SOMOS A POLÍCIA PENAL

Profissionais invisíveis que garantes a segurança da sociedade.

QUREMOS QUE NOSSOS DIREITOS SEJAM RESPEITADOS

Arriscamos nossas vidas para garantir a segurança de todos.

SOMOS GUERREIROS E INCANSÁVEIS

Lutamos pelos direitos de todos os servidores públicos.

ACREDITAMOS NUM PAIS MENOS DESIGUAL

Não compactuamos com os demsandos dos governos.

QUEREMOS QUE HAJA JUSTIÇA SOCIAL

Somente assim haverá segurança pública real.

25 novembro 2017

VAI ASSINAR UM 33, TRÁFICO COM AGRAVANTE: Visitante tenta entrar em penitenciária com cocaína dentro de marmita

Material foi localizado durante procedimento de segurança em unidade de Capela do Alto.



Por G1 Sorocaba e Jundiaí
25/11/2017 19h22 

Droga estava dentro de alimento em Capela do Alto (Foto: SAP/Divulgação)



Uma mulher foi detida na manhã deste sábado (25) ao tentar entrar na penitenciária de Capela do Alto (SP) com cocaína dentro de uma marmita.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), a visitante foi flagrada com os entorpecentes em meio aos alimentos ao tentar passar pelo procedimento de segurança.

A Polícia Militar foi acionada e a encaminhou para a delegacia da cidade. Ainda segundo a SAP, foi instaurada uma apuração para verificar a cumplicidade do preso que seria visitado.

Material foi apreendido e suspeita detida (Foto: SAP/Divulgação)


Fonte: G1


"Parabéns a todos os Profissionais envolvidos nas apreensões durante os procedimentos com os visitantes, sabemos o quanto é difícil e delicado este trabalho, muito tato, atenção e também do plantão em geral, pois a força vem do grupo. Parabéns a Todos."

SCANNER DE BALBINOS/SP FLAGRA ENTORPECENTE: Mulher é presa ao tentar entrar em penitenciária com drogas na vagina

Suspeita foi flagrada com maconha por um scanner corporal. De acordo com a polícia, ela visitaria um preso que cumpre sentença na Penitenciária de Balbinos (SP).


Por G1 Bauru e Marília
25/11/2017 18h37  Atualizado há menos de 1 minuto

Droga estava escondida em corpo de mulher que tentava entrar em penitenciária de Balbinos
(Foto: Penitenciária Gilmar Monteiro de Souza de Balbinos/Divulgação)


Uma mulher foi presa em flagrante na manhã deste sábado (25), depois de tentar entrar na Penitenciária de Balbinos (SP) com drogas no corpo.

De acordo com as informações divulgadas, a suspeita, que mora em Avaré, mantinha um relacionamento com um homem que cumpre sentença na unidade.

Ao todo, foi apreendido uma embalagem com 200 gramas de maconha. A unidade prisional começou a usar o scanner corporal e, depois do flagrante, a suspeita teria confessado que introduziu o entorpecente no corpo.

A mulher foi encaminhada em seguida para a delegacia da cidade e está à disposição da Justiça.




Fonte: G1

"Parabéns a todos os Profissionais envolvidos nas apreensões durante os procedimentos com os visitantes, sabemos o quanto é difícil e delicado este trabalho, muito tato, atenção e também do plantão em geral, pois a força vem do grupo. Parabéns a Todos."

PREPAREM-SE, AINDA NÃO ACABOU, O PLANO É MAIOR: Depois da Previdência virá a reforma salarial

O governo envia ao Congresso ainda este ano um projeto de lei com a nova política de pessoal do setor público federal, que reduzirá o salário de ingresso do servidor para os padrões do setor privado.


Por Claudia Safatle 
24/11/2017 às 05h00

O golpe ainda não acabou


 Isso significa que o salário de ingresso para nível superior da carreira de gestor (uma das 250 carreiras do Executivo), que abarca Banco Central e Tesouro Nacional, por exemplo, cairá dos atuais R$ 16.933,00 para R$ 5 mil, que é o salário inicial de um professor universitário (para quem nada muda). Nos concursos de nível médio o salário será de no máximo R$ 2.800,00. A medida, quando aprovada, se aplicará aos novos funcionários.

A proposta é de "modernização da gestão de pessoas" e está sendo preparada pelo Ministério do Planejamento com vários objetivos: reduzir o ritmo de crescimento da folha de salários da União em cerca de R$ 69,8 bilhões em 10 anos e em R$ 294 bilhões em 20 anos, como parte relevante do ajuste fiscal; reduzir a desigualdade gritante entre os vencimentos do setor público e o seu equivalente no setor privado; ampliar os níveis de progressão dos funcionários federais e introduzir mecanismos de avaliação de desempenho, dentre outros.

Hoje o servidor que entra na administração pública federal com salário de quase R$ 17 mil por mês chegará ao topo da carreira em 13 anos, ganhará R$ 24.148,00 e não terá mais estímulo para melhorar o seu desempenho. Com a redução do salário de entrada, serão 30 os níveis de progressão e a promoção ocorrerá por mérito.

A folha de pagamento da União é a segunda maior despesa obrigatória do orçamento, responsável por 12,6% do gasto total. A primeira é a previdência social, que responde por 57,1% da despesa. Os gastos com pessoal será, portanto, também a segunda iniciativa a ser enfrentada para viabilizar o cumprimento do testo do gasto. A expectativa da área econômica é de que tão logo seja votada a PEC da Previdência Social, o governo encaminhe esse projeto de lei ao Congresso.

Guerra esta declarada contra os servidores


 Entre 2010 e 2015 a folha da União teve crescimento real de 7,4%. Nos Estados a expansão real foi de 20,2% e nos municípios, de 27,3% em igual período.

O projeto pretende mudar a política de pessoal apenas do poder Executivo Federal. Espera-se, contudo, que o Legislativo e o Judiciário, poderes independentes onde os vencimentos são bem mais elevados, tenham iniciativas semelhantes, assim como os governos estaduais.

Para o assessor especial do Planejamento, Arnaldo Lima, que está envolvido diretamente nesse trabalho, a carreira pública continuará sendo atrativa mesmo com a redução do salário inicial. Isso porque na estrutura da renda no Brasil os trabalhadores que ganham R$ 4,9 mil por mês estão entre os 10% mais ricos. No governo, eles terão ainda estabilidade no emprego e jornada de 40 horas semanais, com quatro horas a menos de trabalho semanal do que no setor privado.

Recebem, além disso, uma série de benefícios que representaram gastos de R$ 16,6 bilhões no ano passado, com o pagamento de seis tipos de auxílios - alimentação, creche, transportes, funeral, moradia, natalidade - além de um regime próprio de previdência, assistência médica e odontológica, diárias e ajuda de custos. Desses, R$ 12,9 bilhões foram para os funcionários federais e os R$ 3,7 bilhões restantes distribuídos entre o Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União.

Nos próximos dez anos cerca de 39% da força de trabalho do setor público federal se aposenta.
Os servidores que ingressarem pelo novo regime vão custar aos cofres da União até 70% menos do que os atuais. Os dados comparativos entre setor publico e privado não capturam os bônus eventualmente recebidos por trabalhadores da iniciativa privada nem os planos de previdência e outros benefícios pagos ao funcionalismo público.

Opressão contra os servidores é grande


As medidas propostas no projeto de lei parecem severas. Estudo feito pelo Banco Mundial, a pedido do ex ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e divulgado na quarta feira, mostra, no entanto, que há um prêmio salarial de 67% no setor publico federal e de 31% nos Estados, em relação aos salários pagos no setor privado, considerando o nível de escolaridade. Nos municípios não há prêmios. Essa é uma diferença recorde se comparada com 53 países da amostra da instituição onde esse prêmio existe e é, em média, de 16%.

O estudo cita casos que dão a dimensão da diferença entre os trabalhadores do setor privado e público. Exemplo: um advogado recém formado recebe salário de R$ 3.100,00 no setor privado. O mesmo recém formado entrará na Procuradoria Geral da Fazenda com salário inicial de R$ 18.283,00. Se conseguir emprego no Legislativo ou no Judiciário, começará a vida profissional ganhando cerca de R$ 30 mil. O teto da remuneração no governo federal, nem sempre respeitado, é de R$ 33.763,00, que é o salário pago ao ministro do Supremo Tribunal Federal.

Dados da PNAD de 2015 indicam que 77% dos funcionários públicos federais estão entre os 40% mais ricos do país e 54% desses servidores são parte do quintil superior da distribuição da renda.

"Os altos salários do servidor público constituem uma forma de redistribuição de renda dos mais pobres e da classe média em favor dos mas ricos", diz o texto do Banco Mundial. Afinal, salienta a instituição, os servidores são pagos com o dinheiro dos impostos cobrados da sociedade que, por sua vez, também são regressivos. Ou seja, penalizam os mais pobres com excessiva tributação indireta.

Golpe na verdade era para preservar direitos daqueles que não precisam de nada

Sem restrições políticas ou político-eleitorais para fazer sugestões, os técnicos do Banco Mundial estimaram que o congelamento dos salários nominais dos servidores reduziria o prêmio de 67% hoje para 16% em 2024.  A correção dos salários pela inflação faria essa redução de forma bem mais lenta, chegando a 39% em 2029.

O documento sugere, ainda, que a redução dos salários iniciais dos servidores públicos - tal como o governo havia anunciado que faria - deve ser acompanhada de flexibilidades para poder pagar ao funcionário com base no desempenho de suas funções ao longo da carreira e na experiência acumulada.


Fonte: Valor Econômico

Hoje, atingimos a marca mágica de um milhão de visualizações em menos de 05 meses, isso é fantástico, Muito Obrigado.

Nós começamos este blog há menos de 5 meses, e nunca em nossos sonhos mais loucos imaginávamos que seria este sucesso. 

LeandroLeandro
Bauru 25/11/2017

Incrível para nós é a sua presença aqui constantemente nos apoiando e se informando




Devemos isso a vocês, Agentes de Segurança Penitenciários( Asps), Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária (Aevps.), (futuros Policiais Penais),e aos Servidores do Sistema Penitenciário, Psicólogos, Assistentes Sociais, Oficiais Administrativos, Auxiliares de Serviços, Motoristas e a todos aqueles que gostam da matéria, e que aqui procuram por informações, isso significa também que estamos fazendo o trabalho da forma como vocês queriam. Um amplo e eclético local de discussões sobre o Sistema Penitenciário Nacional.

Estamos muito gratos a todas as pessoas que visitam nosso blog diariamente, que comentam sobre nossos posts, que nos enviam e-mails, e que compartilham nossas publicações, e a você também que ainda virá a ser um leitor deste diário dos Agentes.

Isso nos dá muita alegria e prazer em manter este blog, mas não poderia fazê-lo sem o seu apoio. Portanto, como forma de agradecimento para alcançar um milhão de visitas desejamos a todos vocês muitas felicidades, saúde e garra, sempre.

Gratidão a Todos Vocês.....



Esperamos que continuem a visitar e apoiar o nosso blog. Obrigado. Afinal ele é feito e dirigido para vocês todos, nossos assuntos e temas são escolhidos para que tenham aqui o máximo de informações a respeito de tudo aquilo que de fato interessa aos servidores do Sistema Prisional e também de todos os interessados na matéria.



LeandroLeandro.

Ministério Público denuncia 213 presos por massacre de 56 detentos dentro de penitenciária em Manaus

Massacre ocorreu no dia 1° de janeiro, durante rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj).


Por G1 AM
24/11/2017 
Complexo Penitenciário Anísio Jobim  (Foto: Divulgação/Seap)


Dez meses após o segundo maior massacre do sistema prisional do Brasil, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) ofereceu denúncia criminal contra 213 detentos, por homicídio triplamente qualificado de 56 presos, nesta sexta-feira (24). Os assassinatos ocorrerem no dia 1° de janeiro deste ano, durante rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus.

De acordo com o Promotor de Justiça Edinaldo Medeiros, autor da denúncia, 213 pessoas são denunciadas pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas) dos detentos mortos na ocasião do massacre.

Eles também vão responder por homicídio tentado qualificado por motivo torpe de seis vítimas, tortura e vilipêndio de cadáver de outras 26 pessoas. Todos os denunciados também devem responder por participação em organização criminosa.

O documento enviado para Justiça contém 110 páginas. Segundo o promotor Edinaldo Medeiros, a somatória das penas máximas para cada crime resultaria em cumprimento de pena de 2.160 anos para cada um dos envolvidos.

“A denúncia revela fatos de barbaridade extrema, com cenas de horror e perversidade que não podem ficar impunes, em nome da lei e da própria natureza humana que foi desvirtuada pelos denunciados, e sob risco de perdermos o controle sobre as organizações criminosas”, declarou o Promotor Edinaldo Medeiros.

Massacre

Compaj durante revista policial (Foto: Valdo Leão/ Secom)


Uma rebelião em 1º de janeiro de 2017, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, durou mais de 17 horas e foi considerado pelo secretário de segurança da época como "o maior massacre do sistema prisional" do Estado. Ao todo, 56 presos foram mortos. Alguns deles foram esquartejados e carbonizados.

A rebelião começou durante a tarde. De acordo com SSP-AM, os corpos de seis pessoas – ainda não identificadas – foram jogados para fora do presídio, sem as cabeças. Até 20h50 (22h50 no horário de Brasília), a SSP-AM afirmava que 12 agentes carcerários eram mantidos reféns. Outros funcionários que estavam na unidade prisional conseguiram escapar. Presos também foram feitos reféns.

Ao longo da noite, dezenas de pessoas foram para a porta do presídio aguardar informações de parentes presos. Alguns familiares também compareceram à sede do Instituto Médico Legal (IML), na Zona Norte de Manaus.

Imagens de câmeras de segurança do Compaj mostram a movimentação de presidiários no dia em que 56 presos foram mortos dentro da unidade.

Investigação

Depois de oito meses de investigação da Polícia Civil, 210 pessoas foram indiciadas. O inquérito foi iniciado no dia 9 de janeiro e enviado à Justiça do Amazonas em agosto.

As investigações resultaram em um inquérito com 2.600 páginas e 210 detentos foram indiciados por participação nas mortes dos 56 detentos do Compaj. A polícia ouviu 350 pessoas.


Fonte: G1

24 novembro 2017

Celulares são apreendidos após serem arremessados no CDP de São Vicente/SP

Secretaria da Administração Penitenciária abriu procedimento para apurar o que aconteceu.


Por G1 Santos
24/11/2017 21h17  Atualizado há 1 hora

Celulares e acessórios foram apreendidos em presídio em São Vicente, SP (Foto: Divulgação/SAP)


Um pacote com seis celulares foi apreendido após ser lançado para dentro do Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente, no litoral de São Paulo, nesta sexta-feira (24). Agentes não conseguiram encontrar o responsável pela ação e um procedimento disciplinar foi aberto.

O material foi localizado durante ronda dos agentes nas proximidades da área do canil do CDP. O pacote estava coberto com espuma e fita adesiva, de modo a não danificar os celulares, seis carregadores, seis fones de ouvido e quatro cabos USB que estavam embalados nele.

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que nenhum funcionário flagrou o momento do lançamento ou identificou algum suspeito para fora da unidade.

Centro de Detenção Provisória de São Vicente, SP (Foto: Reprodução/TV Tribuna)


A Pasta também não soube informar para quais detentos os o pacote era destinado, por isso abriu uma investigação.

O caso foi registrado no 3º Distrito Policial de São Vicente, por onde deverá ser investigado. Até a noite desta sexta-feira, nenhum suspeito havia sido identificado ou preso.


Fonte: G1

Bomba de poço queima e 474 presos são transferidos da penitenciária de Araraquara/SP, diz SAP

Eles foram levados para outras unidades da região e parentes reclamam da falta de informação. SAP não disse quando problema será solucionado e que unidade funciona 'normalmente'.



Por G1 São Carlos e Araraquara
24/11/2017 


Presos foram transferidos da penitenciária de Araraquara nesta semana
(Foto: Lícia Mangiavacchi/EPTV)

A queima da bomba do poço artesiano da Penitenciária Dr. Sebastião Martins Silveira, em Araraquara (SP), fez com que 474 presos fossem transferidos para outras unidades da região entre nesta semana, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

A SAP não informou quando o problema aconteceu e não disse quando será solucionado. Também não informou se os detentos voltarão ao local após a manutenção da bomba.

Segundo a SAP, a peniteniciária tem capacidade para 1.061 presos e antes da transferência estava com 1.145. O local também tem o Anexo de Detenção Provisória que abrigava 678 presos, mas a secretaria não informou se também foram transferidos presos dessa área.

Informações sobre locais de transferências

Penitenciária de Araraquara transfere presos após bomba de poço artesiano queimar
(Foto: Manoela Marques/G1)

Muitos parentes de presos foram à penitenciária na quinta e nesta sexta e reclamaram da falta de informação sobre as transferências.

Uma lista foi colocada na subportaria da unidade para que os familiares consultem os locais de transferências. "Ressaltamos ainda que a unidade está funcionando normalmente dentro dos padrões de segurança e disciplina da pasta", informou a SAP em nota.


Fonte: G1

ESTA AI A PROVA DO NEOLIBERALISMO TUCANO: Governo Alckmin inicia privatização do ensino público

O Governo do Estado de São Paulo acaba de dar mais uma demonstração da sua incapacidade de resolver os problemas da rede estadual de ensino e de assegurar o direito constitucional dos estudantes a um ensino de qualidade.



Por Maria Izabel Azevedo Noronha
SEX, 24/11/2017 - 14:26


O incio do desmonte.....Caos na educação pública do estado mais rico da União, um verdadeiro país dentro do Brasil


A decisão da Secretaria da Educação, de despender até R$ 17,8 milhões para remunerar entidades privadas sob o argumento de melhorar a qualidade do ensino médio em 61 escolas, ao mesmo tempo em que o Governo mantém congelados os salários dos professores e as escolas continuam abandonadas, muitas delas sem materiais básicos para o funcionamento cotidiano, mostra o nível a que chegou a "desgovernança" do Governo do senhor Geraldo Alckmin no mais rico estado do País.

O Governo Alckmin pretende impor à sociedade o "PL da morte", para cortar gastos públicos por mais dois anos, prejudicando os serviços públicos que atendem à população mais pobre. No entanto, acha espaço para deixar de recolher R$ 174 bilhões em 11 anos dos empresários e, agora, também pode gastar milhões para remunerar empresas privadas que se disponham a fazer o trabalho que o próprio Governo demonstra não tem competência para fazer. É o fim da picada.

Nós, professores e professoras da rede estadual de ensino temos experiência e somos capacitados a oferecer a nossos estudantes ensino de qualidade. Não há necessidade de que privatize as escolas estaduais. O que o Governo precisa, sim, é equipar as nossas escolas de forma adequada, garantir estrutura, equipamentos e materiais pedagógicos, condições de trabalho para os professores e de aprendizagem para os estudantes e valorizar os profissionais da educação com salários justos e uma carreira atraente, desde o ingresso por concurso público até a aposentadoria. No entanto, estamos há mais de três anos com salários congelados.

Existe no Brasil uma corrente de pensamento que reflete os interesses de nossas elites, que afirma que o ensino público não presta e que deveria ser privatizado. Na realidade, esse tipo de afirmação atende aos apetites de "consultorias", organizações sociais e empresas que veem a educação como uma mercadoria rentável e valiosa. Afinal, as redes públicas de ensino brasileiras, somadas, atendem algo em torno de 40 milhões de estudantes. Um "mercado" e tanto!

Com toda sinceridade, a "saída" encontrada pela Secretaria da Educação para tentar resgatar a qualidade do ensino médio ofende todos os educadores e educadoras que vem trabalhando nas escolas estaduais, enfrentando as mais adversas condições. Buscar em grupos privados soluções que deveria debater com os professores e professoras, com as entidades do magistério, com as entidades estudantis, com entidades da juventude, com as entidades sociais que aglutinam pais, mães, trabalhadores e população em geral que mantêm seus filhos nas escolas estaduais é uma afronta. Deveria debater o assunto com o Fórum Estadual de Educação, que reúne mais de 70 entidades de todos os segmentos sociais.

A onda conservadora e privatista no nosso país ganhou novo impulso após o golpe de 2016, mas nós vamos resistir. Como resistiremos à implementação da reforma do ensino médio, como resistimos nas escolas a tantas medidas que massacram a nossa categoria, nos sobrecarregam de trabalho em diversas unidades escolares, em diferentes municípios. Vamos chamar estudantes, pais, demais educadores, movimentos sociais, entidades da sociedade civil organizada para barrar mais este projeto de desmonte da escola pública.

Queremos ensino médio de qualidade, público, gratuito e laico, sem redução de nenhuma disciplina e que atenda às necessidades dos filhos e filhas da classe trabalhadora, preparando-os para a continuidade dos estudos, para o mundo do trabalho e para a vida.

Privatização, não!

Maria Izabel Azevedo Noronha – Bebel

Presidenta da APEOESP


Fonte: JORNAL GGN

A FATURA AS VEZES ATÉ DEMORA, MAS CHEGA!! : Quatro são condenados por mortes em rebelião que terminou com 3 decapitados em presídio em Serra Azul, SP

Réus fizeram três agentes reféns e mataram cinco presos de facção inimiga em setembro de 2011. Juntas, penas somam 415 anos de prisão e defesas recorreram por sentença 'exacerbada'.


Por Bom Dia Cidade
24/11/2017 16h44  Atualizado há 4 horas


Homicídios ocorreram durante rebelião na Penitenciária II de Serra Azul em setembro de 2011
(Foto: Reprodução/EPTV/Arquivo)


Quatro homens apontados como integrantes de uma facção criminosa foram condenados por matar cinco presos durante uma rebelião na Penitenciária II de Serra Azul (SP), em setembro de 2011. Segundo o Ministério Público, ao menos três vítimas foram decapitadas e as cabeças exibidas pelos réus aos demais internos como forma de intimidação.

Acusado de homicídio triplamente qualificado por cinco vezes, Douglas Ricardo de Oliveira recebeu a maior pena: 145 anos de prisão em regime fechado. O advogado dele, Luiz Carlos Martins Joaquim, afirmou que já recorreu da sentença, alegando exacerbação da pena.

Albério de Souza Santos foi acusado dos mesmos crimes e acabou condenado a 130 anos de prisão. Já Danilo de Arruda recebeu a pena de 116 anos e oito meses de reclusão. Procuradas pelo G1, as defesas não foram encontradas nesta sexta-feira (24) para comentar a decisão.

Michel Jucá de Brito, por sua vez, deve ficar preso por 24 anos e três meses. O advogado Luiz Ângelo Baptiston Caputo afirmou que não pretende ingressar com recurso porque o cliente confessou a morte de uma das vítimas diante dos jurados.

Acusado de realizar as decapitações, Marcos Paulo da Silva não foi julgado nesta quinta-feira (23) porque o processo acabou desmembrado dos demais. Ele também está preso. O advogado dele, Otávio Celso Furtado Nucci, também foi procurado pelo G1, mas não foi encontrado.
Anderson José Alves de Souza e Gilvan Oliveira Pereira foram absolvidos das acusações.

Cinco presos foram mortos durante rebelião na Penitenciária II de Serra Azul em setembro de 2011
 (Foto: Reprodução/EPTV/Arquivo)



Assassinatos

Consta no processo que, na tarde de 9 de setembro de 2011, Santos e Oliveira renderam três agentes penitenciários, aplicando-lhes um golpe no pescoço e ameaçando matá-los com estiletes. A dupla ordenou que os funcionários libertassem os demais acusados.

Em seguida, os agentes foram obrigados a abrir as celas das cinco vítimas, que pertenciam a uma facção rival a dos réus. Consta na denúncia do MP que um dos presos foi levado até o pátio e morto por Silva com golpes de tesoura, estilete e com a ponta de ferro de um hidrante.

Ainda de acordo com a Promotoria, a vítima foi decapitada e a cabeça exposta aos demais presos e agentes penitenciários mantidos reféns no pavilhão. Depois, Silva exigiu que os comparsas matassem os demais presos da facção inimiga da mesma forma.

Silva decapitou outros dois corpos. Consta nos autos do processo que, a cada morte, o preso comemorava e se vangloriava dizendo "como eu gosto disso, tem muito pouco, vamos matar mais presos (...)".

Para o MP, os homicídios foram praticados por motivo torpe - vingança - uma vez que as vítimas eram consideradas “inimigas” por integrarem facção criminosa rival e por supostamente terem ofendido os réus moralmente.

Rebelião ocorreu na tarde de 9 de setembro de 2011 na Penitenciária II de Serra Azul
(Foto: Reprodução/EPTV/Arquivo)


Defesas

O advogado Luiz Carlos Martins Joaquim, que representou Oliveira, disse que já recorreu na ata da sentença, pedindo a anulação do júri ou a redução da pena. A defesa afirmou que o réu já está preso, condenado por outros processos.

"Estou alegando que houve decisão contrária às provas dos autos e exacerbação da pena. Agora, vou aguardar o prazo de intimação para apresentar as razões recursais. Já entrei com a apelação", afirmou.

O advogado Luiz Ângelo Baptiston Caputo, que defendeu Brito, afirmou que o cliente confessou em plenário a morte de apenas uma das vítimas. Ele afirmou que não pretende recorrer da sentença e que o próprio réu não demonstrou interesse na apelação.

Ainda segundo Caputo, cerca de 60 presos estavam rebelados no dia do crime. O advogado negou a versão de que os homicídios foram motivados pelo fato de as vítimas pertencerem a facção criminosa rival dos réus.

"Eles foram levados para Serra Azul, foram colocados nas celas de castigo sem ter feito nada e, ao lado deles, estavam os criminosos de artigo. Isso significa criminosos que cometeram atos sexuais", contou.


Fonte: G1

NENHUM PECADO FICARÁ ENCOBERTO: Operação Ethos leva mais seis advogados à condenação por envolvimento com facção criminosa

Sentença do juiz Gabriel Medeiros, de Presidente Venceslau, negou aos réus o direito de recorrer em liberdade. Todos já estão presos.


Por G1 Presidente Prudente
24/11/2017 

Da esquerda para a direita, de cima para baixo, os advogados Ana Cristina Romam Passarelli, Carlusia Sousa Brito,
Elton Rodrigo Martins Betim, Fábio Moreno de Paula, José Luís Corrêa Menezes e Tábita Pereira Rocha
 (Foto: Reprodução/OAB)
Em mais uma sentença proferida no âmbito da Operação Ethos, o juiz da 1ª Vara da Comarca de Presidente Venceslau, Gabriel Medeiros, condenou à prisão nesta quarta-feira (23) outros seis advogados acusados de envolvimento com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Para cinco deles, a pena imposta foi de oito anos e nove meses de reclusão. Para uma advogada, a condenação foi maior, de dez anos e seis meses de reclusão.

O juiz negou a todos os réus condenados, que já estão presos, o direito de recorrer em liberdade. Além disso, a determinação da Justiça é para que o cumprimento da pena inicie-se pelo regime fechado. Todas as condenações tiveram como base a lei federal 12.850/2013, que tipifica o crime de organização criminosa.

Na mesma sentença, o juiz decidiu absolver um advogado que também havia sido denunciado e estava preso pela Operação Ethos desde o dia 1º de dezembro do ano passado. O alvará de soltura dele foi expedido nesta sexta-feira (24).

Os advogados condenados em primeira instância são:

Ana Cristina Romam Passarelli: oito anos e nove meses de reclusão.

Carlusia Sousa Brito: dez anos e seis meses de reclusão.

Elton Rodrigo Martins Betim: oito anos e nove meses de reclusão.

Fábio Moreno de Paula: oito anos e nove meses de reclusão.

José Luís Corrêa Menezes: oito anos e nove meses de reclusão.

Tábita Pereira Rocha: oito anos e nove meses de reclusão.

O G1 não conseguiu contato com a defesa dos réus condenados.

Fórum de Presidente Venceslau (Foto: Reprodução/TV Fronteira)


Esta foi a segunda condenação de advogados envolvidos na Operação Ethos decretada pelo juiz nesta semana. A primeira, na segunda-feira (20), atingiu sete réus. No mês passado, houve seis condenações.

Assim como nas outras sentenças, o juiz mais uma vez considerou que os advogados condenados integravam uma célula denominada “Sintonia dos Gravatas” que se destinava a, inicialmente, prestar serviços exclusivamente jurídicos aos líderes do PCC. No entanto, segundo a denúncia do MPE, com o transcurso do tempo esse núcleo evoluiu, transbordando da assessoria jurídica para servir de elo de comunicação das atividades criminosas entre os líderes da facção presos e aqueles fora do sistema prisional.

‘Poder paralelo devastador’

“Notório que nosso país passa por importante momento histórico, encontrando-se dominado por organizações criminosas que estendem seus tentáculos para o seio do Poder Público. Na ânsia e necessidade de conter esse poder paralelo devastador, surge natural avanço do pouco comportamento ético em sentido contrário. A posição contramajoritária, nesse momento, assume relevante papel em busca do controle do avanço estatal, na contenção dos exageros. De enorme importância, nesse contexto, a classe dos advogados, profissionais vocacionados ao controle dos excessos, lutando pela prevalência dos valores constitucionais. Se os advogados se corrompem, no sentido amplo da expressão, corrompido estará o Estado Constitucional Democrático de Direito”, afirmou o juiz Gabriel Medeiros.

Operação Ethos investigou envolvimento de advogados com o PCC (Foto: Valmir Custódio/G1)


O magistrado ainda determinou o encaminhamento imediato de uma cópia da sentença à Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Presidente Prudente, “para conhecimento e providências que julgar necessárias”.

“As circunstâncias judiciais foram desfavoráveis aos réus que integraram organização criminosa notoriamente perigosa, que faz uso intenso de armas, causando pânico em todo o país, fazendo do narcotráfico sua fonte de renda, além de roubos com emprego de armamento pesado.

Estenderam tentáculos para o seio do Poder Público, agredindo valores substanciosos e caríssimos a toda sociedade brasileira, adentrando em organismos e entidades vocacionadas para a proteção dos direitos fundamentais da pessoa humana. Não se trata de juízo abstrato, mas sim algo que permeia os noticiários da mídia nacional há anos, além do que amparado pelas provas colacionadas”, salientou Medeiros.

“Como já dito, integraram sofisticada organização criminosa que há anos causa pânico em nosso país, com início de suas atividades em algumas penitenciárias do Estado, com posterior avanço para as demais, inclusive em outros Estados da federação, estendendo sua devastadora ação criminosa para além dos muros, com emprego de armamento extremamente pesado, ceifando várias vidas”, sustentou o juiz.


Fonte: G1

O TIRO SAIU PELA CULATRA, O CANALHA SE FERROU: Juiz autoriza Garotinho em presídio de segurança máxima

Ex-governador do Rio, alvo da Operação Caixa D'Água, alegou ter sido agredido na cadeia de Benfica, mas investigação aponta que ele teria se 'autolesionado' para forçar saída da unidade.


       
Julia Affonso
24 Novembro 2017 | 17h50

Canastrão e acostumado a dar golpes, desta vez não deu certo, entrou pelo cano


O juiz eleitoral Ralph Machado Manhães Junior autorizou a transferência do ex-governador Anthony Garotinho (PR) para um presídio de segurança máxima. Nesta sexta-feira, 24, Garotinho alegou ter sido agredido a golpes de porrete na cadeia de Benfica, no Rio, para onde foi levado na quarta-feira, 22, na Operação Caixa D’Água, por suspeita de propina de R$ 3 milhões da JBS.

“Fica autorizada ao juízo da Vara de Execuções Penais, em sintonia com o Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, a transferência imediata do réu em tela para um Presídio de Segurança Máxima, visando assim garantir a integridade física do acusado e evitar novos questionamentos duvidosos, sendo este também um pleito da defesa ao que me parece, ficando, inclusive, desde já, autorizada por este juízo a transferência do preso para presídios federal, se assim entender o juízo da VEP-RJ”, decidiu o juiz.

De acordo com a decisão do magistrado, Garotinho ‘deverá ser mantido em cela separada dos demais e garantida a sua segurança pelos órgãos competentes’.

Investigação preliminar apontou, no entanto, que ele teria se ‘autolesionado’ para força sua saída de Benfica.

Ao autorizar a remoção de Garotinho, o juiz relatou que havia sido comunicado sobre o caso pelo juiz Guilherme Schilling, da Vara de Execuções Penais do Rio, e pelo Secretário Estadual de Administração Penitenciária, coronel Erir Ribeiro.

“Segundo agentes do SEAP, (Garotinho) estaria causando transtornos na Unidade Prisional onde se encontra, pois teria se autolesionado e afirmado, ainda, que as agressões sofridas foram realizadas por terceiros, tendo sido informado, outrossim, pela última autoridade que os vídeos da galeria onde se encontra o custodiado em questão não deixam dúvidas de que não ocorreu a conduta acima descrita, até porque o mesmo se encontrava em galeria vazia e cela individual, demonstrando ser totalmente duvidosa a versão dada pelo réu supramencionado”, anotou o juiz.

Ralph Machado Manhães Junior afirmou que ‘o caso acima apontado é extremamente grave e merece a devida apuração, o que já está sendo realizado pelo juízo da Vara de Execuções Penais deste Estado’.

O magistrado determinou ‘que sejam imediatamente encaminhadas a este juízo as imagens do circuito interno do local da cela do réu Anthony Garotinho, tal como mencionado pelo Secretário Estadual de Administração Penitenciária’.


Fonte: Estadão

VEJAM SÓ QUE COINCIDÊNCIA O SANTO TAMBÉM TEM PECADOS: : STJ recebe inquérito sigiloso contra Alckmin

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) recebeu na quarta-feira (22) um inquérito que investiga o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP).


Mônica Bergamo
24/11/2017  17h05

Sei de nada não, é tudo mentira, acha, logo eu que todos sabem que sou um "Santo"



Ele foi distribuído para o gabinete da ministra Nancy Andrighi, que deve relatar o caso.

O procedimento foi enviado do STF (Supremo Tribunal Federal) ao STJ, já que governadores de Estado têm foro privilegiado e respondem a procedimentos judiciais nesta corte.

O inquérito, aberto a pedido do Ministério Público Federal, corre em segredo de Justiça.

O nome do governador não aparece na página do tribunal que permite o acesso e a consulta a processos. A Corte informa apenas que o "requerido", ou seja, o alvo da investigação, está "em apuração".

Diz também que o procedimento está relacionado ao "direito penal".

Nesta semana, parlamentares do PT foram à PGR (Procuradoria-Geral da República) para reclamar da lentidão de investigações contra Alckmin no âmbito da Operação Lava Jato.

O governador foi citado por delatores da Odebrecht, que disseram ter pago cerca der R$ 10 milhões, em caixa dois, para campanhas do governador em 2010 e 2014. Um cunhado de Alckmin teria recebido os valores.

A PGR informou aos parlamentares que ainda não tinha recebido, do STF, o conteúdo das delações. E informou que os procedimentos em relação ao governador seguiam em sigilo.

Não é possível afirmar que o inquérito que chegou ao STJ nesta semana esteja relacionado com as delações da Odebrecht já que ele não foi tornado público até agora.


Fonte: Folha de SP

CANALHA QUER ESCAPAR DA PRISÃO NOVAMENTE: Garotinho diz que foi agredido na cadeia; agentes da Seap falam em autolesão

Ex-governador do Rio presta depoimento na delegacia de Bonsucesso. Defesa já havia alegado risco à integridade; funcionário do presídio cita joelhada na parede.


Por Patricia Teixeira, G1 Rio
24/11/2017 12h23  Atualizado há menos de 1 minuto

Garotinho na sede da Polícia Federal pouco antes de ser levado para o presídio em Benfica
(Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)


O ex-governador Anthony Garotinho (PRB) foi levado da cadeia em Benfica, onde está preso, para a 21ª DP (Bonsucesso) no fim da manhã desta sexta-feira (24) para prestar depoimento. Ele diz ter sido agredido no presídio com um porrete e que chegaram a apontar uma arma para ele, mas agentes da Seap dizem que ele se auto-lesionou.

De acordo com o ex-governador, a cela foi invadida na madrugada — mas não se sabe por quem. Na delegacia, Garotinho teria chegado com o dedo do pé machucado e o joelho ralado. Um agente penitenciário ouvido pelo G1 diz que há a suspeita de que ele tenha pisado no próprio pé, se jogado no chão e batido com o joelho na parede.

Ainda segundo o funcionário, o procedimento para casos de agressões é levar a vítima à delegacia mais próxima.

"O Garotinho veio relatar que foi agredido dentro do presídio em Benfica, ontem (quinta) à noite. Ele sofreu uma agressão no joelho e no pé. Mas entraram lá e agrediram ele", afirmou o advogado Carlos Azeredo.

Garotinho chegou à delegacia por volta de meio-dia e entrou pela porta dos fundos, de roupa comum. O depoimento foi prestado ao delegado assistente Carlos Cesar.

Defesa temia risco à integridade física

Na quinta, o advogado de Garotinho afirmou que temia por sua integridade física. Segundo Garotinho, foi ele quem denunciou integrantes da quadrilha de Sérgio Cabral (PMDB), que também está no local.

“Eu perguntei se ele encontrou com algum preso da (Operação) Lava Jato durante o banho de sol e ele falou que não. Mas ele disse que teme pela segurança dele porque está em um corredor sozinho e em uma cela sozinho. É um corredor intermediário e o próximo seria o corredor dos presos da Lava Jato”, disse Carlos Azeredo.

Garotinho e sua esposa, a também ex-governadora Rosinha Garotinho, estão presos por corrupção e crimes eleitorais, mas negam ter cometido irregularidades.

Azeredo afirma também que eles não têm privilégios no local, mas que correm risco de vida e têm medo. A defesa já havia afirmado que tentaria um habeas corpus para os dois clientes alegando risco à integridade física.

MP também quer transferência

Ainda nesta sexta-feira o Ministério Público Estadual do Rio deve pedir a transferência de Garotinho. Mas o motivo é outro. Os promotores entendem que os crimes supostamente cometidos por ele não têm ligação com a Lava Jato. Por isso, ele não deveria ficar no presídio em Benfica, e sim em uma cadeia comum.


Fonte: G1

CRIME E CASTIGO: Justiça tira de deputado presidiário o direito de trabalhar de dia na Câmara

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal informou que a 3ª Turma Criminal da corte revogou a permissão para o deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ), que cumpre regime semiaberto, trabalhar na Câmara dos Deputados durante o dia.




DE BRASÍLIA
24/11/2017  00h51

Diga-me com quem tú andas  e eu lhe direi quem tú és.....


A decisão foi tomada nesta quinta (23), segundo o tribunal. De acordo com a corte, os desembargadores, por unanimidade, entenderam que o deputado "não possui os requisitos que autorizam a concessão do benefício".

Segundo a decisão, a autorização para trabalhar "deve ser compatível com as exigências de responsabilidade inerentes à autorização para saída do estabelecimento prisional". "Sob o ponto de vista pessoal, verifico a inaptidão para o trabalho pretendido, exercício de mandato parlamentar", diz.

Trecho do despacho afirma que não se vislumbra "a hipótese de um condenado por fraude à licitação exercer, durante a execução de sua condenação transitada em julgada, o mandato de Deputado Federal, criando leis e fiscalizando a atuação dos demais poderes".

"Moralmente, essa hipótese mostra-se como um contrassenso à sociedade brasileira, sobretudo diante da crise política que assola o país", afirma.

Usando da prerrogativa de Deputado para escapar da punição e da pena

"Em outros termos, não se pode transferir a pena imputada ao agravado a toda a sociedade, ainda que minimamente. Pois, caso seja deferido o benefício, as decisões mais importantes, tanto jurídicas quanto politicamente, poderão ser conduzidas por um parlamentar condenado criminalmente e que mesmo assim, diante da inércia da Câmara dos Deputados, estará legislando e fiscalizando", ressalta.

O TJ-DF atendeu pedido do Ministério Público local. Na petição, o MP-DF alega que "a Câmara dos Deputados informou não haver qualquer tipo de supervisão do trabalho do deputado fora das dependências da Casa Legislativa, nem alguma forma de controle para que suas atividades sejam exercidas apenas internamente".

A assessoria do deputado ainda não comentou a decisão.

Jacob foi condenado pelo STF a sete anos e dois meses de prisão por falsificar documentos e dispensar licitação para construção de uma creche em 2002, quando era prefeito da cidade de Três Rios (RJ).
Celso Jacob em almoço no Senado: bacalhau à lagareiro (Cristiano Mariz/VEJA/VEJA)

COMIDA NA CUECA

O deputado tentou entrar no presídio da Papuda (DF) no último domingo com dois pacotes de biscoito e um queijo provolone escondidos na roupa.

A Folha apurou com funcionários do presídio que os alimentos estavam na cueca do congressista.

A irregularidade foi flagrada no processo de revista, quando ele voltava da saída de fim de semana (autorizada pela Justiça).

O parlamentar foi levado para o isolamento, segundo a SSP-DF (Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal), onde ficará por sete dias.

Um inquérito foi aberto para apurar o caso. De acordo com a SSP-DF, "é proibida a entrada de internos com qualquer objeto ou alimento no presídio sem autorização".

Pacotes de biscoitos e queijo apreendidos com o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) na Papuda
(Foto: Divulgação)



Fonte: Folha de SP

Ex-estagiário da Justiça Federal é solto após admitir acesso a processos de um dos maiores traficantes do país, diz PF

Estudante de direito, de 20 anos, foi preso na segunda-feira (20) e liberado na quarta-feira (22). Segundo PF, não há indícios de que ele tenha recebido qualquer valor para fornecer as informações, nem de que faça parte de organização criminosa.


Por Aline Pavaneli, G1 PR, Londrina
23/11/2017 

Segundo a PF, Cabeça Branca fez plásticas e mudou de identidade enquanto ficou foragido
(Foto: Divulgação/Polícia Federal)


O ex-estagiário da Justiça Federal de Londrina, no norte do Paraná, colaborou com as investigações e foi solto após admitir ter acessado ilegalmente o processo criminal da Operação Spectrum, que prendeu Luiz Carlos da Rocha, conhecido como “Cabeça Branca”, segundo a Polícia Federal (PF).
O estudante de direito havia sido preso na segunda-feira (20) e foi liberado no fim da manhã de quarta-feira (22), conforme a PF.

Cabeça Branca é apontado pela Polícia Federal como um dos maiores traficantes do Brasil, com mais influência que outros traficantes, como Fernandinho Beira-Mar e Juan Carlos Abadia. Ele estava foragido da Justiça havia 30 anos e foi detido em Mato Grosso em julho deste ano. O traficante está preso na Penitenciária Federal de Catanduvas, no oeste do Paraná.

De acordo com ofício da PF que determina a soltura do investigado, o estudante também confessou que forneceu seu login e senha do sistema Eproc, da Justiça Federal, à sua namorada e permitiu que ela repassasse os dados aos irmãos dela, filhos do traficante.

Além disso, a PF afirma que não há indícios de que o estudante tenha recebido qualquer valor para fornecer os dados, nem de que ele faça parte da organização criminosa.

O documento destaca que o acesso permitido pela senha o ex-estagiário era limitado a ações que tramitam em nível de sigilo 1, com visualização permitida somente pelos usuários internos e partes do processo. O nível de sigilo mais alto é o 5.

“Tal fato não diminui a gravidade da conduta, porém garante que autos que tramitam sob níveis de sigilo maior não tenham sido acessados, evitando-se maiores riscos à investigação e servidores”, diz o ofício da PF.

Os filhos de Cabeça Branca também foram ouvidos pela polícia e corroboraram as declarações do ex-estagiário, “confessando terem utilizado a senha para que pudessem entender o que estava acontecendo com seu pai”.

Ainda conforme o ofício da PF, a filha de Cabeça Branca entregou espontaneamente seu computador pessoal e seu telefone celular, onde consta conversa por aplicativo pela qual o namorado lhe passou a senha da Justiça.

Os filhos do traficante esclareceram que o acesso ao processo realizado em Ponta Porã (MS) foi feito por um advogado do pai, que ainda não tinha procuração para acessar os autos.

Por fim, a PF informa que as investigações do caso continuam com a análise do celular do estudante de direito e de dois filhos do traficante, assim como outros dados de acesso aos processos por cada um dos investigados.

O ex-estagiário não tinha advogado constituído no processo eletrônico da Justiça Federal até a publicação desta reportagem.


Fonte: G1

O Sindcop, está levando seus filiados e também servidores não filiados para participar das Lutas da Categoria, só não vai quem não pode ou não tem tempo, só não vê quem não quer também

Sindcop mais uma vez se prontifica a lutar pelos direitos da Categoria e leva 20 filiados a Brasilia. E detalhe o Sindcop não é meu, é de todos aqueles que como eu recolhem a contribuição mensalmente. Ele é Nosso.


LeandroLeandro
Bauru 23/11/2017

Final da Audiência Pública


Vários representantes das regionais, convocados pelo Presidente do Sindicato que não tem tempo para ficar fazendo marketing, pois de fato está fazendo a diferença levando e conduzindo a categoria para a Luta contra todas as medidas que estão sendo preparadas contras os Servidores Públicos,  se propuseram a ir e convidar também aqueles que queriam e tinham disponibilidade para a viagem.

Finalização dos trabalhos


Foram 03 dias ao todo, sendo cada um deles apenas de viagem, com média de duração de 12h00, e mais um dia trabalho no Congresso, sendo que na parte da manhã foi ocupada com panfletagens nos Gabinetes dos Deputados, para que os mesmos aderissem a causa da Policia Penal, e na parte da tarde participando da Audiência Pública em prol da Policia Penal.

Panfletagem nos Gabinetes

Sabemos que apesar da Categoria ser bem grande a adesão as lutas tem sido pequenas, na Assembléia em São Paulo contra o PL 920 conseguimos levar apenas 85 pessoas filiados e não filiados. No ato no dia de Lutas contra a Reforma Trabalhista no dia 10 de Outubro apenas 30 filiados e não filiados, e agora para Brasilia apenas 20 pessoas, entre filiados e não filiados, é realmente desanimador. 

Panfletagem nos Gabinetes

Mesmo a entidade custeando toda a viagem á aqueles que se propuseram a ir, ainda assim não houve a adesão necessária nem mesmo para locar um ônibus. E detalhe, eu por exemplo estou com um Mandado de segurança em execução para se aposentar, o Julio aqui de Bauru, está aposentado, assim como o Romacho, também aposentado e outros que também se encontram praticamente na hora de aposentarem também como o Jonas, Gilson, Hélio, Sarney e outros. 

Panfletagem nos Gabinetes

Triste a falta de sensibilização da Categoria em prol dela mesmo, sabendo que aqueles que não deveriam se importar com esta luta está la se doando e muitos não se propõem a aderir a tal causa, que irá mexer profundamente em suas vidas e nos futuro de seus filhos e netos.

Panfletagem nos Gabinetes, Capitão Augusto de Ourinhos disse que irá encampar a ideia em nosso favor


A luta a favor da proteção dos Agentes em relação a um reconhecimento constitucional não tem preço e é árdua. Modificar a Constituição de um País não é para qualquer Categoria, é necessário lobby ativo e sacrifício além da conta, presença constante nos gabinetes e fazer com que os Legisladores saibam e entendam que estamos lutando por este reconhecimento profissional.

Auditório repleto de Agentes

Marketing e merchandising é fácil fazer, é barato e atinge uma grande parcela que pensa de fato que está acontecendo algo que ele ali vê, mas é mentiroso, assim como temos visto as peças publicitárias do Geraldo, do Temer e de todos aqueles que querem que acreditemos em uma mentira, não se esquecendo que uma mentira contada mil vezes acaba virando uma verdade.

Sarney, Cláudio do RS e Leandro...


Assim como a mentira em que a população caiu, que foi diuturnamente propagandeada a todos de todas as maneiras possíveis, e com todo tipo de imagem, mas mentirosa, e que agora esta pagando um alto preço por crer em mentiras.

Deputado Arnaldo Faria de Sá relator da PEC 372 na Câmara Federal

Fazer a luta de fato é outra coisa, utilizar o dinheiro do filiado em seu beneficio é isso, é claro que não são todos que podem ir, sabemos disso, nossas escalas muitas vezes não permitem, estamos no final do ano, as abonadas já se foram quase todas, fazer troca de plantão como eu me propus
a fazer, achar um Asp que aceitasse e o Diretor também aceitar é complicado, entendemos, mas muitos não querem nem mesmo tentar fazer tais sacrifícios, e justamente aqueles que serão atingidos mais duramente e diretamente, os que adentraram após 2003. 

Deputado Estadual do Amapá, no centro( Agente Penitenciário) Jory Oeiras( Joryosvaldo Queiros Oeiras) presente no ato
em prol da Polícia Penal
Então apesar de todo o cansaço da viagem, da panfletagem nos Gabinetes, de presenciarmos uma Audiência Pública repleta de Agentes, autoridades políticas, algumas comprando a briga para si, como se delas fosse realmente a causa, outros sendo levados pela finalidade justa da causa e da importância que isso irá causar em benefícios para toda a sociedade e também para os integrantes da Categoria, que terão reconhecimento constitucional, garantias de direito e obrigações também estipuladas em futuras Leis Orgânicas que serão elaboradas nos Estados. 

Deputado Jory Oeiras muito querido por todos os Agentes de todos os Estados


Saibam que não fomos lá exclusivamente por nós e nem para fazer marketing, porém é necessário mostrar a todos que a Nossa Luta é sim também a de Todos que compõem os quadros de Servidores Públicos da Sap. 

Saída para o Congresso

Estivemos lá por Nós Todos, Por Você inclusive. E eu particularmente, assim como todos aqueles que se propuseram a lá estar, estavam felizes de estarem fazendo parte da história, de uma futura mudança na Constituição da República, em nome de uma Categoria. A Policia Penal, que será verdadeiramente a única forma de termos o reconhecimento enquanto profissionais e também os direitos e deveres por ela emanados.
Panfletagem nos Gabinetes

E preparem-se, se houver de fato a votação para a Reforma da Previdência lá estaremos, lutando contra ela, pois não é justo que Todos paguem pela má administração de um Bem Público como a Previdência Brasileira, superavitária como já foi provada pelo Senador Paulo Paím e Helio José em CPI da Previdência, inclusive já publicada por este Blog.

Panfletagem nos Gabinetes

Então preparem-se por que se eles disserem que irão de fato fazer a votação da Reforma a briga está comprada com toda a Categoria e já os convoco de antemão a também comprarem esta briga como se suas fosse. Pois disso depende o futuro de nossas famílias, nossos filhos e netos e é inaceitável se dobrar a vontade deles, mesmo sabendo que não existe o déficit que eles insistem em teimar e a mostrar. 

Deputado Lincoln Portela grande defensor das causas dos Agentes na Câmara

O que existe de fato é uma Reforma Trabalhista que dentro de poucos anos deixará isso sim de ser uma das fontes de recolhimento para a Previdência, pois o que foi permitido pela classe trabalhadora deixar eles fazerem, foi um retrocesso de mais de 80 anos no tempo, anteriores a criação da CLT e da Justiça trabalhista por Getúlio Vargas, e isso sim irá ocasionar de fato um caos na Previdência, pois os trabalhadores não mais irão contribuir para a mesma, irão trabalhar por horas, dias, tempo determinado, deixando de recolher para poder comer e sustentar os seus. 

Deputado e Presidenciável Bolsonaro também compareceu e arrancou aplausos dos Agentes



Deixando a palavra aposentadoria apenas como lembrança de que um dia ela de fato existiu. Mas que não mais lhe pertence. 



Viva a Policia Penal