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Somente assim haverá segurança pública real.

04 maio 2019

EXEMPLO PARA OS DEMAIS ESTADOS : Em acordo inédito no Brasil, Governo, MP e MPT garantem mais recursos para sistema prisional

A assinatura do termo possui um forte simbolismo, uma vez que complementa a nova cultura que se está construindo no Ceará, de integração e cooperação entre as instituições, como avaliou o governador Camilo Santana. 







Antonio Cardoso - Texto 
Carlos Gibaja - Fotos
3 DE MAIO DE 2019 - 15:23 

Autoridades exibem documento recém assinado


O governador Camilo Santana assinou, nesta sexta-feira (3), no Palácio da Abolição, Termo de Cooperação Técnica que vai permitir a destinação para o sistema prisional de recursos oriundos de medidas como multas, condenações judiciais e Termos de Ajustamento de Condutas firmados pelo Ministério Público do Trabalho. A atuação é inédita no Brasil e ocorrerá de forma acordada entre Governo do Ceará, Ministério Público do Trabalho – através da Procuradoria Regional do Trabalho da 7ª Região, e o Ministério Público do Estado do Ceará.

A iniciativa se aplica à organização e métodos de trabalho relativos à saúde, higiene, melhorias estruturais das unidades prisionais e de segurança pública, bem como a estruturação de uma política de valorização, ressocialização, incentivo da educação e do trabalho por meio da implementação de oficinas, capacitação profissionalizante, seminários e unidades produtivas de trabalho para presos e egressos do sistema prisional. A ação se dá, também, na elaboração e implementação de uma Política Estadual de Saúde e Segurança no trabalho dos agentes penitenciários.

A assinatura do termo possui um forte simbolismo, uma vez que complementa a nova cultura que se está construindo no Ceará, de integração e cooperação entre as instituições, como avaliou o governador Camilo Santana. “Cada um tem que ter seu papel, sua independência, mas passamos a dar as mãos com o objetivo único de melhorar as condições do povo cearense”, afirmou. “Esta é uma ação pioneira no Brasil, uma parceria que possibilitará que recursos possam ser investidos no sistema prisional, em ações sociais e projetos. Que a gente possa dar os próximos passos na consolidação da parceria e efetivar ações importantes para o Estado”, completou.

Governador Camilo Santana assina documento


O governador apontou serem muitos os desafios e que a questão do trabalho para egressos é um desafio no mundo inteiro. “É preciso construir caminhos para ressocializar e garantir os direitos. Cobrar seus deveres, mas também garantir os direitos, oportunidade de trabalho”. A medida pode propiciar, ainda, a destinação de recursos provenientes de multas e indenizações por dano moral coletivo em ações judiciais e Termos de Ajustamento de Condutas, por parte do MPT, para viabilização de projetos e obras prioritárias para o sistema prisional e de segurança pública do estado do Ceará.

Resgate


Procurador-chefe do MPT no Ceará, Francisco José Parente Vasconcelos Júnior ressaltou que a elaboração do termo de cooperação técnica e implementação de políticas públicas está pautada em Resolução do Conselho Nacional do Ministério Público, baixada em março pela procuradora-geral Raquel Dodge, que inclui o Ministério Público do Trabalho no acompanhamento das atividades de resgate da dignidade no sistema prisional. “Na prática, haverá acompanhamento de inspeções periódicas com o Ministério Público Federal e o Estadual, e paralelamente a isso, vamos destinar recursos advindos de condenações judiciais ou celebrações de Termos de Ajustamento de Conduta, que se vê uma resposta mais imediata dentro da sociedade”.


Os recursos utilizados poderão vir também de ações executadas em todo o território nacional, não apenas oriundas do Ceará. “No Ceará há diversos projetos e dentro dessa capacidade de resgate de valores vamos implementar na prática essas iniciativas, assim como reformas físicas das unidades prisionais. É para dar condições ambientais para que se possa desenvolver os trabalhos de forma digna”, ressaltou o procurador.

Procurador Geral do estado do Ceará  e do MPT  fazem avaliação sobre o recém acordo assinado

O procurador-geral do Estado do Ceará, Juvêncio Vasconcelos Viana, avaliou o momento como sendo de suma importância por trazer marcas do Governo, acima de tudo da pactuação. “É importante o esforço em comum das instituições para as coisas acontecerem. Os esforços estão imbuídos no sentido de celebrar esse termo de cooperação que é programático, com foco principal no trabalho dos presos, portanto estamos falando de um princípio básico que também é uma linha do nosso Governo, que é ressocializar os presos, sermos duros com a execução da pena, mas não perder de vista o princípio da dignidade humana”.

O trabalho do preso, conforme explicou o procurador-geral, tem uma regulamentação para lá da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “Essa equipe de trabalho vai focar em projetos essenciais para a administração penitenciária, com foco no lado do trabalho desempenhado pelos presos, localizar projetos essenciais e eleger onde atuar. O Ministério Público poderá verter para esses projetos valores que venham de indenizações que o próprio Ministério Público recupera, seja em TAC ou outras ações, e trazer esse dinheiro para a execução desses projetos, no sentido amplo”, relacionou. “Aqui vemos pactuação, eficiência, dignidade humana, segurança pública sendo cuidada com olhar cuidadoso e carinhoso por essas instituições”, emendou.

O procurador-geral de Justiça do Ceará (PGJ), Plácido Rios, avaliou que a ação reflete o momento que o Estado vive, de interação e cooperação. “É arregaçar as mangas em prol da sociedade. Precisamos entender que o sistema penitenciário é algo momentânea, é uma via de mão dupla. Aquela pessoa que hoje está no sistema um dia vai ter que retornar e só teremos uma sociedade com mais harmonia e paz se conseguirmos preparar os que estão lá dentro para que retornem em condição digna”. Plácido Rios afirmou que os caminhos que se apresentam, principalmente com o trabalho dos egressos, é fundamental para que recuperem a dignidade e voltem a exercer papel social como todo cidadão deve fazer.

Segundo o secretário Mauro Albuquerque, o acordo firmado vem em apoio a capacitação educacional do detentos


Oportunidade

Durante o ato, o secretário da Administração Penitenciária, Mauro Albuquerque, ressaltou que o acordo firmado é mais um ente que vem colaborar para desenvolver esse trabalho de capacitação dos internos. “Dá oportunidades reais para eles, melhores condições de trabalhos dos agentes e melhorando o ambiente em que o interno vive. É um conjunto que vai fazer a diferença”, assegurou.

De acordo com o secretário, para este ano está prevista a capacitação de quatro mil internos. “Já começamos com 400. Vamos dar uma profissão para eles”. Outra medida relevante atualmente adotada, ainda conforme o secretário Mauro Albuquerque, é investir na educação dos presos. “Temos hoje 2.500 em salas de aulas e em junho serão 3.600. Em dezembro, fecharemos com seis mil presos em sala de aula”, apontou. “Essa é uma determinação do governador e estamos empenhados nisso, buscando parcerias com empresas. Hoje o sistema está mais seguro e estamos preparando os internos para receber as indústrias que vão dar trabalho para eles. Com isso a pena será remida, vamos colocar uma pessoa melhor preparada na sociedade, com mais condições de não reincidir no crime”.

Também participaram da assinatura, a secretária de Proteção Social, Justiça, Mulheres e Direitos Humanos (SPS), Socorro França, e André Costa, secretário de Segurança Pública do Estado.



Fonte: GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

SENSACIONAL : Equipe de automação da SAP - Croeste, tem reconhecimento nacional exibido pelo Depen em Brasília/DF

Agentes criam, por conta própria, robô para ajudar seu trabalho nas prisões. Com apenas 27 kg e 26 centímetros de altura, a máquina custou R$ 3.500 e está em fase de testes desde o ano passado.







Eduardo Militão
Do UOL, em Brasília
04/05/2019 04h03
Clique na imagem para ampliar

Equipamento construído por agentes pesa apenas 27 kg e custou R$ 3.500
Imagem: Eduardo Militão/UOL /26.abr.2019


Agentes penitenciários do Coordenadoria Oeste de São Paulo construíram um robô de varredura para inspecionar pavilhões e evitar rebeliões e mortes dentro das cadeias.

A novidade, feita a partir da iniciativa dos próprios agentes, chama a atenção de outros estados e do Depen (Departamento Penitenciário Nacional, subordinado ao Ministério da Justiça), que exibiu o robô e outras engenhocas em um evento voltado para diretores de presídios de todo o Brasil na semana retrasada.

O robô foi criado com um motor igual ao usado para subir vidros de portas de carros. Funciona com uma bateria de equipamentos de segurança, como cercas elétricas. Para andar, usa esteira, o que o faz se parecer com um tanque de guerra. É guiado por controle remoto semelhante aos dos aeromodelos. Possui uma câmera, uma sirene e um braço na parte da frente, que pode ser retirado conforme a ocasião.

E essa não é a única engenhoca criada por um time de agentes penitenciários que, antes de virarem funcionários públicos, trabalhavam em tornearias e oficinas mecânicas. O robô faz parte de um projeto para automatizar cadeias em todo o estado de São Paulo. Desde 2013, 126 das 140 unidades prisionais contam com portas, trancas automáticas e salas de controle. Isso já está em uso.

O protótipo do robô e o carrinho-maca -controlado remotamente para resgatar presos feridos nas celas e os levarem até uma unidade de primeiros socorros em segurança -ainda estão em fase de testes. Eles são usados em "situações especiais", de acordo com assessoria da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) de São Paulo.

Veja o video 

O robô


Altura: 26 cm

Largura: 30 cm

Comprimento: 50 cm

Peso: 27 kg

Preço: Aproximadamente R$ 3.500

Tempo de construção: dois meses

Agentes constroem e instalam portas automatizadas nas celas
das cadeiasImagem: Divulgação/SP/26.abr.2019
Máquina entra até debaixo de telhados


O objetivo das tecnologias é isolar os agentes penitenciários dos presos e tentar evitar que o contato desnecessário permita um incidente ou uma rebelião.


"O robô no sistema penitenciário facilita as varreduras dentro dos pavilhões e também em locais de difícil acesso, por exemplo, debaixo dos telhados e locais em que o funcionário não consiga entrar", disse ao UOL Marcos Santana, 46 anos, diretor do Núcleo de Trabalho e Educação na Penitenciária 1 de Presidente Bernardes.


Torneiro mecânico por formação, ele iniciou o trabalho de automação dos presídios em São Paulo em 2012. Hoje, coordena a oficina em Presidente Bernardes, que atende as cadeias da região.

O robô não é a garantia de que as rebeliões deixem de ocorrer, mas evita, pelo menos, que um agente seja ameaçado e se machuque. "Talvez não evitaria a rebelião, mas evitaria de um funcionário ficar de refém", avalia Santana.


Quando o banho de sol termina, os presos voltam às celas. As portas dos pavilhões nos presídios são fechadas a partir de uma sala de controle, com um toque em um botão. As celas se fecham automaticamente. Aí, um agente penitenciário vai ao pavilhão verificar se tudo está certo. A função do robô é fazer uma varredura prévia com uma câmera antes disso, para assegurar que não haja algum presidiário escondido em um "ponto cego" para a sala de controle.

Um episódio deste tipo ocorreu em uma das cadeias do estado, quando um detento escondido atacou um agente. Depois disso, os colegas da oficina na Penitenciária 1 de Presidente Bernardes (SP) pensaram em um robô. Um quarteto começou a planejar tudo no primeiro semestre do ano passado. A parte de robótica ficou com Edmar Regis Goes, 43 anos, com formação em automação industrial. Questões de mecânica ficaram a cargo de Paulo Henrique Aparecido, 45 anos, Clayton Oliveira, 35 anos, e Santana. Em cerca de dois meses, tudo estava pronto. Os testes começaram a ser feitos nas cadeias da região.

As portas automáticas custaram aproximadamente R$ 3.000 cada. O protótipo do carrinho-maca, entre R$ 3.500 a R$ 4.000. Só na região do oeste paulista, existem 23 agentes penitenciários trabalhando na oficina da Penitenciária 1, em Presidente Bernardes (SP), que produz portas e outros equipamentos de automação.

Projeto de automação desenvolvido 100% por técnicos da Secretaria da Administração Penitenciária/SP




Presos também se beneficiam de reformas


A assessoria da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) de São Paulo disse que ainda não há como medir os resultados da automação na segurança das penitenciárias para os agentes ou mesmo para os presos.

No entanto, Clayton Oliveira de Souza, mecânico de máquinas, estudante de engenharia elétrica e agente penitenciário que também participa do projeto, já percebeu melhoras no ambiente de trabalho.

"O ambiente prisional é muito hostil, carregado. A automação impactou positivamente ao garantir a integridade do servidor e, como efeito colateral, melhorou a eficiência na execução dos trabalhos e a qualidade de vida e o nível de estresse do servidor"

Clayton Oliveira de Souza, agente penitenciário

Os presos também são beneficiados. À medida que a equipe faz as obras de automação, os internos que participam do programa de trabalho e reabilitação fazem os serviços complementares. "A gente pede para o diretor pelo menos uns 20 presos que tenham conhecimento de alvenaria ou pintura", conta Santana.

"Se não tiver, a gente capacita. A gente prepara eles, conversa com eles todos os dias, ensina a trabalhar e vai passando para eles: 'Não precisa roubar, fazer coisa errada, traficar. Com uma mão de obra qualificada, você ganha na rua o dinheiro que dá pra sustentar sua família honestamente'". Pela lei, o tempo de trabalho reduz a pena dos réus condenados.

Projeto de autmomação desenvolvido 100% por técnicos da Secretaria da Administração Penitenciária/SP



Ministério exibiu tecnologia em encontro nacional


O Ministério da Justiça exibiu os sistemas de automação usados em São Paulo no 1º Encontro de Diretores de Unidades Prisionais, que aconteceu em Brasília na semana passada. No evento, o diretor de Políticas Prisionais do Depen, Abel Barradas, elogiou o uso das portas e trancas automáticas, o robô e o carrinhomaca.

O Depen (Departamento Penitenciário Nacional) do Ministério da Justiça defende que a automação dos presídios é uma das ações de inteligência necessárias para controle das cadeias no país. Por isso, avalia usar o modelo paulista em outras unidades no Brasil.

"A automação, a exemplo do que está sendo implantada em São Paulo, é positiva e está sendo avaliada pela área estratégica do Depen para possível implementação nos presídios federais nos próximos anos", disse a assessoria do ministério ao UOL.

Projeto de autmomação desenvolvido 100% por técnicos da Secretaria da Administração Penitenciária/SP





Fonte : UOL

PARABÉNS A EQUIPE : Mulher tenta entrar em CDP com maconha escondida na calcinha e é detida em Piracicaba/SP

Caso aconteceu na manhã deste sábado (4), durante revista pessoal. Suspeita foi levada ao plantão policial.








Por G1 Piracicaba e Região
04/05/2019 16h28  
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Drogas estavam em calcinha de mulher que tentava entrar no CDP de Piracicaba
 Foto: Imprensa S.A.P.


Uma mulher foi detida neste sábado (4) tentando entrar com maconha no Centro de Detenção Provisória (CDP) em Piracicaba (SP). Os entorpecentes estavam escondidos no forro da calcinha dela, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

De acordo com a pasta, a companheira de um detento foi surpreendida com a droga durante a revista, quando os agentes de segurança notaram um “volume estranho” na calcinha enquanto ela passava pelo scanner corporal.

Após o flagrante, a Polícia Militar (PM) foi acionada e a suspeita encaminhada ao plantão da Polícia Civil de Piracicaba. Foi registrado um boletim de ocorrência e instaurado procedimento disciplinar para apurar a qual detento os entorpecentes seriam destinados, de acordo com a SAP.

Na Penitenciária masculina de Piracicaba também houve uma apreensão/Imagem: Imprensa SAP



Penitenciária Masculina de Piracicaba


Era mais um sábado de visitação na penitenciária masculina de Piracicaba, muita gente ainda estava chegando, algumas já haviam entrado e outras permaneciam na fila para passar no escanner corporal.

Ao chegar a vez de uma visita as agentes enxergaram, pelas imagens, que havia algo estranho dentro dela. Indagada, a mulher de 36 anos confessou que era droga e que levou a pedido de seu companheiro

A Polícia Militar (PM) foi acionada e levou a acusada para o Plantão Policial , onde ela permaneceu à disposição da Justiça.

A unidade prisional abriu Procedimento Administrativo Disciplinar para apurar se o companheiro dela está envolvido no crime.



Fonte: G1


Parabéns a Todos os Servidores e a Equipe por este excelente trabalho realizado, que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do Governo, patrão, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, seja nas revistas pessoais, revistas por Body Scanner, Raio-X, de Jumbos, também por Sedex e nas muralhas, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como ele.

PARABÉNS, EXCELENTE TRABALHO : Mulher de 23 anos é detida com maconha em CDP de Campinas/SP

Suspeita foi encaminhada à 2ª Delegacia Seccional de Campinas, e marido foi isolado preventivamente para apuração de participação no caso.







Por G1 Campinas e Região
04/05/2019 11h31  

Mulher é detida com maconha em CDP de Campinas — Foto: Imprensa/SAP



Uma mulher de 23 anos foi detida neste sábado (4) após tentar entrar com 100 gramas de maconha no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Campinas (SP).

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), a suspeita passou por revista corporal no scanner, onde foi detectado um objeto irregular na visitante. Após ser encaminhada para uma sala reservada, a mulher confessou que estava portando substâncias ilícitas.

A droga estava em um invólucro enrolado com fita isolante e papel carbono. A mulher foi encaminhada à 2ª Delegacia Seccional de Campinas. O marido da suspeita foi isolado preventivamente para a apuração de participação no ocorrido.




Fonte: G1

Parabéns a Todos os Servidores e a Equipe por este excelente trabalho realizado, que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do Governo, patrão, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, seja nas revistas pessoais, revistas por Body Scanner, Raio-X, de Jumbos, também por Sedex e nas muralhas, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como ele.

03 maio 2019

As ostentações milionárias de Cabelo Duro, gerente do tráfico internacional do PCC

Wagner da Silva se passava por empresário do ramo musical e tinha bens em nome de terceiros. Foi morto no ano passado, acusado de participar dos assassinatos de integrantes da cúpula da facção.






JOSMAR JOZINO (PONTE)
3 MAI 2019 - 17:34 BRT


Wagner ‘Cabelo Duro’ Ferreira e, à direita, momento em que foi executado em frente a um
hotel de luxo na zona leste de São Paulo. REPRODUÇÃO




Carros importados; apartamentos milionários; passeios de helicópteros e lanchas; hospedagens em mansões em praias paradisíacas; patrocínio de festas caríssimas e presença constante em camarotes em shows de artistas famosos. Essa era a vida de ostentação de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, principal gerente do tráfico de drogas internacional do PCC (Primeiro Comando da Capital).


Foi ele quem coordenou e participou dos assassinatos de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, em 16 de fevereiro de 2018 na região metropolitana de Fortaleza, no Ceará. Investigações da Polícia Civil cearense apontaram que Gegê e Paca , dois integrantes do alto escalão do PCC, estavam desviando milhões de reais da facção e por isso foram mortos em uma emboscada.

A ordem para matá-los partiu de Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, um dos maiores narcotraficantes do Brasil, foragido da Justiça e braço direito de Marco Willians Herbas Camacho, líder máximo do PCC. Cabelo Duro, no entanto, teve o mesmo fim de Gegê e de Paca. Como vingança pela morte dos dois, ele acabou executado a tiros de fuzil, no Tatuapé, zona leste de São Paulo, em 22 de fevereiro de 2018 (veja vídeo do momento do crime).

Veículos foram encontrados na mansão da dupla assassinada, em condomínio no Ceará.
REPRODUÇÃO

Momentos da vida luxuosa desfrutada por Cabelo Duro foram detalhados minuciosamente por um piloto de helicóptero que prestava serviços para ele, em depoimento no Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado). A testemunha foi ouvida em 8 de março de 2018 pelo delegado Fábio Sanches Sandrin, responsável pelo inquérito aberto para apurar crimes de ocultação de bens e lavagem de dinheiro cometidos por integrantes do PCC.

O delegado Sandrin apurou que Cabelo Duro era dono de uma cobertura duplex de 559 metros quadrados e vagas para quatro carros na rua Torrinha, no Tatuapé, avaliada em 3 milhões de reais. As investigações apontaram que o gerente do tráfico do PCC também era dono de um apartamento de 320 metros quadrados na Rua Marechal Barbacena, Tatuapé, avaliado em 1.255.947,00 de reais. Além dos imóveis — segundo a Polícia Civil — Cabelo Duro tinha ao menos três helicópteros, duas lanchas e carros importados, como um Corolla cinza escuro blindado, um Hyundai HB20 azul e outro de cor preta.

Dois dias depois de matar Gegê do Mangue e Paca, Cabelo Duro retornou a São Paulo e, no dia seguinte, contratou o piloto para levá-lo até Angra dos Reis, no litoral Sul fluminense. Cabelo Duro foi curtir o sol e o mar em um de seus helicópteros, um Esquilo, preto, de prefixo PR-PSA. Ele pagou 1 milhão de reais em dinheiro e quitou o restante da dívida (total de 3 milhões de reais) cedendo ao vendedor outra aeronave e mais dos veículos de luxo, em 2017.

Um bilhete encontrado na saída da P2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, indica que o PCC mandou
matar Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca


A bordo do Esquilo PR-PSA pilotado pela testemunha, estavam André Luís da Costa Lopes, o Andrezinho da Baixada, e Erick Machado Santos, o Neguinho Rick. Ambos também ajudaram a matar Gegê e Paca. O outro helicóptero de Cabelo Duro é um Esquilo modelo B04, prefixo PR-YHB. O Deic apurou que o traficante adquiriu a aeronave em setembro de 2017 por 3 milhões de reais. Os dois helicópteros foram usados para transportar os integrantes da quadrilha de Cabelo Duro, responsável pelas mortes dos dois homens da cúpula do PCC.

O piloto Felipe Ramos Morais conduziu o Esquilo PR-PSA até Fortaleza levando a bordo Gegê e Paca ao local onde ambos foram emboscados. Ele presenciou o crime e, por isso, também foi indiciado pelos homicídios. No depoimento ao delegado Sandrin, o piloto admitiu que conduziu o Esquilo PR-YHB até Fortaleza. Foram com ele um casal de amigos, outro amigo e mais duas pessoas (mãe e filho). As duas últimas pessoas também foram indiciadas pelas mortes de Gegê e Paca.

O piloto que prestou depoimento ao Deic não teve envolvimento no crime. O piloto deixou o helicóptero em Fortaleza e retornou a São Paulo em um avião da Avianca. Ele apenas foi contratado por Cabelo Duro, mas não sabia do plano do traficante para executar os dois chefes do PCC. Soube das mortes pelos noticiários. O piloto também revelou ao delegado que fez outros voos para Fortaleza, sempre a pedido de Cabelo Duro. Acrescentou que já o levou para o Balneário Camboriú, em Santa Catarina; Ribeirão Preto, Monte Mor, Barretos (em uma das mais tradicionais Festas do Peão) e Olímpia, no interior paulista.

                       


Outras viagens foram feitas para Ilhabela, no litoral norte de São Paulo e para Angra dos Reis. Nessa última cidade fluminense, o piloto levou diversas vezes Cabelo Duro, a família e amigos do traficante. Em apenas um dia, ele foi três vezes para Angra dos Reis. Uma foi para levar Cabelo Duro e a família dele. Nas outras viagens ele levou os parentes de Andrezinho da Baixada e de Neguinho Rick. Em Angra dos Reis, Cabelo Duro e seus convidados ficavam hospedados em mansões à beira-mar. O traficante e sua turma faziam passeios em embarcações de luxo. Cabelo Duro também contratou o piloto para levá-lo ao Rio de Janeiro, para a cidade de Aparecida e também Piracaia, ambas no Vale do Paraíba.

Em Piracaia, Cabelo Duro alugou uma mansão para comemorar seu aniversário, em setembro de 2017. O piloto revelou ao delegado que chegou a buscar no Rio de Janeiro cantores de funk e pagode contratados pelo traficante para animar a festa. Na ocasião, o profissional também teve de fazer diversos voos panorâmicos para os convidados na região de Piracaia. O Deic apurou ainda que ninguém desconfiava de Cabelo Duro porque ele se apresentava para as pessoas como empresário do setor musical e dono de uma produtora de eventos. Na realidade, Cabelo Duro gerenciava o tráfico de drogas do PCC para a Europa, via porto de Santos. Eram enviadas toneladas por mês.

Polícia apreende helicóptero usado no assassinato de líderes do PCC em Fortaleza


Os bens adquiridos por ele eram registrados em nome de outras pessoas. O helicóptero Esquilo PR-PSA foi comprado em nome de um advogado, cujo filho foi ouvido no Deic. Ele alegou que o pai fez compra porque acreditou que Cabelo Duro fosse realmente empresário do ramo musical. O filho do advogado acrescentou que já foi com Cabelo Duro em camarotes em shows de artistas como Anitta, Ludmila, Gustavo Lima, Grupo Pixote, MC Gui, entre outros.

Cabelo Duro foi casado e depois manteve relacionamentos com outras duas mulheres. Uma delas, uma jovem de 25 anos, da Baixada Santista, costumava se hospedar com ele um flat de luxo no Tatuapé. Foi na porta desse flat que o traficante acabou executado. As aeronaves compradas por Cabelo Duro foram apreendidas pela Justiça a pedido do Deic e da Polícia Federal. O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) investiga o assassinato do traficante.


Matéria originalmente publicada no site da Ponte Jornalismo




Fonte: EL PAÍS

Célula do PCC monitorava rotina de autoridades de SP para fazer atentado

Afirmação é do subprocurador-geral de Justiça de São Paulo, que divulgou detalhes de ação deflagrada nesta sexta-feira.





       
Bruno Ribeiro, O Estado de S. Paulo
03 de maio de 2019 | 17h28

Dinheiro foi apreendido durante operação contra integrantes do PCC
Foto: Polícia Militar/Divulgação


SÃO PAULO - Uma célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) vinha monitorando os hábitos de "agentes públicos", promotores de justiça e policiais, anotando horários e locais que frequentavam.
Essa célula estava no centro da Operação Jiboia, deflagrada nesta sexta-feira, 3, que resultou na prisão de 44 pessoas em 20 cidades do Estado de São Paulo. A principal suspeita do Ministério Público Estadual é que essa célula tinha missão de planejar ataques para responder à transferência dos líderes da facção criminosa para presídios federais, ocorrida há três meses.

A ação não alcançou todos os objetivos e, segundo a Polícia Militar, até o fim da tarde desta sexta ainda havia buscas sendo feitas. Dos 50 mandados de prisão que seriam cumpridos nesta sexta, 17 suspeitos não foram capturados. Além das 33 prisões por mandado, os mais de 500 policiais que participaram da ação fizeram 11 prisões em flagrante, por crimes como tráfico de drogas e porte de armas, de suspeitos que passarão agora por audiências de custódia. Entre os flagrantes, foram quatro detidos na cidade de São Paulo, cinco em Ribeirão Preto e dois em Sorocaba.

Em entrevista coletiva realizada na sede do Ministério Público Estadual na tarde desta sexta, o subprocurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Luiz Surrubbo, afirmou que o enfrentamento a essa célula que colhia informações sobre as autoridades foi pensado para ocorrer em paralelo a outras investigações contra a facção, tocadas pelas unidades regionais do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado  (Gaeco) de São Paulo, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba e Santos.

"O trabalho visava a desarticular ações de rua da facção e uma das forças-tarefa, instalada no âmbito do Gaeco da capital, acabou também realizando um trabalho, que hoje foi muito produtivo, que desarticula uma célula da facção que procurava trabalhar e fazer levantamentos para futuros atentados contra a vida de agentes públicos, promotores de justiça e outros", disse o subprocurador.

Surrubbo não informo o nome de nenhum dos possíveis alvos da facção nem informou os nomes dos presos. Ele também não informou quais tipos de mandados de prisão foram cumpridos (se eram temporários, com prazo determinado, ou preventivos, sem preza preestabelecido). Também não informou em quais regiões estavam os 17 alvos que conseguiram escapar.

O subprocurador destacou que foram cumpridos ainda 30 mandados de busca e apreensão que resultaram na apreensão de documentos da quadrilha. "Esse material é importantíssimo", afirmou Sarrubbo.

A Polícia Militar apreendeu cerca de R$ 1 milhão em cédulas na operação. Também informou ter apreendido drogas e armas.




Fonte: ESTADÃO

Brasileiros presos nos EUA são acusados de criar o Primeiro Comando de Massachusetts

A facção atuava nos EUA há cerca de dois anos, segundo a procuradoria de Massachusetts.







Leandro Machado e Letícia Mori
Da BBC News Brasil em São Paulo
03/05/2018
Marcio Costa foi preso acusado de liderar quadrilha nos Estados Unidos - Reprodução






Brasileiros acusados de formar uma gangue foram presos e indiciados nos EUA e, de acordo com as autoridades americanas, formavam o Primeiro Comando de Massachusetts (PCM). O nome remete à facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, que comanda presídios e o tráfico de drogas em vários estados brasileiros.

Foram presos na semana passada 14 membros do grupo – ao menos dez são brasileiros – que atua em diversas cidades, incluindo Boston, segundo o Departamento de Justiça americano.

Investigados desde 2018 pelas autoridades do país, eles são acusados de praticar diversos crimes violentos: sequestro, roubo à mão armada, venda ilegal de armas e tráfico de drogas.

Muitos dos membros eram jovens imigrantes ilegais no país. O ICE (polícia de imigração) diz que o grupo é uma "violenta organização criminosa transnacional" que representa uma "ameaça significativa" à segurança pública, mas não foi apontada nenhuma ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital).

Segundo a socióloga Camila Nunes Dias, autora do livro Guerra: A Ascensão do PCC e o Mundo do Crime no Brasil (Ed. Todavia), não há indícios de que o Primeiro Comando da Capital tenha atuação nos Estados Unidos. "Existem membros da facção em outros países, mas são pessoas isoladas. Me parece que o PCC não agiria dessa forma como esse grupo atuou", opina.

Grupo formado em Boston (acima) tem nome que remete ao PCC das prisões brasileiras
GETTY IMAGES



Os crimes


Segundo comunicado do Departamento de Justiça americano, um dos acusados é João Pedro Marques Guimarães Gama, de 21 anos, conhecido como "baianinho". Ele é acusado por uma testemunha de roubar um traficante e sua família. Durante o roubo, ele teria apontado uma arma para a cabeça da filha do vendedor de drogas.

Durante a prisão, a polícia apreendeu 31 armas, incluindo 27 pistolas, um fuzil, espingardas e centenas de caixas de munição.

Os membros da gangue também são acusados de cometer assaltos em um supermercado em Boston, em um posto de gasolina na cidade de Everett e de sequestrar uma jovem na cidade de Peabody, entre outros crimes, segundo a polícia estadual.

O líder da gangue, segundo a Polícia Estadual de Massachusetts, seria Marcio Costa, o Marcinho - o mais velho, com 28 anos. Ele teria cometido vários crimes e contado a um policial infiltrado que planejava um roubo.

Em entrevista ao site Brazilian Globe, que publica notícias sobre brasileiros nos Estados Unidos, a namorada de Costa, Maluh Santos, afirmou que "muitas das acusações que estão fazendo contra o Marcinho não são verdadeiras." Segundo ela, o namorado trabalhava na área de construção civil.

O grupo teria surgido como uma brincadeira entre imigrantes brasileiros em Boston, disse. "Não é nenhum tipo de gangue ou máfia." Para tentar ajudar na defesa do namorado, Maluh Santos criou uma "vaquinha" virtual no site GoFundMe. O objetivo é arrecadar U$ 10 mil para pagar despesas de advogados.

A gangue atua nos EUA há cerca de dois anos, segundo autoridades americanas
GETTY IMAGES



Outro dos brasileiros presos é Alvaro dos Santos Melo, oriundo de Governador Valadares (MG). Segundo o Conselho Nacional de Justiça, ele foi condenado a 3 anos e seis meses de prisão em um processo criminal julgado em 2018, mas encontra-se foragido da Justiça.

A BBC News Brasil não conseguiu contato com a defesa dos acusados até a publicação da reportagem.

Os acusados podem ser condenados a penas de até 20 anos por roubo e de até 40 anos por tráfico de drogas, entre outros. Os presos que são imigrantes ilegais serão sujeitos a um processo de deportação, segundo o ICE.

Um membro proeminente da comunidade brasileira em Massachusetts, que preferiu não se identificar, disse à BBC News Brasil que esse tipo de situação preocupa os brasileiros porque casos assim são usados para criminalizar a comunidade toda, cuja "imensa maioria é composta por pessoas honestas, empreendedoras, trabalhadoras, que conduzem sua vida de forma correta".




Fonte: BBC/BRASIL 

Gaeco e Policia fazem operação para prender líderes do PCC em São Paulo

Mais de 50 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão estão sendo cumpridos.







Por Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil  São Paulo
Publicado em 03/05/2019 - 12:06

Gaeco está à frente de operação Foto: Divulgação




O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público faz hoje (3) uma operação contra facções criminosas de São Paulo, incluindo o Primeiro Comando da Capital (PCC). A Operação Jiboia – nome escolhido porque o objetivo é "estrangular" a organização criminosa – ocorre em 19 cidades e envolve cerca de 500 policias militares.

A polícia cumpre 50 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão. Até o final da manhã, ao menos 13 pessoas foram presas em flagrante delito e um adolescente foi apreendido. Os agentes encontraram R$ 1 milhão em dinheiro vivo, sete armas, mais de 50 celulares, quatro balanças utilizadas para pesar droga, anotações da facção e sete veículos. 

Segundo o MP, parte dos alvos dos mandados de prisão atuavam no comando da facção nas ruas, ocupando o lugar de outros líderes que foram presos.

Drogas  apreendidas em operação do Gaeco — Foto: Divulgação/MP





A ação do Gaeco foi planejada após transferência de lideranças para presídios federais, fora do estado de São Paulo, após decisão judicial no início deste ano.

Os acusados tinham como função o cadastramento de armas, o recolhimento de dinheiro para a organização, a realização de julgamentos dos tribunais do crime, além da coordenação de inteligência. Os mandados foram cumpridos nas cidades de São Paulo, Guarujá, Bertioga, Campinas, Sorocaba, Tatuí, Itapetininga, Ribeirão Preto, Jaboticabal, Cravinhos, Matão, São José do Rio Preto, Jales, Fernandópolis, Votuporanga, Cardoso, Tanabi, Mirassol e Barretos.

Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, cuja pena é de três a oito anos de prisão, tráfico de drogas (cinco a 15 anos de pena), associação ao tráfico (três a dez anos de pena), sequestro e cárcere privado (dois a oito anos de pena) e lavagem de dinheiro (três a dez anos de pena).

Grande quantidade de dinheiro foi apreendida em Sorocaba — Foto: Polícia Militar/Divulgação


O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Militar prenderam 16 pessoas - oito delas em flagrante - e cumpriram 16 mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta-feira (3) em Ribeirão Preto (SP), Jaboticabal (SP), Cravinhos (SP), e em Matão (SP), na região de São Carlos (SP).

As prisões foram feitas no âmbito da Operação Jiboia, que investiga integrantes de uma facção criminosa que atua e dentro e fora dos presídios paulistas.

Armas e dinheiro foram apreendidos durante a Operação Jiboia, na região de Ribeirão Preto, SP
Foto: Divulgação



De acordo com os promotores do Gaeco, os presos eram investigados por suspeitas de práticas em diferentes ações da organização criminosa, entre elas o tráfico de drogas, os julgamentos ilegais conhecidos como ‘tribunais do crime’ e a arrecadação de dinheiro para financiar a facção.


Celulares apreendidos durante a Operação Jiboia nas regiões de Ribeirão Preto e São Carlos
Foto: Divulgação


Na região de Sorocaba (SP). Os alvos são membros de uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios.

Dos 15 mandados de prisão expedidos pela Justiça, 13 foram cumpridos. Outras duas pessoas foram presas em flagrante por estarem com 147 tabletes de maconha e cinco sacos de pasta base. A droga foi levada para o DP da Zona Norte, e os R$ 870 mil apreendidos foram levados ao Banco do Brasil.

Segundo a polícia, todo o dinheiro foi encontrado com apenas um dos suspeitos. Promotores e policiais militares também apreenderam 15 celulares, um carro, armas e drogas na região.

Quase R$ 900 mil foram apreendidos em operação do Gaeco na região de Sorocaba
Foto: Polícia Militar/Divulgação



Fonte: Agência Brasil/EBC

01 maio 2019

VÍDEO : NÃO SOMOS PARTE DA SEGURANÇA : Com informações da SAP, mulher é presa com drogas para ser levada a presídios de Ribeirão Preto/SP

Na data de 25/04/2019 na cidade de Ribeirão Preto/SP, a Polícia Civil com informações do Serviço de Inteligência da SAP, apreendeu 1 kg de maconha em casa na zona Norte de Ribeirão Preto, além de cartas da organização criminosa PCC.





Leandro Leandro
01/05/2019

Droga  já estava embalada para o tráfico e seria colocada nas partes íntimas
(Foto: Polícia Civil / Divulgação)



Por meio de  informações do serviço de inteligência da SAP, e que contou com o apoio da Dise de Ribeirão Preto-SP,  foi flagrada e presa a visitante Vera Lúcia em sua residência, na zona norte de Ribeirão Preto, com 01 quilo de maconha, divididos em cartuchos prontos para serem introduzidos nos corpos de outras visitantes, preparados para burlar os scanners dos CDPs e Penitenciárias.

Segundo a Polícia Civil, por meio da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), na casa dela foram encontradas porções de drogas embaladas que seriam entregues em presídios da região. Também foram encontrada cartas da organização criminosa PCC.

Segundo o relato da presa que era responsável pelo preparo e distribuição, esse procedimento serve para tentar burlar os aparelhos de scanners e principalmente se a pessoa for mais gordinha.

Segue o vídeo dos cartuchos prontos e o modo de preparo. Detalhe,  Vera Lúcia qual foi liberada na audiência de custódia por ter um filho com problemas. E asim continuamos a enxugar gelo.






Vídeo : Aplicativo de wattsapp

Mulher oferece dinheiro para agente penitenciário facilitar entrada de celulares e é presa em Araguaiana/TO

Prisão em flagrante foi feita pela Delegacia de Investigações Criminais (DEIC) de Araguaína. Mulher tentou subornar agente da Casa de Prisão Provisória de Palmas com R$ 2,5 mil.






Por G1 Tocantins
01/05/2019 11h14  

Dinheiro e celulares apreendidos pela Polícia Civil — Foto: SSP/Divulgação


Uma jovem de 21 anos foi presa pela Polícia Civil em Araguaína, norte do Tocantins, após tentar subornar um servidor do sistema prisional para facilitar a entrada de aparelhos celulares na Casa de Prisão Provisória de Palmas. A prisão foi feita pela Delegacia Especializada em Investigações Criminais (DEIC) em parceria com o Sistema Penitenciário.

O caso foi registrado nesta terça-feira (30). A jovem, que mora em Araguaína, teria oferecido R$ 2,5 mil para um agente facilitar a entrada dos aparelhos na CPP de Palmas. De acordo com a polícia, os celulares seriam utilizados pelo companheiro da jovem, que está preso na unidade.

O servidor informou o caso para a Deic de Araguaína, onde a mulher mora, e uma operação para prender a mulher foi montada. Após ser presa, ela foi levada para central de flagrantes e autuada por corrupção ativa. O dinheiro e os celulares também foram apreendidos pela Polícia Civil.



Fonte: G1

PM prende falsa médica que atendia inclusive na P I de Reginopolis/SP, mas que já está hospedada na Penitenciária Feminina de Pirajui/SP

Mulher, que estava com prisão decretada por crime semelhante cometido em Ibirá, se passava por cirurgiã geral da Capital e foi autuada em flagrante.






Lilian Grasiela 
01/05 às 4h21

A falsa médica Kelly Regiane Queiroz (no detalhe)


Reginópolis - Uma falsa médica de 43 anos, procurada por exercício ilegal da profissão em Ibirá, na região de São José do Rio Preto, foi presa em flagrante pela Polícia Militar (PM), na manhã desta terça-feira (30), em Reginópolis (70 quilômetros de Bauru), quando se preparava para atender pacientes em um posto de saúde do município. Sem formação em medicina, ela usava documentos falsos em nome de uma cirurgiã geral de São Paulo e foi autuada por quatro crimes.

Após receber denúncia de que uma mulher estaria se passando por médica desde o último dia 2 no posto de saúde de Reginópolis, atendendo pacientes e, inclusive, prescrevendo medicamentos, a PM verificou o número do CRM que ela utilizava e descobriu que o registro profissional era, na verdade, de uma cirurgiã geral de 33 anos da Capital, com características físicas bem diferentes.

Nesta terça-feira (30) de manhã, os policiais militares foram até a unidade quando a falsa médica se preparava para iniciar o seu plantão. De acordo com a PM, ela acabou revelando que se chamava Kelly Regiane Queiroz e apresentando os documentos falsos que utilizava em nome da profissional de São Paulo.

No local, foram apreendidos prontuários médicos de vários pacientes atendidos por ela. Após consulta criminal, os policiais descobriram que havia um mandado de prisão preventiva em aberto em nome de Kelly por crime semelhante cometido por ela na cidade de Ibirá. Após prestar depoimento à Polícia Civil, ela foi autuada em flagrante pelos crimes de uso de documento falso, estelionato, falsa identidade e exercício ilegal da medicina e conduzida à Penitenciária Feminina de Pirajuí.

Nesta terça à tarde, na audiência de custódia, teve a prisão preventiva decretada. A reportagem entrou em contato com a assessoria de gabinete da Prefeitura de Reginópolis solicitando informações sobre a contratação da falsa médica, mas não houve retorno até o fechamento desta edição.

A falsa médica Kelly, foi presa pela PM quando iniciava o plantão no posto de saúde de Reginópolis






PENITENCIÁRIA


Além do posto de saúde, segundo a polícia, a falsa médica também realizou atendimentos na Penitenciária "Tenente PM José Alfredo Cintra Borin", a PI de Reginópolis. Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que Kelly trabalhou em três plantões na unidade prisional.

"A SAP ressalta que todos os profissionais de saúde terceirizados que prestam serviço nas unidades prisionais na unidade são vinculados ao município e seguem as normas vigentes na Deliberação CIB-62, ou seja, quando os municípios podem, por adesão, assumir as ações da atenção básica nos ambulatórios médicos das unidades prisionais, respeitando a autonomia do ente federativo e a manifestação de interesse da SAP. Completamos que a contratação desses profissionais é de responsabilidade das prefeituras", declara.

HISTÓRICO


Em outubro de 2017, Kelly Regiane Queiroz foi presa em flagrante por exercer ilegalmente a medicina em plantões na Santa Casa de Ibirá, cidade na macrorregião de São José do Rio Preto, usando o CRM de uma dermatologista da Capital. Na época, ela chegou a dar aulas práticas no PS para alunos do curso de medicina de uma universidade. Três dias após a prisão, o advogado da falsa médica conseguiu um habeas corpus para que ela respondesse pelo crime em liberdade.




Fonte: JCNET

Esgoto de complexo penitenciário em Capela do Alto/SP preocupa população com poluição do rio Sarapui

Unidades de Capela do Alto estão superlotadas e moradores do bairro denunciam poluição em rio.






Adriane Mendes
01/05/2019 00:02

Unidades estão com 1.079 presos a mais do que a capacidade e moradores denunciam
mau cheiro e dejetos no rio Sarapuí. Crédito da Foto: Erick Pinheiro



Moradores da região do bairro do Porto, em Capela do Alto, reclamam que o Centro de Detenção Provisória (CDP) estaria jogando esgoto no rio Sarapuí, e segundo alguns moradores, a situação, que já seria antiga, teria sido presenciada na última quinta-feira, quando um grupo de homens pretendia pescar no local. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), nenhuma denúncia chegou ao órgão. O CDP fica no km 134 da rodovia Raposo Tavares, no bairro Capanema, e faz parte do Complexo Penitenciário de Capela do Alto, que compreende também a Penitenciária.

Um aposentado, morador no bairro do Porto, mas que preferiu não ser identificado, disse ser constante a poluição no rio Sarapuí por conta do esgoto recorrente do complexo penitenciário, e destacou acreditar que isso também ocorre por conta da superlotação carcerária.

Mas apesar do relato tanto dos denunciantes, como do aposentado abordado pela reportagem naquele município, em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informa que o esgoto do Complexo Penitenciário de Capela do Alto é tratado por empresa terceirizada especializada. A SAP diz que a empresa faz a medição do nível de pureza do rio mensalmente e que os laudos sempre atestam níveis de eficiência dentro dos parâmetros legais.

A pasta informou ainda que o complexo recebeu, recentemente, a visita dos responsáveis técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) do município de Capela do Alto para verificação dos sistemas de poços artesianos e esgotos, onde nada teria sido apontado de irregularidade.

Ainda segundo a SAP, no dia em que pescadores teriam testemunhado a soltura do esgoto no rio Sarapuí, foi realizado nas unidades um processo chamado de hidrojateamento, que acontece a cada seis meses, e consiste na limpeza das tubulações internas por meio de jatos de água, e isso teria ocasionado a turbidez do rio, salientando porém que “assim como o esgoto, essa água também passa pelo processo de tratamento e a turbidez se dá apenas por um curto período”.

A Cetesb também respondeu que a licença ambiental emitida para o CDP de Capela do Alto contempla um sistema de tratamento de efluentes. Segundo o órgão, o esgoto gerado nas instalações do Centro passa por tratamento, antes de ser lançado no corpo d’água. A Cetesb informou também não ter recebido nenhuma reclamação ou denúncia de despejo irregular de efluente no rio Sarapuí, originário do Centro de Detenção Provisória.

Embora o rio não exalasse nenhum odor e não apresentasse nenhum dejeto enquanto a reportagem estava no local, pode-se presenciar que suas águas são escuras, o que também pode prejudicar a visibilidade de esgoto.




Fonte: Jornal CRUZEIRO DO SUL

RESULTADO DE LEIS FROUXAS, O NÃO CUMPRIMENTO DAS PENAS : Justiça de São Paulo concede regime semiaberto a Alexandre Nardoni

Bacharel em direito foi condenado pelo assassinato da própria filha, Isabella, em março de 2008.







Rogério Pagnan
30.abr.2019 às 20h34

Alexandre Alves Nardoni e a madastra Anna Carolina Jatobá deixam o IML de São Paulo após serem submetidos
 a exames após serem libertados, em São Paulo - 11.04.2008 - Grizar Junior/Futura Press/Folha


SÃO PAULO - Alexandre Nardoni, 40, condenado a 30 anos e dois meses de prisão pelo assassinato da própria filha Isabella, em março de 2008, conseguiu da Justiça de São Paulo a progressão de regime e, assim, irá para o semiaberto.

Isso significa que o bacharel em direito poderá trabalhar fora da prisão durante os dias da semana e, ainda, poderá deixar o presídio em cinco oportunidades ao longo do ano, nas chamadas “saidinhas”, em datas comemorativas como o Dia das Mães, Dia dos Pais e final do ano.

No presídio de Tremembé, onde está desde 16 de maio de 2008, Alexandre tem a possibilidade de trabalhar fora das grades, mas ainda no interior do presídio —há uma ala destinada a esse tipo de regime mais brando dentro do complexo. Ele também poderá pleitear a transferência para outra unidade no estado, mas isso ainda não foi decidido pela família Nardoni.

A ordem judicial foi comunicada à direção do presídio ainda na tarde desta terça (30) e, assim, o criminoso deve ser enviado para o novo regime o quanto antes. Essa transferência pode, porém, demorar um pouco porque há necessidade de abertura de vaga no sistema penitenciário.

Alexandre não deverá ser liberado, porém, para deixar a prisão no Dia da Mães, no próximo mês, porque há um período de 30 dias de carência antes que o benefício possa ser usufruído.

Pai e madrasta de Isabella Nardoni foram condenados pela morte dela em 2008
Foto: reprodução/ TV Globo

Alexandre, assim como a mulher dele Anna Carolina Jatobá, 35, também condenada pela participação no crime, mantêm a versão de inocência.

Segundo a acusação, o casal matou Isabella, de 5 anos, ao atirá-la pela janela do apartamento do pai, no sexto andar do edifício London, na zona norte da capital. Antes de arremessá-la pelo buraco da tela de proteção, porém, os dois teriam agredido a menina após discussão, ainda segundo a versão oficial.

A Promotoria não conseguiu apontar, porém, o motivo do assassinato.

Condenada a 26 anos e oito meses de prisão, Anna conseguiu o regime semiaberto ainda em 2017 e já deixou a prisão algumas vezes. O casal tem dois filhos, atualmente com 14 e 12 anos de idade.

O advogado do casal, Roberto Podval, disse que não poderia comentar a decisão em razão do segredo de Justiça imposto ao processo. O Ministério Público de São Paulo disse que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão, mas que, caso confirmada, irá recorrer.



Fonte: Folha de São Paulo

Dia do trabalhador, 01 de maio: Parabéns ao trabalhador penitenciário, nós somos reais e fazemos de fato o sistema penal girar

Ainda que vivamos em um pais onde a desigualdade social e a corrupção política impera, onde políticos mal intencionados  e demagogos desrespeitam quase todos os príncipios da administração pública, nossa missão é tentar mudar este país para melhor. Trabalhando e lutando por tais mudanças. 







Leandro Leandro
01/05/2019


Servidores em Brasilia na luta contra a reforma da previdência



Hoje, no Brasil, somos mais de 80 mil agentes penitenciários, sem contar os servidores da área meio(oficiais administrativos, oficiais operacionais, médicos, dentistas, assistentes sociais, psicológos, professores, auxiliares de serviço, auxiliares de enfermagem, enfermeiros padrão, analistas, engenheiros e executivos públicos) que fazem de fato a maquina do Sistema Penitenciário funcionar.

Funcionários do sistema penitenciário fazendo uma prece em um momento de união




E que ainda que sem reconhecimento profissional, sem as valorizações salariais, sendo assediados profissionalmente e trabalhando em unidades com lotações muito acima do que preconiza as leis, sendo agredidos por detentos nas U.Ps e nas ruas, sendo inclusive vitimados por ataques do crime organizado, intra e extra muros.

Servidores de Hortolândia comemorando o Dia Internacional da Mulher


Com o insistente sucateamento do serviço público, de maneira a passar para a sociedade que a saida para a melhora deste serviço é a privatização, se esquecendo no entanto da indelegabilidade da função dos agentes, pelo Poder de Policia concedido aos mesmos, pela própria administração, mostrando assim um total desconhecimento das leis que regem  Administração Pública e a Execução Penal, como a Lei de Execuções Penais(Lep).

Servidores da SAP recebem treinamento para detecção de HIV na Região Noroeste, O treinamento tem como
objetivo qualificá-los para realizar a aplicação de testes na população prisional




Passando sobre os direitos constitucionais do servidores, como direito a aposentadoria especial por trabalho insalubre, de periculosidade e de risco, dos reajustes inflacionarios em relação a questão salarial, previstos no artigo 37, inciso X da C.F., das leis infra constitucionais que norteiam as PPPs, e que mesmo com todas estas mazelas, dão o melhor de sí, não apenas para que a sociedade tenha paz e durma tranquila, mas também se empenhando na ressocialização dos detentos, para que este homem recluso e marginalizado seja reinserido na sociedade de forma completa, recuperado, mesmo porque ele irá estar entre nós, e muito melhor então que tenha superado o comportamento delituoso e que venha a ser um homem produtivo para toda comunidade na qual ele está inserido.

Corpo funcional da Penitenciária José Parada Neto participando da jornada ISTs/Aids, de ações
voltadas aos servidores da Coremetro


Agentes e servidores que controlam a segurança e a disciplina das unidades prisionais no Estado. Servidores dos setores médicos, de saúde e educacionais, dos pavilhões de trabalho, almoxarifados, cimics, setores de infra estrutura e finanças, sindicâncias, reintegração social e oficinas mecâncias, postos de combústiveis, departamentos de RH e inclusões .

E aos agentes que entre as suas funções, são capacitados em contenção, vigilância e disciplina dos sentenciados de modo seguro. Cada vez mais, atuam como educadores, promovendo mudanças no comportamento dos detentos, procurando reabilitá-los socialmente.

Servidores da Cordenadoria Noroeste participam de palestras e cursos sobre saúde mental


Acabando também por exercer diversas atividades nas escolas, nos galpões de trabalho, nas unidades ambulatoriais, nas oficinas, lavanderias, cozinhas, enfim, em todo o complexo de atividades desempenhadas pelos sentenciados. Os agentes penitenciários são importantes também na tarefa de sociabilização dos presos e na sua reintegração à sociedade.

Servidores da SAP recebem diploma de "Forças de Segurança" na Câmara de Avaré,
mas o governador afirma que nós não o somos


Parabéns a Todos os Servidores e as Equipe por estes excelentes trabalhos realizados, cotidianamente e forma rotineira, cujo único propósito é a reabilitação moral e social do indvíduo, e acima de tudo a proteção da sociedade. E que mesmo sem o reconhecimento e a falta de respeito do governo patrão, continuamos a demonstrar nosso profissionalismo e empenho em todos os trabalhos realizados, eles os governantes são passageiros, efetivos e titulares de cargos somos Nós. Não seremos irresponsáveis como eles.





Imagens: SAP/ Arquivo pessoal