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QUEREMOS QUE HAJA JUSTIÇA SOCIAL

Somente assim haverá segurança pública real.

09 agosto 2025

Policial penal é assassinado a tiros dentro de casa em Viana/ES

Alvino Corrêa Neto, de 45 anos, foi encontrado morto dentro da garagem em Viana, Região Metropolitana do Espírito Santo. Vítima trabalhava há 15 anos como agente. O assassino foi preso.

Por Cristian Miranda, TV Gazeta
09/08/2025 

Alvino Corrêa Neto, de 45 anos, trabalhava como agente penal e foi assassinado dentro de
casa em Viana, Espírito Santo - Imagem: Reprodução/Redes sociais
Um policial penal de 45 anos foi morto a tiros dentro da garagem de casa na noite de sexta-feira (9) em Viana, Região Metropolitana de Vitória. Alvino Corrêa Neto trabalhava há 15 anos como agente.

Segundo a Polícia Militar, o portão da garagem estava entreaberto e o homem foi encontrado no chão com uma toalha e uma camisa.

A vítima morava sozinha e deixou uma namorada grávida de um menino. Ninguém foi preso até a última atualização desta reportagem.

Ainda de acordo com a PM, o crime aconteceu por volta das 23h no bairro Campo Verde. Vizinhos contaram que ouviram alguns disparos.

Alvino Corrêa Neto, de 45 anos, foi morto a tiros na garagem da própria casa em Viana,
Espírito Santo - Imagem: Reprodução/Redes sociais

O crime

Os policiais relataram que foram acionados pela manhã com a informação de uma tentativa de homicídio e de que a vítima estaria ferida na rua. Mas quando as equipes chegaram, a vítima já estava morta.

De acordo com os levantamentos iniciais da perícia, foram 08 perfurações.

Os militares acreditam que o suspeito foi até o endereço e chamou pelo policial.

A Polícia Penal do Espírito Santo lamentou profundamente o falecimento de um de seus servidores. Disse ainda que a investigação da autoria e a motivação do crime estão em andamento.

Vídeo jornalístico

A Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Viana.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.

Segundo informações posteriores o assassino foi capturado e as motivações estão sendo esclarecidas - Imagem: Reprodução 

Prisão do assassino

Segundo informações posteriores, equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil foram acionadas imediatamente após o crime. Testemunhas indicaram que o autor dos disparos seria um homem identificado como Daniel, que fugiu do local logo após a ação.

Em uma rápida operação, agentes localizaram e prenderam o suspeito ainda no mesmo dia. Ele foi conduzido à Delegacia Regional de Viana, onde prestou depoimento e permanece à disposição da Justiça.

A motivação do assassinato ainda está sendo investigada, mas a hipótese inicial é de que o crime tenha ligação com uma desavença pessoal. A Polícia Civil não descarta outras linhas de investigação, incluindo possíveis conexões com a atividade profissional da vítima.

O corpo do policial penal foi encaminhado ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória. Colegas de trabalho e familiares lamentaram a perda e destacaram o profissionalismo e a dedicação do servidor público.

A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) emitiu nota de pesar, afirmando que prestará todo o apoio à família e que acompanhará de perto o andamento das investigações..

Fonte: G1

Bem diferente de SP: Policiais penais prendem homem que havia acabado de esfaquear mulher no DF

Caso aconteceu na quadra 406 do Recanto das Emas, na noite de sexta-feira (8/8). Homem tentou fugir, mas foi alcançado por policiais penais.

Willian Matos

09/08/2025 

Policiais penais prenderam o agressor imediatamente após ele esfaquear a vítima
Uma equipe de policiais penais do Distrito Federal prendeu um homem por tentativa de feminicídio, na noite dessa sexta-feira (8/8). Ele havia acabado de esfaquear uma mulher no Recanto das Emas.

Os policiais estavam na quadra 406 do Recanto das Emas fiscalizando alguns presos que ganharam direito à saída temporária neste fim de semana em virtude do Dia dos Pais. 

Marcas de sangue da vítima foram deixas no chão após a agressão
De repente, um homem pediu ajuda aos agentes informando que uma mulher havia sido esfaqueada na altura do abdômen.

Parte dos policiais, então, saiu em busca da mulher e do suspeito do crime. O indivíduo tentou fugir quando viu a equipe, mas foi capturado.

Arma branca utilizada pelo agressor foi apreendida pelos policiais penais
A Polícia Militar (PMDF) foi acionada e levou o indivíduo à 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), onde permaneceu preso em flagrante por tentativa de feminicídio. A mulher ferida estava consciente e estável e foi levada ao hospital.

Fonte: METRÓPOLES

Contraponto:

Regulamentação da Polícia Penal foi um engodo em São Paulo

A regulamentação da Polícia Penal em São Paulo foi uma caixa de surpresas carregada de
cobranças, sem reconhecimento funcional, sem salários decentes, sem respeito e tocada por
alienígenas do planeta sengradis, localizado na Constelação de tudonossis ripa neles
Em Brasília, e em todos os demais Estados da União, a Polícia Penal participa das mais diversas Operações Integradas das Forças de Segurança, e quando ocorrem situação parecidas como essas acima relatadas, em que Policiais Penais evitam crimes, prendem crimininosos e ajudam as demais Forças de Segurança, recebem até mesmo elogios e folgas do trabalho, como reconhecimento e valorização dos membros da Segurança Pública.

Mas no Estado de São Paulo diferente dos demais Entes Federativos, os Policiais Penais que socorrem pessoas vitímas de criminosos podem vir a ser responsabilizados por tomarem atitudes que segundo própria SAP, admite ser desvio de função, mesmo que em momento de urgência os mesmos venham a ajudar cidadãos em situações de perigo, e ainda serem severamente punidos, com suspensões cconvertidas em multas, ou seja, são obrigados a trabalhar dois ou três meses, dependendo da condenação, sem salários. 

E isso se derem sorte, pois correm o risco inclusive de serem exonerados do cargo duramente conquistado por meio de concorrido concurso público e terem passados por diversas etapas até serem efetivados de fato, sem contar o período probatório, pois se isso ocorrer dentro deste período, é exoneração na certa.

Estes tipos de atitudes da atual Administração, além de desencorajar quem quer que seja de prestar a devida ajuda, socorro, ou até mesmo de salvar vidas em situações de emergências e que inadvertidamente o destino coloca frente a Equipes de Policiais Penais, infelizmente no Estado de São Paulo, as Equipes nada poderão fazer, terão que ser testemunhas apenas oculares de crimes contra o patrimônio, contra a vida e até mesmo de crimes contra os costumes, pois a eles é negado o direito de exercerem seus poderes de policiais, ainda que agindo em defesa da sociedade em momento de desespero destes cidadãos.

Lamentável e inoportuna as decisões que são tomadas em detrimento da Polícia Penal, pelo simples fato de os Policiais Penais sequer serem os responsável pela sua própria Organização e Administração, tendo que engolir alienígenas que sequer sabem a diferença de um come-quieto para um castelinho, um marroco para um francês, um quebrado para um poca pena, um boi para um buraco, uma ventana para um passa brisa, uma maria-loca para um fermento. Realmente é lamentável.

E assim caminha a humanidade....

Colisão no trânsito vira briga e policial penal dispara arma para garantir segurança da família em Bauru/SP

Uma colisão entre uma moto e um carro na avenida Nações Unidas, na altura da rua Floresta, em Bauru, tornou-se uma briga de trânsito, que contou até com disparo de arma de fogo, por parte de um policial penal na noite desta sexta-feira (8).

Por | da Redação

09.08.2025 

Boletim de Ocorrência foi elaborado e várias pessoas foram indiciadas
Uma colisão entre uma moto e um carro na avenida Nações Unidas, na altura da rua Floresta, em Bauru, tornou-se uma briga de trânsito, que contou até com disparo de arma de fogo, na noite desta sexta-feira (8).

De acordo com o boletim de ocorrência (BO), policiais da 4ª Companhia de Polícia Militar estavam em patrulhamento e foram acionados para o Parque Santa Cecília justamente por conta do desentendimento.

Ao chegarem ao local, encontraram uma aglomeração de pessoas e, em seguida, perceberam indivíduos correndo em várias direções em motos e carros, como se algo tivesse dispersado a multidão. Permaneceram no endereço três pessoas: dois homens e uma mulher de 33 anos, em estado de choque.

Ela contou que, na tarde daquele dia, dirigia uma moto pela Nações, onde bateu no lado esquerdo de um veículo conduzido por um homem de 30 anos, que sinalizou para que ela parasse. A motociclista afirmou ainda que ele a ameaçou, dizendo que, se ela não parasse, a seguiria, consta no boletim de ocorrência.

Residência

Assustada, ela decidiu dirigir até sua casa, mas notou que o motorista estava atrás dela. Durante o percurso, ligou para o marido, pedindo que a aguardasse na porta de casa. Quando chegou, correu em direção a ele.

O condutor do veículo, então, desembarcou e se aproximou, exigindo que pagassem pelos danos, registra o BO. O documento também relata que o esposo dela, de 33 anos, tentou acalmar a situação e foi até o carro para verificar os danos, mas logo houve um desentendimento.

O motorista fez ligações para amigos, solicitando que viessem ao local. Em pouco tempo, chegaram três ou quatro indivíduos, todos exaltados, que se aproximaram do casal para intimidá-los, aponta o documento elaborado no plantão da Polícia Civil.

Segundo marido e mulher, em determinado momento, um dos homens, que estava em um carro preto e era o mais nervoso, disse a outra pessoa que buscaria um “pau” no carro para “rachar a cabeça” da mulher, além de fazer menção de estar armado. Da mesma forma, o casal contou que outro homem fez um movimento que sinalizava pegar uma arma na cintura.

Policial penal foi obrigado a disparar dois disparos para garantir a segurança de seus familiares

Tiros

Foi quando o marido, policial penal, decidiu agir e efetuou dois disparos para o chão, com o objetivo de afastar os agressores e proteger a família, aponta o boletim.

Por conta dos disparos, os indivíduos se dispersaram. Ele se apresentou aos policiais militares, mostrou sua documentação funcional e entregou a arma de fogo, uma pistola Taurus, modelo G3C, calibre 9 mm, com capacidade para 12 tiros.

Acrescentou que tentou, o tempo todo, acalmar o motorista e os outros indivíduos. Disse ainda que tentou propor um acordo, mas sem sucesso. Uma segunda pessoa, que depois soube tratar-se do irmão do condutor, o acusou falsamente de também ter batido em seu carro, com o intuito de forçá-lo a pagar o conserto.

Na delegacia, afirmou que o condutor lhe disse que a “quebrada” iria resolver o caso e tentou agredi-lo. Ao reagir, desferiu um golpe no oponente, acertando com a coronha da arma a testa dele, causando ferimento.

Ressaltou que, em momento algum, apontou a arma em direção aos que ali estavam, tentando deixá-la o tempo todo com o cano voltado para baixo, sem pôr o dedo no gatilho, pois sua intenção não era efetuar qualquer disparo. Afirmou ainda à autoridade policial que, por diversas vezes antes dos disparos, tentou guardar a arma na cintura, o que não conseguiu, pois, a cada passo que dava para trás, os indivíduos se aproximavam dele, da mulher e dos filhos menores de idade.

Segundo o BO, as pessoas só correram em diferentes direções depois dos tiros.

Auxílio

Já segundo a versão do motorista, após o acidente, ele seguiu a motociclista e tentou conversar com o marido dela, que estava alterado e armado.

Então, ligou para o irmão pedindo ajuda. Este também tentou conversar com o marido da motociclista, mas sem sucesso. Disse ainda que, ao se aproximar, foi agredido com uma coronhada na testa, mas negou ter ameaçado alguém. Segundo o condutor, o que aconteceu foi apenas um desentendimento de trânsito.

A autoridade policial considerou que o agente utilizou moderadamente os meios de que dispunha para afastar injusta agressão por parte de indivíduos em superioridade numérica, efetuando dois disparos de arma de fogo em direção ao chão, e não aos referidos indivíduos. Isso configura possível excludente de ilicitude por legítima defesa, consta do BO, no qual o agente penal aparece como investigado por disparo de arma de fogo.

Fonte: JCNet

Contraponto: Segundo informações policiais que chegaram os indivíduos que ameaçaram o policial penal e seus familiares são egressos do Sistema Prisional e membros do crime, e tentaram acharcar de forma violenta e com ameaças e tentativas de terror. Mas quebraram a cara.

08 agosto 2025

Polícia identifica homem que atirou em PM durante abordagem em Paraisópolis; vídeo

A Polícia Militar identificou o homem que atirou em um cabo durante uma abordagem nesta tarde em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. A vítima, o agente Johannes Kennedy Santana, foi baleado no pescoço.

Josmar Jozino e Beatriz Gomes

Colunista do UOL e do UOL, em São Paulo

07/08/2025

O homem apontado como autor do disparo é Kauan Alison Alves dos Santos (à esq.); Gabriel Vieira
dos Santos (à dir.) também é procurado Imagem: Coluna de Josmar Jozino/UOL
Kauan Alison Alves dos Santos, de 19 anos, é apontado como o atirador. A coluna apurou que ele já tem passagens criminais por roubo, posse irregular de arma de fogo e adulteração de sinal identificador de veículo.

Já o homem que aparece impedindo a abordagem a Kauan e pegando a arma do cabo é Gabriel Vieira dos Santos, de 28 anos. A dupla fugiu e é procurada pela polícia.

O cabo Johannes Santana foi baleado pelo criminoso no pescoço e socorrido pelo helicóptero Águia ao Hospital das Clínicas. A SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública) informou que o agente segue internado, mas está com o quadro de saúde estável e não corre risco de morte. "Ele evolui bem e apresenta melhoras", escreveu o secretário da pasta, Guilherme Derrite, nas redes sociais na noite de hoje.

A arma do policial militar foi roubada por Gabriel Vieira dos Santos, que junto com
Kauãn Alison Alves dos Santos estavam realizando roubos na região - Imagem: Reprodução
Policiamento foi reforçado na região para localizar e prender os criminosos. As autoridades também buscam recuperar a arma do policial, levada durante o crime.

Nesta noite, o caso estava sendo registrado no 89º Distrito Policial (Portal Do Morumbi).

Câmera filmou a ação dos criminosos

Crime aconteceu durante abordagem

A SSP-SP disse que o cabo Santana acompanhava uma motocicleta ocupada por dois homens. A dupla era suspeita de envolvimento em uma série de roubos em Santo Amaro, também na zona sul da capital paulista. Informações preliminares indicam que a dupla havia participado de um arrastão com ao menos nove vítimas.

Vídeos registraram quando o PM aborda Kauan. O agente segura o preso enquanto o Gabriel tenta soltá-lo dos braços do cabo. Alguns moradores acompanham e gravam a ação enquanto alguém ofende o PM e grita para "solta o moleque".

É possível ver no vídeo que o criminoso segura a arma dele na mão direita. Em determinado momento, ele aponta a arma em direção ao pescoço do cabo e dispara.

O PM cai no chão e Kauan foge. Já Gabriel pega o armamento do cabo no solo e também corre. O agente pede socorro ao Copom (Centro de Operações da PM) falando "eu estou baleado". Na sequência, ele consegue se levantar e aguarda pelo socorro.

Fonte: UOL

05 agosto 2025

Policial penal é preso por agressão à esposa e por disparos de arma de fogo em Jundiaí/SP

Segundo relatos da vítima à Polícia Militar, a discussão teve início quando o casal estava em um estabelecimento comercial. 

Ivan Machado 

05/08/2025

Após o registro do B.O no Plantão Policial, o caso foi encaminhado ao 1º DP de Jundiaí (SP) - Foto: Google Maps/Reprodução
Um policial penal foi preso na madrugada da segunda-feira(04) por violência doméstica em Jundiaí, o homem agrediu fisicamente a companheira e efetuou dois disparos de arma de fogo no portão da residência após uma discussão que começou em um bar.

O policial penal queria deixar o local e retornar para casa, o que gerou um desentendimento entre os dois, o que acabou se iniciando então em uma agressão quando o homem quebrou um copo no rosto da mulher.

O policial penal então após o ato violento foi embora do local, se dirigindo para a sua residência, e ficou esperando a mulher.

Qunado a vítima retornou então para residência do casal,  a situação se agravou, pois o homem já à esperava armado, a mulher então relatou ter sido empurrada e agredida fisicamente pelo companheiro, apresentando lesões leves no rosto e no braço.

O caso foi  registrado no Plantão Polícial após a Polícia Militar realizar a intervenção - Imagem: Reprodução

Os disparos

Em um ato que demonstrou a escalada da violência, o policial penal que já se encontrava de arma em punho efetuou dois disparos com a mesma na beira do portão da residência, colocando em risco a segurança de todos os presentes na vizinhança.

A Polícia Militar foi acionada via COPOM para atendimento da ocorrência de violência doméstica, com informação prévia de que o autor seria um policial penal e que haviam ocorrido disparos de arma de fogo no local.

O superiores do policial penal foram comunicados sobre os fatos ocorridos . O policial penal foi então  qualificado, preso e levado ao Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista, ele irá responder pelos crimes de lesão corporal, violência doméstica e disparos de arma de fogo, ele também teve sua arma apreendida.

Fonte: G1/Jornal da Região

03 agosto 2025

Policial penal é morto a tiros por preso durante escolta em hospital de BH; ladrão tentou fugir com farda do PP

Crime aconteceu na madrugada deste domingo (3), no Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul da capital. Homem foi preso dentro de carro de aplicativo, e a arma foi apreendida.

Por Camila Falabela, Dayanna Louise, g1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte

03/08/2025

Euller Rocha, policial penal morto em hospital durante escolta - Foto: Reprodução
Um policial penal foi morto a tiros por um detento, durante escolta dentro do Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O crime aconteceu na madrugada deste domingo (3),

Segundo a Polícia Militar, Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 29 anos, recebia atendimento médico no local, quando pediu para ir ao banheiro. Neste momento, ele entrou em luta corporal com o policial, roubou a arma do agente e disparou vários tiros contra ele.

Câmera filmou preso fugindo com uniforme do PP

Euler Oliveira Pereira Rocha, de 42 anos de idade foi atingido na nunca e no tórax e morreu. Ele era o responsável pela escolta de Shaylon, detento do Presídio Inspetor José Martinho Drummond, em Ribeirão das Neves, que estava internado desde o dia 27 de julho para tratamento de saúde.

Em nota, a Polícia Civil infirmou que o corpo da vítima foi encaminhado ao IML e afirmou que outras informações "serão repassadas ao término dos trabalhos de polícia judiciária".

O g1 também entrou em contato com o Hospital Luxemburgo e com Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e aguarda retorno.

Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte - Foto: Dayanna Louise/TV Globo

Pediu ajuda à moradora para fugir

O suspeito roubou a farda do policial morto e conseguiu sair do hospital. Já do lado de fora, pediu ajuda a uma moradora, alegando que mãe dele estava passando mal e que não tinha celular. A mulher, acreditando que se tratava de um policial, chamou um carro de aplicativo.

O homem foi abordado próximo ao hospital durante o cerco policial montado na região. Com ele, os militares encontraram uma bolsa que pertencia a Euler. Nela haviam três pistolas, munição e carregadores.

Em conversa com os policiais, o motorista afirmou que não conhecia o suspeito e chegou a ser instruído por ele a não parar o carro, mas que decidiu acatar a ordem dos policiais ao perceber a abordagem.

Presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Ottoni - Foto: Reprodução/TV Globo

Escoltas hospitalares são feitas em condições precárias, diz sindicato

O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Ottoni, criticou as condições das escoltas hospitalares e questionou o motivo de o agente estar sozinho no momento do crime.

"Geralmente, a escolta hospitalar é feita por dois policias penais, mas o que sabemos é que, no momento do ocorrido, ele estava sozinho. A corregedoria já está tomando as providências para saber qual a real situação", disse.

Ottoni também apontou a precariedade das condições de trabalho enfrentadas pelos agentes durante esse tipo de missão.

"O sindicato vem acompanhando essas escoltas hospitalares, porque em muitas das vezes falta um local adequado para o policial trocar de roupa, tomar um banho. Já denunciamos isso. Nós não temos o quarto de hora, como a Polícia Militar e o Exército têm", contou.

O g1 também entrou em contato com o Hospital Luxemburgo e com Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e aguarda retorno.

O ladrão foi recapturado

O assassino do Policial Penal foi preso dentro de um carro de aplicativo

Fonte: G1