e Reinaldo cumpre dois mandados de prisão por crimes cometidos nos estados de Goiás e Minas Gerais.

O caso foi registrado na 3ª Delegacia de Polícia Civil como dano qualificado, se o crime e cometido contra o patrimônio da união, estado, munícipio, empresa concessionária de serviços públicos.






Fonte: Campo Grande News

POLICIA PENAL JÁ! : Batalhão de Polícia Penitenciária impede fuga de detentos no distrito de Icoaraci, em Belém/PA

Tentativa de fuga ocorreu na madrugada deste sábado (3). Presos tentaram escapar pelo solário, com uso de cordas artesanais.







Por G1 PA — Belém
03/08/2019 


Detentos tentaram escapar do Centro de Detenção Provisória de Icoaraci.
 Foto: Ítalo Gouvêa/O Liberal





O Batalhão de Polícia Penitenciária (BPOP) impediu uma fuga de presos na madrugada deste sábado (3), no Centro de Detenção Provisória de Icoaraci (CDPI), na Grande Belém.

De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a unidade prisional funciona normalmente nesta manhã.

Ainda segundo a Susipe, os detentos tentaram escapar pelo solário, com uso de cordas artesanais, conhecidas como "teresas". Mas, a fuga foi frustrada pelos agentes de segurança, que agiram rapidamente contra a ação.

A Susipe informou também que não houve motins e desde o controle da situação a unidade opera dentro das condições normais. As visitas e todos os procedimentos estão sendo realizados.





Fonte: G1

Pombo correio de facção criminosa é capturado no Sistema Prisional em Maceió/AL; assista a vídeo!

Animal foiu capturado nesta manhã e tinha uma bolsa amarrada ao corpo com iniciais de grupo criminoso .







Por Thiago Gomes 
Portal Gazetaweb.com    
03/08/2019 12h53

Pombo correio carregando uma bolsa contendo as iniciais de uma facção criminosa foi apreendido na manhã
deste sábado (3), no Sistema Prisional de Alagoas, no bairro Cidade Universitária,





Agentes penitenciários do Presídio de Segurança Máxima 2, em Maceió, capturaram, na manhã deste sábado (3), um pombo que carregava uma bolsa contendo as iniciais de uma facção criminosa que atua nos presídios brasileiros.

O animal foi capturado, mas não havia mensagens ou drogas no objeto de cor vermelha e branca , que estava amarrado entre as penas.

Um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen/AL) indica que a bolsa é costumeiramente usada por integrantes de facções criminosas para levar mensagens de orientações entre módulos do sistema prisional.


                     


Para a Gazetaweb, o secretário de Estado da Ressocialização e Inclusão Social, coronel Marcos Sérgio Freitas, disse que situações assim estão acontecendo por causa das tecnologias adotadas no sistema, como o body scan e bloqueadores de celular.

"Os reeducandos estão utilizando esses artifícios para se comunicar", informou o secretário. 






Fonte: GAZETAWEB.COM

01 agosto 2019

VÍDEO : Leandro Leandro rebate fala da jornalista Rachel Sheherazade, que desconhece sistema penitenciário

Em momento de desvario, jornalista Rachel Sheherazade comete crime ao atacar gratuitamente a Categoria dos Agentes de Segurança Penitenciária.








Leandro Leandro
01/08/2019

Orgulho de ser  Agente de Segurança Penitenciária 


Sem ainda sabermos o porque, do nada, vem uma conceituada jornalista e ataca de forma gratuita, homens e mulheres, profissionais honrados, que se dedicam diuturnamente a manter fechadas as portas do inferno neste mundo.

Rachel Sheherazade cometeu em um único comentário, três crimes contra a honra de toRaquel da a família do sistema prisional no Brasil. Artigo 138, 139 e 140 do Código Penal. Calúnia, Difamação e Injúria. Sem contar a "vergonha alheia" de expor notória ignorância de forma tão convicta.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Rachel heherazade cometeu crime ao acusar levianamente agentes de segurança penitenciária




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Quem sabe após carimbar sua temporada para conhecer de perto o cheiro de uma cadeia você entenda o real significado de poder contar com um Agente de Segurança Penitenciário vocacionado e reconsidere a estupidez de sua declaração.⠀⠀
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Covarde e degradante é defender apenas a sanidade de bandidos que esquartejam uns aos outros enquanto ataca pais e mães de família, que adoecem, são mortos e se matam (sim, as EXECUÇÕES e o SUICÍDIO são uma realidade para centenas de profissionais do sistema)

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Talvez você não saiba, mas não somos criminosos, somos nós que garantimos que os portões do Inferno estejam trancados para assegurar um sono tranquilo para toda a sociedade, incluindo você e sua família.
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Esperamos em breve poder te mostrar de perto a dureza de nossa vida diária, para quem sabe iluminar seu pensamento e fazer com que reconsidere suas posições simplistas e polarizadas. O problema da Segurança Pública é grave e complexo e nós é que estamos nessa linha de frente, em completa desvantagem.


Começar a nos enxergar com um mínimo de respeito já seria um ótimo começo.


30 julho 2019

FTIP EM AÇÃO, AGENTES PENITENCIÁRIOS, ESSENCIAIS E INVISÍVEIS: Moro envia força-tarefa para atuar no Pará após chacina em presídio

Equipe atuará em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos.







Danielle Brant
30.jul.2019 às 18h04


Força Tarefa de Intervenção Federal- Depen


BRASÍLIA - O ministro Sergio Moro (Justiça) autorizou, nesta terça-feira (30), o envio de uma força-tarefa de intervenção penitenciária para atuar no Pará por 30 dias, após o estado ter registrado a pior chacina em presídios no ano, com ao menos 57 mortes.

O anúncio foi feito em uma rede social e, segundo Moro, a decisão atende a um pedido do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). “Há ainda presídios naquele Estado que serão brevemente finalizados, melhorando o cenário. Vamos ajudar”, escreveu o ex-juiz.

A força-tarefa atuará em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos, segundo o Ministério, que ressaltou que a operação terá o apoio logístico dos órgãos de administração penitenciária e segurança pública do Pará.

Uma das Equipes da FTIP que se encontra no Amazonas


Segundo o Ministério, o número de profissionais disponibilizados vai atender ao planejamento dos órgãos envolvidos na operação no estado, mas que, por segurança, não serão informados detalhes sobre o efetivo.

Criada em 2017, a força-tarefa de intervenção penitenciária é formada por agentes federais de execução penal. Em maio, após motim em quatro presídios de Manaus com saldo de 55 mortos, a força-tarefa foi enviada à capital do Amazonas por 90 dias.

Na manhã desta segunda-feira (29), ao menos 57 presos morreram —sendo 16 decapitados— no Centro de Recuperação Regional de Altamira, unidade prisional no sudoeste do Pará. Esta é a maior rebelião do ano, superando a de maio em Manaus.

Detentos doram mortos, sendo 16 deles decapitados e o restante asfixiado
Fonte: Susipe



Segundo o Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a rebelião começou por volta das 7h, durante o café da manhã.

O motivo do massacre é uma disputa entre duas facções criminosas pelo controle da unidade prisional de Altamira, segundo o governo do Pará.

O Comando Classe A (CCA) é adversário da facção carioca Comando Vermelho (CV), quem vem se expandindo no Norte por meio de alianças regionais e da perda de poder na região do Primeiro Comando da Capital (PCC), alvo do massacre do Ano Novo de 2017 nos presídios de Manaus.

A PM conseguiu conter a rebelião e faz ao longo do dia uma vistoria para recontar os detentos e avaliar os danos à unidade.

Detentos doram mortos, sendo 16 deles decapitados e o restante asfixiado
Reprodução/Reprodução

Relatório do CNJ mostrou que a unidade tem condições classificadas como "péssimas". Além de superlotada —343 cumpriam pena no local, mais que o dobro da sua capacidade, de 163 vagas—, inspeção do conselho detectou que "o quantitativo de agentes é reduzido frente ao número de internos custodiados".

Na segunda, Moro disponibilizou vagas no sistema penitenciário nacional para transferência e isolamento dos líderes criminosos envolvidos na rebelião, e afirmou que eles deveriam ficar recolhidos “para sempre” em presídios federais.

Agentes da FTIP irão instalar a ordem e a disciplina


No fim de maio, familiares de presos protestaram na frente da unidade com cartazes para pedir a transferência de integrantes de facções do local.

As celas são divididas entre custodiados sentenciados, provisórios e internos em situação de conflitos de convivência, afirma a Susipe.

À época, a pasta negou as transferências e afirmou que estava "acompanhando em tempo real todo o movimento da massa carcerária".






Fonte: Folha de São Paulo


CHAMA A ROTA : Juiz de SP teme resgate de líderes do PCC e pede transferência de julgamento

Marcola e outros 16 integrantes da facção respondem pela morte de um PM em 2006 e julgamento aconteceria em Jundiaí, mas foi transferido para a capital paulista.






Por Josmar Jozino
29/07/19

Marcola e Julinho Carambola são apontados pelo MP como o número 1 e 2 da facção criminosa
 Foto: reprodução



O medo de possível resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e de outros líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Fórum de Jundiaí, no interior de São Paulo, leva o juiz Jefferson Barbin Torelli a pedir a transferência de um julgamento para outro tribunal.

Apontado como líder máximo do PCC, Marcola e outros 16 integrantes do PCC, entre eles Júlio César Guedes de Morais, o Julinho Carambola, número dois da organização, deveriam ser julgados por homicídio no Fórum de Jundiaí.

Eles são acusados pelo assassinato do PM Nelson Pinto, durante os ataques de maio de 2006, quando o PCC impôs o terror e paralisou São Paulo, em represália ao isolamento de 875 integrantes do grupo na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no oeste paulista, na véspera do Dia das Mães.

Segundo o juiz Torelli, “não é recomendável na comarca de Jundiaí a realização de audiências criminais ou julgamentos pelo Tribunal do Júri que envolvam presos de alta periculosidade ou que apresentem riscos de fuga e de possíveis resgates”.

Em 16 de junho deste ano, Torelli representou ao Tribunal de Justiça o desaforamento (transferência) do julgamento pelo Tribunal do Júri de Jundiaí para outra comarca.

Na representação, o magistrado observa que o Fórum de Jundiaí está instalado e funcionado em prédio antigo, com arquitetura inadequada para a realidade atual dos serviços forenses.

O juiz alega também que a arquitetura do prédio, além de inadequada é frágil e não garante a segurança para audiências e julgamentos, já tendo propiciado fugas e tentativas de fugas de réus presos.

No último dia 15, a  2ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo acolheu, por unanimidade, o pedido do juiz Jefferson Barbin Torelli.

Por decisão dos desembargadores, Marcola, Julinho Carambola e os demais réus serão julgados no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. A data ainda não foi definida.

Marcola está preso na Penitenciária Federal de Brasília e Julinho Carambola na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Outros réus do mesmo processo são considerados de altíssima periculosidade para o juiz Torelli, inclusive Henrique Daniel Dias dos Santos, conhecido como “Sanguíneo”. A maioria está recolhida em presídios da região oeste do estado.





Fonte: Ponte Jornalismo

DA PARA ACREDITAR NISSO??: Médico(detento) investigado por suposta fraude para beneficiar Abdelmassih perde semiaberto

Médico e detento em Tremembé, Carlos Sussumu fez atendimentos na prisão em 2017 e admitiu à juíza que emitiu relatório médico que 'não condizia com a realidade'. Documento foi usado no pedido de prisão domiciliar a Abdelmassih. Ex-médico cumpre pena em casa desde 2017.








Por G1 Vale do Paraíba e Região
29/07/2019 

Sussumu em ida ao fórum de São José dos Campos para prestar esclarecimentos
Imagem: Reprodução



A Justiça determinou que o detento Carlos Sussumu, investigado por suposta fraude para forjar a situação médica do ex-médico Roger Abdelmassih, volte a cumprir pena em regime fechado. O médico, que cumpria pena no regime semiaberto e fazia atendimentos médicos na prisão, disse à Justiça que não prescreveu, mas que indicou medicação que podia alterar o quadro clínico de Abdelmassih para obtenção da prisão domiciliar. Com a decisão, Sussumu voltou a cumprir, desde a última quarta-feira (24), pena na cela e perdeu o direito às 'saidinhas'.

Sussumo cumpre pena por extorsão e associação criminosa na P2 de Tremembé - conhecida por abrigar presos de casos de grande repercussão. Médico e com registro ativo, ele atuou em 2017 no ambulatório da unidade em troca de redução de pena por dia trabalhado. Ele foi um dos detentos que atendeu Roger Abdelmassih – preso na época em Tremembé, condenado a 181 anos de reclusão por estuprar pacientes.

Sussumu passou a ser investigado depois que supostas declarações dele foram incluídas no livro ‘Diário de Tremembé’, escrito pelo também preso Acir Filó. Na obra, lançada mês passado, constam relatos em que Sussumu admite ter atuado em prol da suposta fraude ao emitir relatório médico falso para o ex-médico, de 74 anos.

Alexandre Nardoni, Mizael Bispo de Souza, Gil Rugai, Cristian Cravinhos, Guillherme Longo e Lindenberg Alves
 em sala no fórum de São José — Foto: TV Vanguarda


Acir escreveu no livro que Sussumu disse ter produzido um laudo falso atestando quadro de cardiopatia grave em Abdelmassih, além de ter indicado, após questionamentos de Roger, medicamentos que pudessem elevar a pressão arterial. A intenção era que Abdelmassih conseguisse a prisão domiciliar, concedida pela Justiça em 2017.

Quando a juíza Sueli Zeraik, da Vara de Execuções Criminais (VEC), soube do livro, abriu um processo para investigar a obra e as informações que constam nela. Os presos 'famosos', citados na obra, além do autor Acir e Sussumo, foram convocados no fórum para prestar esclarecimentos.

À magistrada, o médico Sussumu admitiu ter emitido o documento, sendo "um relatório médico que não condizia com a realidade". Na acareação, gravada em vídeo que o Fantástico teve acesso e exibido no domingo (28), Sussumu também pôs em dúvida o quadro de saúde de Roger.

“Ele está há dois anos em prisão domiciliar e está vivo. Se ele tivesse uma falência do coração no nível 4 [como apontado], essa hora ele estaria morto”. Sussumu não faz mais mais atendimentos no presídio.

Capa e contracapa de livro de Acir Filló, alvo de investigação da Justiça — Foto: Reprodução



Penalidade


Com base no depoimento, a juíza pediu a regressão de regime de Carlos Sussumo para o regime fechado. Ele permanece na P2 de Tremembé, mas desde a última quarta-feira (24) ocupa uma cela com até seis presos, dentro da área murada do presídio, onde vigilância armada. A regressão é cautelar e cabe recurso da defesa.

Antes, no semiaberto - que é um regime mais brando - Sussumu podia sair ao menos três vezes ao ano, em datas comemorativas, e ocupava um pavilhão coletivo.

Além da penalidade, a juíza acionou a Polícia Civil para a apurar eventual crime, além de acionar o Conselho Regional de Medicina (CRM) para investigar se houve fraude no exercício da profissão.

Ex-médico foi condenado a 181 anos de prisão por 56 condutas de abuso de pacientes
mulheres caracterizadas como estupro.


A reportagem do G1 tenta contato com a defesa de Sussumo, desde de manhã. Em nota, a defesa de Abdelmassih informou que a situação de saúde de Roger é muito grave, com prognóstico de tempo de vida curto.

Informou ainda que as acusações no livro "são inverídicas, inclusive a grande maioria delas foi desmentida pelo próprio médico/preso". Acrescentou também que Roger passou por diversos exames cardiológicos, em clínicas indicadas pela própria Justiça.


Livro

A obra foi publicada em junho com manuscritos feitos pelo próprio detento, que entregava o material escrito a sua esposa Viviane Vieira durante visitas na unidade.

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) abriu investigação para apurar a conduta do interno, a quem pode ser imputada falta grave – já que o livro revela nomes de funcionários e procedimentos dentro da unidade prisional, sem que tenha havido autorização para a produção. A defesa contesta. (leia mais abaixo)

O ex-médico Roger Abdelmassih, há três anos, no dia em que foi preso após ser encontrado no Paraguai
 Foto: WILLIAM VOLCOV/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO





No livro, além de Sussumo, Acir diz ter entrevistado ainda Mizael Bispo (condenado pela morte de Mércia Nakashima), Alexandre Nardoni (condenado pela morte da filha), Cristian Cravinhos (condenado pela morte do casal Richthofen), Lindembergh Alves (condenado pela morte da namorada Eloá) e Guilherme Longo (condenado pela morte do enteado Joaquim). Parcela dos presos negam ter dado entrevista a Acir e outros questionam a versão publicada.

Entre os que questionam está Cristian Cravinhos. No livro, Acir diz que ele teria contado que, antes de matar os pais de Suzane, ela os teria agredido. Cristian negou em depoimento à justiça e disse ainda que, após a publicação, ameaçou Acir, dizendo que iria à Justiça contra o que foi publicado.

Acir Filló, ex-prefeito de Ferraz de Vasconcelos (SP) e autor do livro sobre cotidiano de Tremembé
 Zanone Fraissat/Folhapress



Promotoria


Filló é ex-prefeito de Ferraz de Vasconcelos (SP) e está preso por envolvimento em fraudes durante seu governo.

Para o MP, Acir cometeu falta grave ao publicar o livro, já que ele expôs o dia a dia do sistema prisional, funcionários e criado mal-estar e exposição dos colegas detentos. Nesta última sexta-feira (29), o MP pediu que a Justiça proíba a venda do livro. O órgão alega que Filló invadiu a privacidade dos presos lucrando “indevidamente sobre a tragédia alheia”.

Por nota, a defesa de Acir Filló se manifestou contrária ao posicionamento do MP por considerar que "o acesso à informação é um pilar fundamental em um Estado Democrático de Direito, e qualquer proibição neste sentido fere princípio Fundamental da Constituição Federal, ou seja , a Liberdade de Expressão".

Além disso, afirmou que a ausência das autorizações também "não são argumentos suficientes para embasar qualquer proibição ou censura".




Fonte: G1

29 julho 2019

SEM AEVPS NOS CPPs. ISSO VAI ACABAR EM ANARQUIA : Presos fogem de Centro de Progressão Penitenciária em Porto Feliz/SP

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), dois detentos romperam a tela de proteção e tiveram acesso a uma laje de um dos alojamentos.







Por O Semanário
29/07/2019 20h32  
Clique nas imagens para ampliar

Portaria do Centro de Progressão Penitenciária de Porto Feliz
Imagem Pedro Negrão/Jornal Cruzeiro do Sul


Dois presos fugiram nesta segunda-feira (29) do Centro de Progressão Penitenciária de Porto Feliz (SP). Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), os dois presos romperam a tela de proteção e tiveram acesso a uma laje de um dos alojamentos.

Os homens chegaram até o alambrado e fugiram em um carro prata que estava estacionado. Foram feitas buscas na região, mas eles ainda não foram encontrados.

Os presos, de 44 e 32 anos, conseguiram escapar após escalarem e pularem a cerca da unidade.

De acordo com informações, levantadas pela Raízes FM, agentes da unidade prisional visualizaram os dois detentos pulando o alambrado do Centro de Progressão Penitenciária.

Visão geral do CPP de Porto Feliz  Foto: Pedro Negrão/Jornal Cruzeiro do Sul




A fuga ocorreu por volta das 8h20 e um cerco foi realizado no entorno do presídio. Em seguida, foi realizada a contagem dos presos, onde os dois que fugiram foram identificados.

Segundo a polícia, os presos tem passagem por roubo e falsificação. Eles são da região de Poá e Mogi das Cruzes.

O Centro de Progressão Penitenciária de Porto Feliz fica na estrada vicinal Porto Feliz/Rafard, e tem capacidade para 1.080 presos, mas abriga hoje 1.935 detentos.

A polícia fez buscas pela região, mas até o horário de atualização desta matéria, os detentos não foram localizados.

Alambrados e torre de vigilância do CPP de Porto Feliz  Foto: Pedro Negrão/Jornal Cruzeiro do Sul




Nota


Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária informou:

“Hoje, por volta das 9h, dois presos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Porto Feliz se evadiram.

O agente de segurança penitenciária, que estava escalado na vigilância da torre IV, avistou dois reeducandos em cima da laje do alojamento onze, de onde pularam e foram em direção ao alambrado, passando para o lado externo da unidade e correndo em direção a um carro prata que estava estacionado na rua.

Eles entraram no veículo e seguiram em direção ao município de Rafard. Quando o agente de segurança observou a cena, informou imediatamente a direção, que solicitou apoio dos outros servidores, porém, não houve tempo hábil para evitar a evasão.

Foram feitas buscas na região, porém sem êxito de recaptura. A PM também foi avisada, que repassou a ocorrência para a Polícia Rodoviária de Capivari e Guarda Civil Municipal. Está sendo elaborado o Boletim de Ocorrência.

Salientamos que foram realizadas contagens nos alojamentos habitacionais a fim de identificar os sentenciados evadidos, momento que foi descoberto que eles haviam rompido a tela de proteção superior do alojamento 11.

Ressalvamos que as alas e unidades de regime semiaberto, obedecendo à legislação brasileira, não dispõem de vigilância armada e nem são cercadas por muralha.

A permanência do preso, nesse regime, se caracteriza muito mais pelo senso de auto-disciplina e auto-responsabilidade, que propriamente por mecanismos de contenção contra evasão.

Os presos do regime semiaberto têm permissão para usufruírem de até cinco saídas temporárias por ano, que são determinadas pelo Poder Judiciário, e podem exercer atividades profissionais em órgãos públicos ou privados, fora do perímetro das unidades prisionais, com prévia autorização judicial.

Ressalvamos ainda que quando recapturado o preso volta ao regime fechado”.


Alambrados e torre de vigilância do CPP de Porto Feliz  Foto: Pedro Negrão/Jornal Cruzeiro do Sul





Fonte: O Semanário 

Contraponto: 


Enquanto não houver uma decisão firme por parte da Sap de se colocar os Aevps( Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária) para trabalharem nos CPPs( Centros de Progressão Penitenciária), esta será uma rotina, além das invasões que ocorrem frequentemente, com o intuito de se levar drogas, armas e aparelhos celulares para os internos. 

Não existe Resolução do Depen e nem mesmo previsão na LEP (Lei de Execuções Penais) que proiba de se ter este tipo de profissional nestes estabelecimentos prisionais. Mesmo porque sabemos que com o fim da não progressão penal para os criminosos que cometeram crimes hediondos, estas unidades estão repletas de detentos de alta periculosidade e a maioria deles com TCP( Término de Cumprimento de Pena) altissímos, e com muitos mais processos em andamento e que nem mesmo foram julgados.

Recentemente nesta mesma U.P(Unidade Prisional) tivemos uma tentativa de resgate de detentos com apoio externo, cujos criminosos estavam armados e atiraram nos servidores, então eu pergunto, qual a defesa da U.P.? Qual a segurança dos Servidores e dos próprios detentos? Mesmo porque se invadem para resgatar, podem também invadir para cometer execuções, e isso não é impossível. 

Precisamos urgentemente colocar este assunto em discussão, porque os servidores estão correndo risco de morte. As própria U.Ps. encontram-se em risco de estabilidade da disciplina e da vigilância, vez que a mesma não oferece óbices e nem resistência a ousadia da criminalidade, pois sabendo da fragilidade da vigilância deitam e rolam. 

A e detalhe, quero que me provem onde está a legislação brasileira que proibe a vigilância armada  de criminosos de alta periculosidade, ainda que em Unidades Prisionais de Semiaberto (CPPs.). Quero que me mostrem. Pois isso é fantasia. Coversa mole para não investiram nos profissionais, colocando em risco os profissionais que ali laboram, os detentos e toda a sociedade. Economia de Segurança não prevista em lei e paga pelos cidadãos.

POLÍCIA PENAL JÁ! : Rebelião deixa 57 mortos em presídio do Pará; governo vê guerra de facções

O secretário extraordinário para assuntos penitenciários, Jarbas Vasconcelos, afirmou que o presídio foi palco de "uma guerra entre facções criminosas".


Luciana Quierati
Do UOL, em São Paulo*
29/07/2019 13h07
Atualizada em 29/07/2019 18h09
Briga entre organizações criminosas rivais do Pará foi a causa do confronto
 na penitenciária de Altamira/PA segundo secretário

Uma rebelião na manhã de hoje deixou 57 presos mortos, 16 deles decapitados, no Centro de Recuperação Regional de Altamira (PA), de acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe). Dois agentes prisionais foram mantidos reféns, mas liberados após negociação.

Segundo o governo do Pará, até o início desta tarde, não havia sido possível remover todos os corpos, porque parte da unidade é construída em contêiner, e o material ainda está quente. Presos atearam fogo na estrutura durante a rebelião.

"Tratou-se de uma guerra de facções. Em Altamira, há uma facção local chamada Comando Classe A (CCA) e que divide o presidio com integrantes do Comando Vermelho, e que foram esses vítimas desse ato praticado pelos integrantes da organização criminosa CCA", disse o secretário em entrevista na tarde de hoje.

O ataque ocorreu, segundo o secretário, logo após as celas serem destrancadas para o café da manhã. "O Comando Classe A rompeu o seu pavilhão e rompeu o pavilhão do Comando Vermelho. Foi um ataque de certa forma rápido, dirigido a exterminar os integrantes rivais", disse o secretário. "Eles [integrantes do CCA] entraram, colocaram fogo, mataram e pararam o ataque. Foi um ataque dirigido, localizado."

O CCA tornou-se recentemente aliado ao PCC (Primeiro Comando da Capital), que disputa com o Comando Vermelho a liderança dos presídios no Brasil.

Perguntado se uma possível falha no sistema teria levado à briga, Vasconcelos disse que não havia nenhum relatório da inteligência reportando um possível ataque, sequer dessa magnitude. No momento da ação, segundo a Susipe, o presídio tinha 309 presos --a capacidade total é de 208 internos.
Centro de Perícias Científicas utiliza caminhão frigorífico para remoção dos 57 corpos de presídio em Altamira,
sudoeste do Pará — Foto: Reprodução

Vistoria e busca por armas

Ainda no meio da tarde, os policiais faziam vistoria no presídio para revista e recontagem de presos, no pátio, e apreensão de objetos que podem ter servido como armas nas decapitações. Por ora, segundo a Susipe em nota, foram encontrados apenas "estoques", que são facas artesanais, e nenhuma arma de fogo.

Os policiais também verificam os danos provocados no prédio e celas, já que os detentos, segundo a Susipe, teriam ateado fogo em objetos como colchões - a inalação de fumaça pode ter provocado a morte de parte dos detentos.

Vídeos divulgados por fontes policiais ao UOL, e que teriam sido feitos pelos detentos antes do fim da rebelião, mostram cabeças sendo jogadas no chão em uma das alas do presídio. Em um momento, um homem, aparentemente um dos presos, chuta uma cabeça como se fosse bola de futebol. Em outro vídeo, presos aparecem sobre um telhado, onde há corpos estirados e fumaça.

No ano passado, sete presos foram mortos e três ficaram feridos na mesma unidade prisional em motim ocorrido durante a madrugada após uma tentativa de fuga frustrada. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, informou que está acompanhando a situação, que conversou com o governo do estado e que terá uma reunião na tarde de hoje para debater as providências a serem tomadas.

A pasta também afirma que ofereceu vagas federais para transferência de lideranças criminosas envolvidas na rebelião.
Localização da penitenciária

Outras rebeliões

As rebeliões com mortes por causa de brigas entre facções criminosas rivais têm ocorrido com certa frequência no país. Dois meses atrás, em 26 de maio, 15 detentos foram mortos
em Manaus, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), a mesma unidade onde em 2017 aconteceu um massacre com 56 mortos. No dia seguinte, o governo do Amazonas afirmou ter localizado mais 40 corpos de detentos com sinais de asfixia em quatro presídios da cidade, totalizando 55 mortes.

Nos últimos anos, episódios parecidos aconteceram em Roraima e, no início deste ano, o Ceará viveu uma onda de violência ordenada por criminosos presos em penitenciárias do Estado, o que levou ao envio da Força Nacional de Segurança Pública ao Estado.

Também neste ano, em fevereiro, Marcos Williams Camacho, o Marcola, apontado como principal líder do PCC foi transferido de uma penitenciária no interior paulista para um presídio federal. Ele foi para Porto Velho e posteriormente foi levado para Brasília. Na ocasião, outros 21 detentos apontados como lideranças do PCC também foram transferidos para presídios federais.

* Com informações de Carlos Madeiro, colaboração para o UOL, em Maceió, e Alex Tajra, do UOL em São Paulo

Capitão Alberto Neto fala sobre massacre em presídio no Pará e a Policia Penal

Em recesso parlamentar, o deputado federal Alberto Neto (PRB-AM) está acompanhando com muita indignação as notícias sobre a rebelião que ocorreu na manhã desta segunda-feira (29), no presídio de Altamira, no sudoeste do Pará.

O parlamentar se pronunciou por meio de suas redes sociais sobre o massacre, que até o início desta tarde, já contabiliza pelo menos 52 mortos e 16 decapitados. Alberto enfatizou que o problema se repete e demonstra a ineficiência do Estado no controle dos presos sob sua tutela.

“Presídio brasileiro é uma vergonha mundial. Nós não vamos conseguir resolver o problema da segurança pública se a gente não investir e consertar essa problemática das penitenciárias. Até agora são 57 bandidos mortos e 16 decapitados, numa briga de facções. São eles que mandam nos presídios”, disse.

Em vídeo publicado na internet, o deputado amazonense também lembrou dos agentes penitenciários que ficam à mercê dos bandidos durante essas ações e ressaltou a importância de criar uma polícia penal.

“Nós precisamos colocar ordem na casa. Não adianta privatizar e colocar a responsabilidade num setor privado que não tem experiência para realizar um bom trabalho. Nós precisamos urgentemente criar a polícia penal e dar condições aos agentes penitenciários concursados fazerem um bom trabalho” concluiu.

Fonte: UOL

28 julho 2019

HERÓIS INVISÍVEIS EM AÇÃO: Agentes penitenciários interceptam traficantes na Penitenciária de Casa Branca, CDPs. de Hortolândia e Bauru/SP

Tres mulheres presas durante as visitas deste domingo 28/07/2019, nas Unidade de Casa Branca, Hortolância e Bauru.







Leandro Leandro
28/07/2019

Heróis invisíveis em ação



Na Penitenciária "Joaquim de Sylos Cintra" de Casa Branca, durante a revista de rotina que é efetuada em todos os visitantes, ao passar pelo aparelhos de "Body Scanner", foi verificada uma imagem inconclusiva e suspeita, indagada a visitantesnegou estar com ilícitos em seu corpo.

Invólucro estava introduzido no corpo da visitante

Encaminhada ao Posto de Pronto Atendimento (PPA) local para um exame de raio-x para uma análise mais detalhada, acabou por confessar que estava trazendo introduzido em seu corpo entorpecente (maconha) e também comprimidos estimulantes.

Maconha apreendida



Foi então encaminhada a Delegacia de Policia para ser apresentada a Autoridade Policial e para a lavratura do Boletim de Ocorrência, sendo que ficou a disposição do Delegado de Policia que tomou as medidas cabíveis ao caso.

O detento que iria receber a visitante foi separado cautelarmente em Pavilhão Disciplinar para futuras oitivas.

Maconha e estimulantes sexuais apreendidos



Hortolândia 


Uma mulher, mãe de um detento, foi presa no início da tarde deste domingo (28), após tentar com drogas no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Hortolândia (SP). De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

Mãe de detento tentou entrar com as substâncias no CDP de Hortolândia — Foto: Divulgação/SAP



O entorpecente foi encontrado após o procedimento de revista no pertence dos visitantes. Foram encontradas 15 gramas de substâncias análogas à cocaína e maconha. As drogas entorpecentes, maconha e cocaína, estavam escondidas dentro de um fundo falso de uma tampa de desinfetante.

Ainda segundo a SAP, a mulher foi encaminhada à delegacia, enquanto o preso foi isolado preventivamente para apurar a participação nos fatos.


Bauru


Uma mulher de 45 anos foi detida com maconha na vagina, na manhã deste sábado (27), no Centro de Detenção Provisória (CDP) - "ASP Francisco Carlos Caneschi" de Bauru. 

Segundo boletim de ocorrência, ela foi flagrada pelo "Body Scanner" do Unidade Prisional antes de realizar a visita de rotina ao seu filho de 25 anos, preso na unidade.

A droga estava em um invólucro com fita isolante e foi retirada da vagina pela própria mulher, que havia viajado de Igaraçu do Tietê para Bauru.

O entorpecente totalizou 94 gramas. Ela foi detida e seria apresentada em audiência de custódia.





Fonte: Aplicativo de Wattsapp, G1 e JCNET

Parabéns a Todos os Servidores e as Equipes da Penitenciária de Casa Branca e dos CDPs de Hortolândia e de Bauru por estes excelentes trabalhos realizados, que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do Governo, patrão, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, seja nas revistas pessoais, revistas por Body Scanner, Raio-X, de Jumbos, também por Sedex e nas muralhas, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como ele.